A trajetória da corretora se confunde com o amadurecimento do mercado de investimentos no Brasil. A companhia foi fundada em 1968 com o nome de Título Corretora e durante 30 anos atuou como qualquer empresa do segmento: recebia ordem de compra e venda de títulos financeiros e ia em busca de quem quisesse fechar negócio. Márcio Cardoso é um dos sócios da Easynvest.
Em 1999, com os primeiros passos da internet no país, a empresa se reinventou pela primeira vez: lançou um home broker, serviço que permite a qualquer pessoa negociar diretamente ações - até então era preciso ficar pendurado ao telefone com um corretor. A plataforma foi apelidada de Easynvest, nome que a corretora adotou mais tarde.
Em 2012, no rescaldo da crise financeira americana que derrubou as bolsas mundo afora, a companhia mudou de novo e passou a oferecer nos anos seguintes outras opções de investimento, como títulos públicos e fundos, numa plataforma 100% digital. A Easynvest virou a número 1 na distribuição de títulos do Tesouro e passou a disputar clientes com os bancões.
A corretora recebeu, em 2017, investimentos do fundo global de private equity Advent, de 200 milhões de reais.
A companhia mira um público que guarda 715 bilhões de reais em 13 milhões de contas de poupança e outros investimentos pouco rentáveis, considerando números de meados de 2018.
A Easynvest é uma das maiores corretoras independentes (não ligadas a bancos) do país, e opera de forma 100% digital.
Em junho de 2019, a corretora trouxe, para o posto de executivo-chefe, Fernando Miranda, nascido em 1976, ex-diretor de novos negócios do Santander. No banco, ele esteve envolvido em projetos como a Superdigital, de cartões pré-pagos, transferências e pagamentos e que está sendo exportada para a América Latina, o programa de fidelidade Esfera e a recém-lançada Pi Investimentos, plataforma sob modelo de arquitetura aberta do grupo espanhol no Brasil.
Miranda tinha como missão mais que dobrar o número de clientes e o valor em custódia até 2021.
Considerando dados do final de julho de 2019, a Easynvest tinha 900.000 clientes e R$ 19 bilhões sob custódia.
Em 1999, com os primeiros passos da internet no país, a empresa se reinventou pela primeira vez: lançou um home broker, serviço que permite a qualquer pessoa negociar diretamente ações - até então era preciso ficar pendurado ao telefone com um corretor. A plataforma foi apelidada de Easynvest, nome que a corretora adotou mais tarde.
Em 2012, no rescaldo da crise financeira americana que derrubou as bolsas mundo afora, a companhia mudou de novo e passou a oferecer nos anos seguintes outras opções de investimento, como títulos públicos e fundos, numa plataforma 100% digital. A Easynvest virou a número 1 na distribuição de títulos do Tesouro e passou a disputar clientes com os bancões.
A corretora recebeu, em 2017, investimentos do fundo global de private equity Advent, de 200 milhões de reais.
A companhia mira um público que guarda 715 bilhões de reais em 13 milhões de contas de poupança e outros investimentos pouco rentáveis, considerando números de meados de 2018.
A Easynvest é uma das maiores corretoras independentes (não ligadas a bancos) do país, e opera de forma 100% digital.
Em junho de 2019, a corretora trouxe, para o posto de executivo-chefe, Fernando Miranda, nascido em 1976, ex-diretor de novos negócios do Santander. No banco, ele esteve envolvido em projetos como a Superdigital, de cartões pré-pagos, transferências e pagamentos e que está sendo exportada para a América Latina, o programa de fidelidade Esfera e a recém-lançada Pi Investimentos, plataforma sob modelo de arquitetura aberta do grupo espanhol no Brasil.
Miranda tinha como missão mais que dobrar o número de clientes e o valor em custódia até 2021.
Considerando dados do final de julho de 2019, a Easynvest tinha 900.000 clientes e R$ 19 bilhões sob custódia.
Em 11 de setembro de 2020, a Easynvest anuncia que foi comprada pelo banco Nubank. Num primeiro momento, nada muda para os clientes das duas plataformas. As empresas permanecem operando normalmente e de maneira independente. Um grupo de trabalho seria formado para planejar os próximos passos de integração dos serviços, a ser iniciada após aprovação dos reguladores. A compra da Easynvest seria submetida ao Banco Central e ao Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Em 27 de outubro (2020), o negócio foi aprovado, sem restrições, pela Superintendência-Geral do Cade. Além do Cade, o negócio ainda precisaria da aprovação do Banco Central.
Em 13 de janeiro de 2021, a Easynvest anuncia a compra da Vérios, gestora de investimentos via robôs. Naquele momento, 1,6 milhão de pessoas investiam por meio da Easynvest. As empresas não revelam o valor da negociação, mas a Vérios iria adicionar R$ 400 milhões sob sua gestão aos quase R$ 25 bilhões em ativos então sob custódia da Easynvest. O "casamento" entre as empresas aconteceu após uma parceria bem sucedida iniciada em agosto de 2020, em que os clientes da Vérios passaram a usar os serviços de corretora da Easynvest.
Em 17 de agosto de 2021, o Nubank anunciou a mudança completa da marca da corretora Easynvest, adquirida em setembro de 2020, que agora passa a se chamar Nu Invest. Até agora, estava sendo usada a marca Easynvest by Nubank. A virada da marca começa a ser realizada ao longo do dia em diferentes pontos de contato com o cliente.
(Fonte: revista Exame - 25.07.2018 / jornal Valor - 29.07.2019 / 11.09.2020 / 18.08.2021 - partes)
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ResponderExcluirN
Excluireu quero manei
ResponderExcluireu quero money
ResponderExcluir10k para realizar meu sonho
meu pc gamer
Quero mano
ResponderExcluirQuero dinheiro
ResponderExcluirQuero dinheiro
ExcluirKsksksks
ResponderExcluirSerá que e vdd
ResponderExcluirqqweqeqwe
ResponderExcluirEu queroooo
ResponderExcluirEu quero
ResponderExcluireu quero
ResponderExcluirQuero muito
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