O Jockey Club de São Paulo foi fundado em 14 de março de 1875 com sua sede de corridas na Rua Bresser, na Mooca.
A estrutura localizada na Avenida Lineu de Paula Machado, projetada pelo arquiteto Elisário Bahiana foi inaugurada em 1941 às margens do Rio Pinheiros. É tombada desde 2010 pelo conselho estadual de preservação do patrimônio histórico (Condephaat).
Uma bela escultura em relevo, retratando um cavalo e a figura de um anjo, se destaca sobre a fachada branca do prédio do Jockey.
Os exuberantes chapéus usados pelas frequentadoras do Grande Prêmio São Paulo, a mais tradicional prova do turfe da cidade, com edição anual em maio, contrastam com a penúria financeira do Jockey. Erguidas em 1945, as três tribunas abrigavam um público de 30.000 pessoas nos tempos áureos, na década de 1970. Neste ano de 2017, atrai aproximadamente 1500 apostadores por tarde, o que rende um faturamento anual de 100.000 reais. Com prêmios e custo de manutenção dos cavalos, só o turfe provoca um déficit anual de 18 milhões de reais. Nas últimas temporadas, a agremiação tem lidado com prejuízo anual de 30 milhões de reais. Como não bastasse, acumula dívida de 250 milhões de reais, 70% disso só em IPTU.
Um novo projeto está sendo estudado. Levantar um complexo comercial, imobiliário e de entretenimento nos 586.000 metros quadrados da principal sede do Jockey, o Hipódromo Cidade Jardim, na Marginal Pinheiros. 700 cavalos são hoje ali abrigados. 360 é o número de funcionários.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 06.09.2017)
A estrutura localizada na Avenida Lineu de Paula Machado, projetada pelo arquiteto Elisário Bahiana foi inaugurada em 1941 às margens do Rio Pinheiros. É tombada desde 2010 pelo conselho estadual de preservação do patrimônio histórico (Condephaat).
Uma bela escultura em relevo, retratando um cavalo e a figura de um anjo, se destaca sobre a fachada branca do prédio do Jockey.
Os exuberantes chapéus usados pelas frequentadoras do Grande Prêmio São Paulo, a mais tradicional prova do turfe da cidade, com edição anual em maio, contrastam com a penúria financeira do Jockey. Erguidas em 1945, as três tribunas abrigavam um público de 30.000 pessoas nos tempos áureos, na década de 1970. Neste ano de 2017, atrai aproximadamente 1500 apostadores por tarde, o que rende um faturamento anual de 100.000 reais. Com prêmios e custo de manutenção dos cavalos, só o turfe provoca um déficit anual de 18 milhões de reais. Nas últimas temporadas, a agremiação tem lidado com prejuízo anual de 30 milhões de reais. Como não bastasse, acumula dívida de 250 milhões de reais, 70% disso só em IPTU.
Um novo projeto está sendo estudado. Levantar um complexo comercial, imobiliário e de entretenimento nos 586.000 metros quadrados da principal sede do Jockey, o Hipódromo Cidade Jardim, na Marginal Pinheiros. 700 cavalos são hoje ali abrigados. 360 é o número de funcionários.
(Fonte: revista Veja São Paulo - 06.09.2017)
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