15 de mai. de 2024

Corteva

          A empresa agrícola norte-americana Corteva é resultado da fusão da Dow e da Dupont, ocorrida 
por volta de junho de 2019.
          Mesmo assim jovem a empresa conta com marcas centenárias em seu portfólio.
          Por volta de março de 2023 a empresa adquiriu a Symborg e a Stoller. Com isso, a Corteva 
adicionou US$ 400 milhões às suas vendas em 2023.
          A receita da empresa totalizou US$ 17,5 bilhões, em 2023.
          A Corteva vê o Brasil como o país mais maduro do mundo para a adoção de produtos biológicos e um dos mercados que mais receberá investimentos em “produtos químicos sustentáveis” nos próximos anos. Em entrevista exclusiva ao jornal Valor, o CEO Chuck Magro disse que a empresa lançará nove novos princípios ativos na próxima década, a maioria deles voltada para o mercado brasileiro.
          O custo de desenvolvimento de cada ingrediente ativo gira em torno de US$ 300 milhões, segundo a empresa. Entre os lançamentos está um produto desenvolvido para combater a ferrugem asiática da soja, grave doença das culturas e principal causa de perdas de produtividade. O produto, que o CEO descreveu como “blockbuster”, está em processo de registro, aguardando aprovação dos órgãos reguladores brasileiros.
          Questionado se a aposta para o futuro dos pesticidas tende a ser química ou biológica, Magro garantiu que a Corteva não tem preferências e que a empresa quer ser competitiva nas duas áreas. 
Segundo ele, até as soluções químicas serão voltadas para uma agricultura sustentável.
          A receita da empresa totalizou US$ 17,5 bilhões, em 2023.
(Fonte: jornal Valor - 15.05.2024)

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