A história da Viação Cometa começa em 1937 e um loteamento distante em São Paulo deu origem à empresa. O aviador italiano Comendador Tito Mascioli decidiu morar definitivamente no Brasil, mais precisamente em São Paulo, no bairro Jardim América, após chegar ao país pela primeira vez tripulando
uma esquadrilha composta por 14 aviões Savoia-Marchetti S.55 da Aeronáutica Italiana.
Mascioli se tornou cunhado do agrimensor Arthur Brandi que, em 1937, fez um loteamento na região do bairro do Jabaquara, na zona Sul de São Paulo. A distância da região central de São Paulo impediu um sucesso maior das vendas.
Então, Mascioli decidiu, através de concessão pública, criar uma linha de ônibus urbanos entre o Jabaquara e a Praça da Sé, no centro da cidade de São Paulo. A empresa inicialmente se chamava Auto Viação Jabaquara S.A. O empreendimento do ramo de transporte foi até mais bem sucedido que o do ramo imobiliário.
No mesmo ano da criação da linha de ônibus, ele comprou uma empresa de ônibus existente desde 1943, a Empresa Auto Viação São Paulo-Santos Ltda, e em 7 de maio de 1948, o nome da companhia foi mudado para Viação Cometa S.A., inspirado no logotipo da Auto Viação São Paulo-Santos, um cometa em forma de estrela cadente.
Na década de 1950, os famosos GMC Twin Coach, os primeiros Cometas, importados dos EUA, chegaram no porto de Santos.
(Fonte: Senta que lá vem história - Facebook)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
31 de mar. de 2022
Viação Cometa
30 de mar. de 2022
Mecano Pack
A queda das fichas por gravidade, acionando o mecanismo de funcionamento dos telefones públicos, originou a expressão “cair a ficha” e virou sinônimo de “dar-se conta”.
No começo dos anos 1990, os telefones públicos começaram a funcionar com cartões. Foi então que “caiu a ficha” de Inês, filha e sucessora do fundador da empresa: ela criou a marca própria Bom Sabor de produtos alimentícios fracionados.
Os primeiros trabalhos foram sachês de açúcar, de sal e de palitos.
(Fonte: Senta que lá vem história - Facebook)
Revolut
A fintech Revolut tem sede em Londres e foi fundada em 2015 por Nikolay Storonsky e Vlad Yatsenko. O banco oferece contas globais, com câmbio instantâneo, cartões de débito, cartões virtuais,
Apple Pay, "cofres" com juros, negociação de ações, criptomoedas, dentre outros serviços.
É o banco digital mais popular da Europa e sempre citado pelos analistas como um dos
melhores do mundo, e já está em mais de 35 países.
Com mais de 18 milhões de clientes em todo o mundo, o Revolut foi avaliado em US$ 33 bilhões em sua última rodada de investimentos e concorre com o Nubank pela posição de banco digital mais valioso do mundo. Em junho de 2021, em sua última rodada antes do IPO, o banco brasileiro foi avaliado em US$ 30 bilhões. No IPO em dezembro, chegou a US$ 41,5 bilhões, mas, considerando como base março de 2022, o Nubank tem uma capitalização de mercado de US$ 36,9 bilhões depois que as ações caíram na Nyse.
No primeiro semestre de 2022, o Revolut finalmente chega ao Brasil. O executivo Glauber Mota, parcialmente responsável pela criação do banco digital do BTG, vai liderar a operação local. O grupo não revelou sua base de usuários projetada no país, mas a expectativa é que o Brasil esteja entre os cinco maiores mercados da Revolut.
A operação oferecerá inicialmente uma conta e cartão internacional com acesso a várias moedas e, aos poucos, trará a experiência completa do super app global para o Brasil. Espera-se que a oferta completa esteja disponível até o segundo semestre do ano (2022).
“O Brasil é o maior mercado da América Latina e uma prioridade estratégica para a expansão internacional da Revolut. Com sua vasta experiência no setor financeiro e um excelente histórico, estamos muito satisfeitos que Glauber se junte à Revolut e nos ajude em nossa missão de criar o primeiro super aplicativo financeiro verdadeiramente global”, disse Nik Storonsky, CEO e cofundador da Revolut, em comunicado.
Glauber Mota se junta ao empreendedor serial Felipe Lachowski, que lidera a equipe de estratégia e operações da Revolut no Brasil, e vai montar a equipe. Além da sede local, o Brasil terá um hub de tecnologia para a América Latina – o banco digital desembarcou em fins de 2021 no México – e servirá de suporte aos brasileiros que já trabalham remotamente para a operação global da Revolut.
O executivo diz que a Revolut praticamente não investe em marketing, contando com a boa experiência do usuário e o boca a boca, mas pode ter que mudar um pouco essa estratégia para tornar a marca conhecida no Brasil. Questionado sobre o potencial da base de clientes aqui, ele diz que, mesmo pelo fato de começar com uma conta internacional, o público é mais restrito que o do Nubank, por exemplo, que tem 54 milhões de clientes. “Vou ter 50 milhões de clientes? Provavelmente não. No
primeiro ano, seremos algo como uma mistura de Avenue, Nomad e Wise.
Quando tivermos uma conta local, crédito, seguro e tudo mais, seremos mais como o negócio de alta renda da C6”, disse ele. Quanto ao cenário competitivo no Brasil, Mota reconheceu que existem muitos bancos digitais, mas acredita que a experiência do cliente na Revolut é algo que fará a diferença. “Lidamos com produtos e clientes de forma diferenciada, por isso nosso NPS [Net Promoter Score] é alto. É tudo baseado em tecnologia, com análise de dados. Nossas sugestões aos clientes são bastante assertivas e oferecemos diversos benefícios. O Reino Unido é pioneiro em open banking e o Revolut aproveita muito isso, e agora poderemos fazer o mesmo no Brasil.”
Por ser uma empresa privada, não existem informações detalhadas sobre o desempenho financeiro da Revolut. Em sua última rodada de financiamento, em julho de 2021, a fintech revelou que teve receita de £261 milhões em 2020.
Em fins de maio de 2023, o Revolut foi autorizado pelo Banco Central do Brasil (BCB) a operar como Sociedade de Crédito Direto (SCD), o que lhe permitirá ampliar seu portfólio de produtos e serviços. Glauber Mota enfatizou a urgência de adquirir a licença para habilitar a funcionalidade de
investimento dentro de sua plataforma, disse ele em entrevista à iupana em 2022.
Considerando dados de agosto de 2023, a Revolut é a fintech mais popular da Europa, com 27 milhões de clientes em 37 países, que realizam cerca de 400 milhões de transações por ano, e reúne mais de 50 produtos, de compra de criptomoedas a aluguel de casas. Em agosto de 2024, o Revolut soma 45 milhões de clientes.
(Fonte: Valor - 29.03.2022 / Wikipédia / iupana - 26.05.2023 / Época Negócios - 10.08.2023 / Valor - 19.08.2024 - partes)
29 de mar. de 2022
Auren Energia
Entre as operações está a Companhia de Energia do Estado de São Paulo (CESP), que se tornou subsidiária da Auren e responde por participação relevante no portfólio de geração da empresa.
O portfólio tem 3,3 GW de capacidade, com alguns projetos em andamento. Em 2021, a receita operacional líquida proforma da empresa foi de R$ 6,5 bilhões – incluindo Votorantim Energia, VTRM (ativos eólicos) e CESP. A Auren tem dois projetos solares para desenvolver no Brasil.
Na geração eólica, a Auren opera parques no Piauí que possuem capacidade de geração instalada de 600 MW, considerando dados de março de 2022. A capacidade de geração da CESP, com destaque para a usina de Porto Primavera, é de 1.624 MW, de um total de 2,3 GW de fontes hídricas em operação e 160 MW (pequenas usinas) em desenvolvimento. A empresa também está montando um complexo híbrido (eólico e solar) de 68 MW no Piauí, juntamente com seus ativos.
Em 28 de março de 2022, a Auren estreou no Novo Mercado, segmento de governança mais rígida da bolsa brasileira B3, avaliada em R$ 16 bilhões. Na reestruturação e incorporação de ativos para a formação da Auren, os acionistas controladores são a Votorantim S.A., com 37,7%, e a CPP Investments, com 32,1%. O restante (30,2%) é detido por acionistas minoritários da CESP que migraram para a nova empresa, agora robusta e com diversificado portfólio de ativos.
Carapreta (Grupo ARG)
Empresa de carnes finas controlada pela empresa brasileira ARG Group, a Carapreta tem três fazendas no norte de Minas Gerais.
Com foco no segmento de construção pesada, a ARG foi fundada em Minas Gerais em 1978 pelos irmãos José, Rodolfo e Adolfo Géo. Em 2017, com o início do plano de expansão, que será concluído em 2023, a família já possuía duas fazendas (Jequiti e Santa Mônica) com pecuária tradicional há décadas, mas viu a chance de melhorar e transformar a atividade em um negócio realmente lucrativo.
A Fazenda Santa Mônica, em São João da Ponte, possui rebanhos de gado, agricultura e geração de energia; em Santa Terezinha, no mesmo município, há abatedouros, ovinos, agricultura, pesca, geração de energia solar e biodigestores; e a terceira fazenda, incorporada na expansão e localizada em Jequitaí, tem agricultura e pecuária de corte.
Na pecuária, a Carapreta reúne um total de 70 mil cabeças de gado e, para competir no mercado de cortes premium de Angus, investiu em mapeamento genético e fechou parceria com a Alta Genetics. Na criação de ovelhas, tem 30.000 cabeças – que seria a maior da América Latina. Depois veio a profissionalização, ampliação da produção, diversificação, investimentos em genética e marketing e, claro, toda uma nova estratégia de vendas para ampliar a comercialização dos cortes de carne Carapreta no varejo, food service e no exterior. A empresa é comandada pelo CEO Vitoriano Dornas.
Com faturamento em torno de R$ 400 milhões em 2021, a empresa produziu 8,5 mil toneladas de carne bovina. A oferta de carne ovina, girou em torno de 1,2 mil toneladas. Na a área de pescado, a produção foi de aproximadamente 3.000 toneladas. A empresa, que possui 1.400 funcionários e está
hoje presente no segmento de carne bovina, ovina e pescada, além de operações agrícolas.
(Fonte: jornal Valor - 28.03.2022)
25 de mar. de 2022
Potássio do Brasil
A Potássio do Brasil foi fundada em 2009 e é controlada pelo banco canadense Forbes &
Manhattan, do investidor Stan Barthi.
A empresa aguarda desde 2017 a conclusão de uma etapa do processo de liberação ambiental para a construção da mina em Autazes, no Amazonas — a consulta aos indígenas Mura.
A escassez mundial de cloreto de potássio, problema que se consolida desde o início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, tem contribuído para a atenção de agentes do mercado de fertilizantes — e não só deles — voltando os olhos para o projeto Autazes, da Potássio do Brasil.
Após investimentos de US$ 200 milhões em pouco mais de uma década, a empresa, que se prepara para abrir o capital na Bolsa de Nova York, diz estar otimista. “Esperamos que a suspensão do alvará termine nos próximos meses”, disse Adriano Espeschit, presidente da Potássio do Brasil, ao Valor, em março de 2022. Somente após a resolução das questões envolvendo o licenciamento ambiental prévio, a empresa poderá solicitar o alvará de construção. Um projeto como esse leva de três a cinco anos para ser implementado.
A mina de Autazes não é o único projeto nos planos da empresa para o Amazonas — nem foi o tema que dominou o debate entre os donos da Potássio do Brasil e a ministra da Agricultura Tereza Cristina no dia 13 de março de 2022, em Ottawa, no Canadá. Cristina viajou para conversar com fornecedores, já que os canadenses são os principais exportadores mundiais do nutriente.
O projeto de Autazes é o mais desenvolvido, mas a Potássio do Brasil tem outros alvos no Amazonas. Dois deles ficam em Itapiranga e Itacoatiara — 100 quilômetros e 70 quilômetros, respectivamente, de Autazes em linha reta. Ambos fazem parte de uma bacia de deposição de sal em um trecho de 400 quilômetros de projetos viáveis entre os municípios de Borba (Amazonas) e Juruti (Pará),
Autazes e Itapiranga não estão em terras indígenas. Outras jazidas ainda precisam de um mapeamento mais preciso, como em Itacoatiara. Além de Autazes, que tem capacidade para entregar 2,44 milhões de toneladas de potássio por ano, os outros dois projetos citados dobrariam esse volume. Cinco milhões de toneladas (se o nutriente não fosse exportado) equivaleriam a metade do consumo
anual dos agricultores do país.
Os críticos do projeto destacam os riscos ao meio ambiente e às populações do entorno, e que há concentração de potássio em outras áreas do país, como Minas Gerais, por exemplo. A mina de Autazes, de acordo com o projeto, teria 900 metros de profundidade, em uma perfuração vertical. De acordo com o projeto, a silvinita, rocha sedimentar da qual é extraído o cloreto de potássio, seria extraída de dois poços subterrâneos. As rochas contêm 30% do nutriente.
A estrutura inclui os dois poços, uma operação subterrânea e a planta de processamento. No terreno acima do depósito havia uma fazenda de gado. As contribuições iniciais para a estrutura foram avaliadas em uma faixa de US$ 2,2 bilhões a US$ 2,5 bilhões, mas o valor será revisado devido à inflação. Em março de 2022, 43 furos estão sendo perfurados no local para coleta de amostras do produto.
(Fonte: jornal Valor - 24.03.2022)
24 de mar. de 2022
Altre
Após um período de ajuste no portfólio, que envolveu a venda dos negócios de aço e celulose no Brasil e outros ativos menores e não estratégicos, o grupo Votorantim definiu uma nova área de atuação. Criou uma empresa, a Altre (adjetivo que, em italiano significa novo, original, alternativo), para empreendimentos no setor imobiliário.
A Altre vai ser incorporadora (edifícios e loteamentos) e desenvolvedora de projetos de transformação urbana. No segundo caso, por exemplo, há um amplo terreno da empresa na Vila
Leopoldina, zona Oeste de São Paulo, que tem um projeto a ser desenvolvido com órgãos públicos.
A Altre já nasceu herdando ativos. São quatro torres de edifícios comerciais na Vila Leopoldina, no empreendimento chamado Atlas Office Park. No local, funcionou no passado a Atlas, fábrica de equipamentos pesados do grupo Votorantim.
A empresa nasce com competências diversas e terá uma gestão voltada tanto para crescimento orgânico quanto inorgânico [aquisições e fusões], afirma João Schmidt, presidente do grupo Votorantim. E também estará aberta a fazer seus projetos com parceiros desse setor.
Segundo Sérgio Malacrida, diretor financeiro e de RI da Votorantim S.A., a Altre já está com projeto de desenvolvimento de um loteamento na cidade de Votorantim (SP), berço da companhia no início do século XX. Será em parceria e levará a marca Altre.
Outros loteamentos estão previstos também para Sorocaba (SP) e Paulista (PE), onde a companhia é dona de grandes terrenos que abrigaram suas instalações ou foram vilas de funcionários em décadas passadas.
Em abril de 2021, a Altre já contava com um time de 17 profissionais.
(Fonte: jornal Valor - 08.04.2021)
23 de mar. de 2022
Cerveja Michelob
Michelob é uma cerveja clara de 4,7% ABV desenvolvida por Adolphus Busch em 1896 como uma "cerveja de pressão para conhecedores". Michelob é o nome alemão para Měcholupy, agora na
República Tcheca, onde Anton Dreher tinha uma cervejaria.
Em 1961, a Anheuser-Busch produziu uma versão pasteurizada da Michelob que permitia o envio legal da cerveja através das fronteiras estaduais. A cerveja engarrafada começou a ser enviada logo depois, e a marca foi introduzida em latas em 1966. A Michelob engarrafada foi originalmente vendida em uma garrafa de formato único chamada garrafa de lágrima porque se assemelhava a uma gota de água. A garrafa de lágrima foi premiada com uma medalha do Instituto de Design em 1962. Cinco anos depois, a garrafa foi redesenhada para eficiência na linha de produção. Esta garrafa foi usada até 2002, quando foi abandonada em favor de uma garrafa tradicional. A garrafa de lágrima foi usada novamente de janeiro de 2007 a outubro de 2008.
A empresa lançou o Michelob Light em 1978. O Michelob Classic Dark foi disponibilizado em 1981 em barris, com uma versão engarrafada três anos depois. Em 1991, Michelob Golden Draft foi introduzido para competir com a Miller Genuine Draft no centro-oeste americano.
No ano de1997 viu-se a introdução de várias cervejas especiais sob o guarda-chuva da marca Michelob. Essas incluem: Michelob Honey Lager, Michelob Pale Ale, Michelob Marzen, Michelob
Pumkin Spice Ale e Michelob Winter's Bourbon Cask Ale.
Desde o início, as cervejas especiais tiveram uma distribuição muito limitada. A principal saída foi através de um "pacote de amostras de férias" produzido durante a temporada de férias de Natal. Outras cervejas especiais que não estão mais em produção incluem Michelob Hefeweizen e Michelob Black & Tan. Alguns (principalmente Michelob AmberBock) posteriormente entraram em produção maior, enquanto outros não. A cervejaria continua a experimentar cervejas especiais – em 2005, uma cerveja de baunilha envelhecida em carvalho foi vendida sob o logotipo da Michelob, disponível em litro. Em 2006, a Michelob adicionou uma cerveja de chocolate à cerveja de temporada de férias de baunilha, envelhecida em carvalho, lançada um ano antes. A Michelob também preparou o trigo
Michelob Bavarian Style e a Michelob Porter para o seu "pacote de amostras de férias".
Em 2007, a Michelob lançou sua linha de especialidades sazonais, que incluem: Michelob Bavarian Wheat (verão), Michelob Marzen (outono), Michelob Porter (inverno) e Michelob Pale Ale
(primavera).
No início do século XXI os EUA tiveram uma demanda por cervejas dietéticas semelhante à do início dos anos 1970, e em 2002 a linha Michelob respondeu com a introdução da Michelob Ultra, anunciada como sendo pobre em carboidratos. Mais tarde, a Michelob Ultra Amber, uma cerveja mais escura e saborosa, foi adicionada a essa sub-linha.
Os anúncios do Michelob Ultra apresentam pessoas envolvidas em atividades esportivas. O Michelob Ultra Open em Kingsmill e o Michelob Ultra Futures Players Championship foram patrocinados pela Michelob Ultra. A Michelob Ultra atua como patrocinadora de apresentação da corrida de bicicleta Tour of Missouri e patrocina a camisa do Rei das Montanhas. A Michelob também patrocina a Rugby Super League, e muitas de suas equipes têm patrocínio de camisas com sua marca AmberBock.
A Michelob é famosa por seus comerciais de TV do final da década de 1980, que usavam o slogan "A noite pertence à Michelob", centrado em seu tema "noite" e usava músicas que tinham a palavra "noite" ou uma forma da palavra "noite" em seu título, incluindo "The Way You Look Tonight" de Frank Sinatra, "Move Better in the Night" de Roger Daltrey, "Tonight, Tonight, Tonight" de Genesis, "Don't You Know What the Night Can Do?" e "Talking Back to the Night" de Steve Winwood, e uma nova gravação de "After Midnight" de Eric Clapton. Nas décadas de 1980 e 1990, a Michelob usou o
slogan "Alguns dias são melhores que outros".
No Brasil, a Michelob é produzida pela AmBev.
(Fonte: Wikipédia - parte)
21 de mar. de 2022
Vem Conveniência
A parceria para a criação da Vem Conveniência, resultou na sociedade onde cada uma das companhias, Americanas e Vibra, detém participação de 50% e vai administrar 1.257 lojas, sendo 55 com a marca Local e 1.202 da BR Mania.
As companhias dizem que a parceria representa um importante passo para a expansão no mercado de lojas de pequeno varejo no Brasil, combinando ampla experiência de varejo no mercado brasileiro, uma rede de pontos de venda com capilaridade nacional, escala e estrutura de suprimentos e logística.
(Fonte: jornal Valor - 01.02.2022 / CNN - 24.01.2023 - partes)
13 de mar. de 2022
Sasse (seguradora)
Especialista em planejamento estratégico, Manoel Matos, nascido em 1953, foi contratado de 1990 para liquidar a Sasse. Em vez disso, acabou dando a ela condições para uma ressurreição. Renovou a diretoria e contratou uma empresa de consultoria, a Patri, para fazer uma radiografia detalhada do setor com o objetivo de montar uma nova estratégia mercadológica. Os técnicos reunidos pela Patri foram comandados pelo advogado Ary Oswaldo Mattos Filho, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários, CVM, e ex-coordenador do grupo que estudou a reforma fiscal e tributária.
10 de mar. de 2022
BRIC/BRICS
Em 2001, ao concluir seu estudo, O'Neill previu que os quatro países emergentes deveriam se tornar, até 2050, a maior força econômica mundial, superando os países do G6 em termos de PIB, que são Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália.
A humanidade não merecia isso. Depois de enfrentar durante dois anos uma guerra mundial de saúde, provocada pela Covid-19, passou a enfrentar a partir de 24 de fevereiro de 2022 uma guerra convencional, detonada pela vontade do autocrata russo Vladimir Putin.
A invasão da Ucrânia pela Rússia foi uma das ameaças iminentes ao planeta, capaz de impedir a recuperação global iniciada com a redução da pandemia. Analistas não acreditavam que Putin fosse tão insano a ponto de autorizar uma invasão no momento em que o mundo estava começando a superar a pandemia. Ele provou que é.
Apesar de suas reservas de US$ 630 bilhões e sua energia nuclear, um legado da antiga União Soviética, o desempenho econômico da Rússia nas últimas duas décadas tem sido patético. Jim O’Neill, em entrevista recente ao jornal Valor, disse que a Rússia quer “socar acima de seu peso econômico”, ou 2% do PIB global. Na entrevista, O'Neill observou que a Rússia e o Brasil foram uma "grande decepção" nas últimas duas décadas: não conseguiram crescer suas economias no patamar previsto pelo trabalho.
Após a declaração de O'Neill, o economista Robinson Moraes, do Valor Data, comparou os dados projetados no estudo original do BRICS com o crescimento real nos últimos 21 anos. O resultado comprova a afirmação. A Rússia ainda é pobre, mas arrogante (fingindo ser rica), a ponto de invadir um país vizinho e ameaçar o mundo com seu arsenal nuclear. Seu crescimento acumulado no período foi de 90,8%, contra uma expectativa de 134,8% indicada no trabalho do Sr. O'Neill.
O desempenho do Brasil é ainda mais decepcionante, na parte inferior do grupo: crescimento de 54,2% contra uma previsão de 109,2%. China e Índia brilharam e expandiram seu PIB muito além das previsões - o que levou O'Neill a dizer que, em vez de BRIC, deveria ter criado a sigla IC.
Para a doença da estagnação brasileira existem diferentes diagnósticos. Os economistas mais ortodoxos sustentam que ela decorre das políticas irresponsáveis dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente de Dilma Rousseff, que desencorajou investimentos com sua irresponsabilidade fiscal. Os heterodoxos argumentam que a economia entrou em colapso por causa da queda das commodities e depois que a política radical de contenção de gastos e austeridade fiscal se tornou predominante em 2014/15.
As declarações do Sr. O'Neill, de qualquer forma, parecem marcar o triste fim dos BRICS, que se uniram, criaram um banco, mas não evoluíram para um relacionamento efetivo. Agora que um dos membros do grupo invadiu seu vizinho europeu, a ineficácia do grupo ficou ainda mais evidente. O próprio banco BRICS suspendeu os empréstimos à Rússia.
As Nações Unidas aprovaram uma resolução condenando o ataque russo na Ucrânia e pedindo a retirada imediata das tropas. O Brasil votou a favor da resolução, embora com algumas reservas – a
posição de Bolsonaro é neutra. China e Índia se abstiveram.
7 de mar. de 2022
Farmax
A Farmax, fabricante de cosméticos e itens de cuidados pessoais, tem sede em Divinópolis, estado de Minas Gerais.
Em setembro de 2021, a empresa foi adquirida pela Vinci Partners e poucos meses depois deu início a um plano de crescimento acelerado.
O presidente da Farmax, Ronaldo Ribeiro, disse que para acelerar o ritmo de crescimento a companhia investirá R$ 100 milhões no aumento da capacidade de produção, na automatização de processos, na transformação digital da companhia. “Os pilares que sustentarão esse crescimento incluem a entrada nos canais alimentar e de comércio eletrônico, além do fortalecimento das vendas para farmácias. Reforçamos a equipe de vendas nas farmácias e vamos investir na divulgação das nossas marcas”, afirmou Ribeiro. No varejo alimentar, a Farmax já fornece para o Carrefour.
O foco do crescimento é a área de cosméticos. Atualmente, 40% da receita da Farmax vem das vendas de cosméticos; outros 40% são obtidos com produtos farmacêuticos; 10% das vendas são de produtos para a área hospitalar e os 10% restantes vêm da produção de marcas próprias para o varejo. A empresa produz marcas próprias para Raia Drogasil, Grupo DPSP, Araújo, entre outras redes.
A Farmax é dona das marcas Hidraderm, Farmax, Moskitoff, Vasemax, Sunless, entre outras. Em
outubro de 2021, a companhia lançou a marca Be Veg, de protetores solares feitos com ingredientes veganos.
Em fevereiro de 2023, a companha adquire a marca Negra Rosa e, em junho (2023), informa que vai investir R$ 100 milhões entre 2023 e 2027 na expansão dos produtos da marca.
No processo de expansão, a empresa não descarta a possibilidade de aquisições e fusões. “A Farmax trabalha em algumas categorias e quer ampliar as áreas. Categorias que ainda não estão no portfólio, ou empresas que atendem pontos de vendas complementares aos da empresa canais estão no foco de análise”, afirmou o presidente.
A companhia emprega, considerando dados de março de 2022, 870 pessoas e espera chegar a
aproximadamente 1 mil até o fim de 2022, com a ampliação da produção e da área de vendas. A Farmax possui atualmente 450 produtos no seu portfólio.
(Fonte: jornal Valor - 06.03.2022 / 27.06.2023 - partes)