A empresa de alimentos Parati foi fundada em 1972 pelo imigrante italiano Angelo Fantin, nascido em Pianezze, província de Vicenza, que chegou ao Brasil com 22 anos de idade. Disposto a encontrar um novo mundo, longe das guerras, acreditou no Brasil, onde poderia encontrar oportunidades de trabalho, criar raízes formando uma nova família e participar da construção de um grande país.
Com fábrica em São Lourenço do Oeste, em Santa Catarina, a Parati conta com um time de 3.500 empregados, 85.000 metros quadrados de área construída, cinco centros de distribuição e 36 linhas de produção em duas fábricas. Produz e vende em torno de 100.000 toneladas de alimentos por ano, principalmente biscoitos e massas. A Parati produz também para terceiros, como o Grupo Pão de Açúcar, com a marca Qualitá e para a rede de supermercados Carrefour, dentro do portfólio de marcas próprias.
A Parati, que já possuiu uma fábrica em Santa Maria (RS), está construindo outra no mesmo município. Se a antiga fábrica produzia sucos em pó, achocolatados em pó e chicletes, para a nova unidade está prevista a produção de massas gourmet e se chamará Datia Alimentos.
Em outubro de 2016, um ano depois da morte do fundador Angelo Fantin em função de um AVC, a Parati é vendida para a multinacional americana Kellogg por 429 milhões de dólares. A Kellogg fez a compra via aquisição da Ritmo Investimento, controladora da Parati. Tradicional fabricante de cereais matinais como a marca Sucrilhos, e o salgadinho de batata Pringles, a Kellogg avança no mercado brasileiro de biscoitos, massas, barras de cereais e guloseimas.
Com fábrica em São Lourenço do Oeste, em Santa Catarina, a Parati conta com um time de 3.500 empregados, 85.000 metros quadrados de área construída, cinco centros de distribuição e 36 linhas de produção em duas fábricas. Produz e vende em torno de 100.000 toneladas de alimentos por ano, principalmente biscoitos e massas. A Parati produz também para terceiros, como o Grupo Pão de Açúcar, com a marca Qualitá e para a rede de supermercados Carrefour, dentro do portfólio de marcas próprias.
A Parati, que já possuiu uma fábrica em Santa Maria (RS), está construindo outra no mesmo município. Se a antiga fábrica produzia sucos em pó, achocolatados em pó e chicletes, para a nova unidade está prevista a produção de massas gourmet e se chamará Datia Alimentos.
Em outubro de 2016, um ano depois da morte do fundador Angelo Fantin em função de um AVC, a Parati é vendida para a multinacional americana Kellogg por 429 milhões de dólares. A Kellogg fez a compra via aquisição da Ritmo Investimento, controladora da Parati. Tradicional fabricante de cereais matinais como a marca Sucrilhos, e o salgadinho de batata Pringles, a Kellogg avança no mercado brasileiro de biscoitos, massas, barras de cereais e guloseimas.
Por ocasião do negócio, a receita anual da Parati estava na faixa de 600 milhões de reais.
(Fonte: site da empresa / jornal Diário de Santa Maria - 23.06.2016 / revista Exame - 14.09.2016 / jornal Diário Catarinense - 13.10.2016 - partes).
A Parati tem sede em Santa Catarina e tinha filial em Santa Maria desde o final dos anos 1990, quando recebeu incentivos da prefeitura, no governo de Osvaldo Nascimento, para se instalar na cidade. O município pagava o aluguel do prédio da antiga Dimed, às margens da BR-158, perto da estação rodoviária. Em contrapartida, a Parati chegou a ter 250 funcionários no local e fabricava sucos em pó, achocolatados em pó e chicletes. Parte da produção era exportada a várias países. Nos últimos anos, a unidade foi reduzindo a produção e acabou sendo fechada agora em 2016.
(Fonte: site da empresa / jornal Diário de Santa Maria - 23.06.2016 / revista Exame - 14.09.2016 / jornal Diário Catarinense - 13.10.2016 - partes).
A Parati tem projeto de captação de capital via abertura de capital, para quando?
ResponderExcluirCaro (a) leitor (a)
ResponderExcluir"Origem das Marcas" não tem informação sobre abertura da capital da Parati.