O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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30 de jan. de 2024
Osten
29 de jan. de 2024
Momo Gelato
A gelateria Momo foi fundada por Walter de Mattos Júnior que é o CEO da empresa.
Antes de abrir a casa-mãe, em 2014, no Leblon, Walter, economista com MBA em Harvard, foi aprender com os italianos a fazer gelato. Na volta ao Rio, deu uma “cariocada” nas receitas. Surgiu assim o best-seller Momocookies (com biscoitinhos e brigadeiro de chocolate belga), o pavê de doce de leite e o grego de Momo (de iogurte grego com damascos, amêndoas e mel orgânico), vendidos em casquinhas e copinhos.
Por incrível que pareça, sorvete não é um amor de verão. Sorvete é uma receita comestível de prazer, autoindulgência e bom humor. Para o Momo Gelato, é um modo de vida. Aliás, sorvete não: gelato, que tem menos gordura e é batido em velocidade mais lenta para evitar a adição de ar. Como resultado, a massa tem textura densa e sabor mais intenso. Não congela completamente e é servida em temperatura mais elevada, 11 graus negativos. “A gente não serve produto congelado, a 18, 20 graus negativos, que só não vira pedra porque incorpora muito ar, gordura e açúcar”, explica Walter de Mattos Júnior.
Apesar de vender 10 toneladas por mês, algo como 100 mil porções, a Momo não é um negócio de volume. As produções são diárias e artesanais. A casa conta ainda com as Tortas di Gelato, caso da
Fior di Pistacchio (pão de ló caseiro, recheio e cobertura de pistache mediterrâneo).
Em São Paulo a Momo tem unidade na Rua Oscar Freire, 168, Jardim Paulista.
(Fonte: Estadão - 29.01.2024)
28 de jan. de 2024
Coelho da Fonseca
A tradicional imobiliária Coelho da Fonseca, especializada em imóveis de alto padrão, foi
fundada por Alvaro Coelho da Fonseca, em 1975.
Alvaro Marco Coelho da Fonseca, de nascido em 1986 e o irmão Luiz Alfredo Coelho da
Fonseca, nascido em 1994, são os diretores da companhia. Ambos tocam o dia a dia da imobiliária.
O fundador, nascido em 1952 está no conselho da empresa e coordena projetos especiais, como a
incorporação do Haras Larissa, condomínio de luxo de casas de campo em Monte Mor (SP).
No início de 2024 a empresa anuncia que vai passar a usar ferramentas de inteligência artificial para facilitar a venda de imóveis – uma atividade que tem cada vez mais a ajuda dos meios online. É uma forma de alcançar um público que vem rejuvenescendo. “A ideia é implementar a inteligência artificial em 2024. É um projeto grande, complexo, desenvolvido por uma equipe interna, mas
queremos fazer o quanto antes”, disse ao Estadão Alvaro Marco Coelho da Fonseca.
O projeto de IA está recebendo investimentos de mais de R$ 1 milhão. Com o uso dessas ferramentas, quem acessar o site poderá descrever oralmente ou por meio de texto as características do imóvel que procura, como se estivesse em contato com um corretor. Até então, a busca no site da imobiliária ocorre por meio da seleção de vários quesitos: se a procura é por casa ou apartamento, o valor ou a localização, por exemplo. É uma dinâmica um tanto cansativa, na opinião de Alvaro Marco. Já com o uso da inteligência artificial, argumenta ele, será possível fazer uma busca mais apurada, com muitos detalhes, como o estilo do imóvel, o arquiteto que o projetou e o tamanho do terreno. A partir de cada demanda, as informações serão processadas por meio da inteligência artificial mais rapidamente e com mais detalhes. A ferramenta fará uma leitura do banco de dados, hoje com 20 mil imóveis,
selecionando os que se enquadram no perfil do comprador.
O movimento de usar inteligência artificial no dia a dia da empresa ganha importância especialmente no momento em que a clientela de imóveis de alto padrão está rejuvenescendo. Com a explosão das startups, das consultorias, das gestoras de ativos e das butiques financeiras, por exemplo, um público mais jovem, na faixa de 40 anos, começou a comprar imóveis de alto padrão. “Os ‘faria limers’ (em alusão às pessoas que trabalham nessas novas empresas localizadas na Avenida Faria Lima, em São Paulo) estão ganhando muito dinheiro hoje”, observou Alvaro Marco. Por isso, disse ele, a imobiliária precisa estar em constante modernização. “Não podemos ser só tradicionais, atendendo o
cara de 60, 70 anos.”
Além do rejuvenescimento do perfil dos compradores de imóveis de alto padrão, avaliados acima de R$ 2 milhões, a pandemia de covid-19 aumentou a demanda por casas fora da cidade de São Paulo. Com a normalização das atividades, o que se observa agora é o aumento da procura por casas dentro da capital, mas em condomínios fechados. No entanto, esse produto está escasso. “Antigamente, a procura era muito maior por apartamentos do que casas, e agora está equilibrada”, disse Luiz Alfredo.
(Fonte: Estadão - 24.01.2024)
24 de jan. de 2024
Prologis
A empresa americana de galpões Prologis tem sede em São Francisco, Califórnia. Por ser global, a Prologis tem a conta mundial de grandes empresas do comércio eletrônico e de distribuição.
A Prologis investe no Brasil desde 2008 e tem uma joint venture com o grupo canadense Ivanhoe
Cambridge para fazer galpões logísticos no mercado brasileiro.
No início de 2024, a subsidiária brasileira da Prologis ganha força nas operações internacionais. O CEO para o Brasil, Armando Fregoso, foi promovido ao comando de toda a operação na América Latina.
Em 12 de janeiro de 2024, numa transação de R$ 850 milhões, o terreno onde ficava a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, no ABC, com mais de 1 milhão de metros quadrados, foi comprado pela Prologis. No local, deve ser construído um centro logístico, com investimento total estimado em mais de R$ 2 bilhões. O terreno pertencia a dois fundos imobiliários, o SJ AU Logística, que detinha 75%, e outro do BTG Pactual, com os 25% restantes. A Ford vendeu o local após a decisão de interromper a produção no país e se desfez de vários ativos, incluindo um na Bahia e outro em Taubaté (SP). A área estava sendo usada em locações para alguns inquilinos, como uma antena de celular.
A transação demorou alguns meses para ser fechada. O ABC tem localização imbatível em termos de logística, ao lado de São Paulo, perto do Porto de Santos e de grandes rodovias. Mas não tem mais locais disponíveis. O que há é muito caro e acaba usado para imóveis residenciais e escritórios.
O terreno foi bem disputado. Brookfield, Autonomy, HSI, LOG CP, Banco Fator, além de fundos locais e internacionais e construtoras, olharam o negócio. Os donos planejavam encontrar um parceiro para desenvolver um centro logístico, mas com a alta dos juros e dos custos de construção acabaram optando por vender.
Os proprietários se aproveitaram da valorização que a pandemia gerou em espaços perto de grandes centros, em especial para o comércio eletrônico. Só o fundo do BTG teve ganho de capital de 20,5% em relação ao que foi pago, segundo comunicado
Uma fonte ouvida pela Coluna diz que o empreendimento deve ser o maior parque logístico do Brasil. A expectativa é que só as obras custem mais de R$ 1 bilhão, fora outros investimentos, que elevam o total de gastos para além de R$ 2 bilhões.
Segundo fontes, a obra no ABC tem chance alta de contar com financiamento do Canadá.
A venda do terreno ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
(Fonte: Estadão - 16.01.2024)
23 de jan. de 2024
Gardner Motor Company
22 de jan. de 2024
Vast (antiga Açu Petróleo)
A Açu Petróleo é controlada pela Prumo Logística, empresa responsável pelo Porto do Açu. A empresa começou a operar o terminal na zona norte do estado do Rio de Janeiro em 2016 com atividades de transbordo e, desde então, vem registrando um crescimento médio anual de 30%. A expansão ocorreu paralelamente à entrada de novos derivados de petróleo no Brasil e ao aumento das
exportações.
A Açu Petróleo é a empresa responsável pelo transbordo de petróleo no terminal do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ).
No início de fevereiro de 2022, a empresa foi rebatizada de Vast. "Não queremos mais estar só no Açu ou só no petróleo, então não era mais possível ser a Açu Petróleo”, explica o CEO da empresa,
Victor Bomfim.
A Açu Petróleo (Vast) anuncia que começará o ano investindo entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões na construção de um gasoduto que ampliará a operações da empresa, conectando o terminal que opera no porto da zona norte do Rio de Janeiro à malha de dutos da Petrobras. Em linha com a expansão além do Açu, a empresa vai se reposicionar no mercado e, a partir desta terça-feira, passará a se chamar Vast Infraestrutura, de olho na expansão dos negócios com a venda de ativos da Petrobras e na aceleração da transição energética.
No início de 2022, a Vast assinou um acordo preliminar de interligação com a Petrobras e a Transpetro para a construção de um gasoduto do Porto do Açu até a malha existente da estatal, que sai do Terminal de Cabiúnas, localizado em Macaé (RJ). A ligação, de cerca de 40 quilômetros, permitirá que o petróleo que chega e sai do Açu seja entregue às refinarias de Duque de Caxias (Reduc), também no estado do Rio de Janeiro, e Gabriel Passos (Regap), no estado de Minas Gerais.
Bomfim conta que parte dos dutos da Petrobras que ligam o Terminal de Cabiúnas às refinarias da região Sudeste está ocioso, devido à redução da produção na Bacia de Campos nos últimos anos. Já o Açu fica próximo à Bacia de Santos, região onde a produção vem crescendo na última década.
A Regap, refinaria que faz parte da malha de dutos à qual a Vast quer se conectar, está incluída no processo de desinvestimento da Petrobras. O ativo ainda está em negociação. Bomfim explica que a Vast já atua no fornecimento de petróleo para refinarias, incluindo a Refinaria Abreu e Lima, Rnest (PE), e a Refinaria Mataripe (BA), operada pela Acelen, o primeiro ativo de refinaria vendido pela Petrobras. “Com o aumento da produção e exportação de petróleo brasileiro e o desinvestimento do parque de refino, aumentará a dinâmica do mercado de petróleo e derivados. O Brasil certamente importará e exportará mais petróleo. Entendemos que todo esse movimento de desinvestimento da refinaria é bom para o Brasil, vai dinamizar o mercado e os fluxos”, afirma.
O terminal do Açu é o único projeto privado do país capaz de receber navios Very Large Crude Carrier (VLCC), modelo amplamente utilizado para exportações para a Ásia. A Vast assinou no início de 2022 contrato com as estatais chinesas CNOOD e CNDC para exportar o petróleo a que essas empresas terão direito no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. As empresas chinesas têm participação minoritária nos volumes excedentes da área, que é operada pela Petrobras.
Considerando dados do início de 2022, o terminal do Açu tem capacidade para movimentar até 1,2 milhão de barris de petróleo por dia, com possibilidade de expansão para 2 milhões de barris por dia. Com contrato para atender as principais petroleiras que produzem no país, em 2021, um total de 26% do volume de petróleo exportado pelo Brasil no ano passou pelo terminal de São João da Barra, incluindo volumes da Petrobras e Shell, então os dois maiores produtores .
Paralelamente ao desenvolvimento do gasoduto, a Vast está planejando iniciar a construção de um parque de tanques de 100.000 metros cúbicos para receber combustíveis em 2022. O empreendimento permitirá à empresa manusear outros líquidos além do petróleo.
(Fonte: Valor - 05/02/2022)
21 de jan. de 2024
TSMC
A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company, Limited - TSMC ( em chinês : 台灣積體電路製造股份有限公司), foi fundada em 1987 por Morris Chang e tem sede no Hsinchu Science Park, em Hsinchu, Taiwan.
Uma das maiores empresas de Taiwan, é fabricante de semicondutores. É a maior fábrica
independente de semicondutores do mundo.
TSMC foi a primeira fabrica a produzir chips de 7 e 5 nanômetros, posteriormente aplicados no microprocessador Apple A14, o primeiro a comercializar a tecnologia de litografia Extreme Ultraviolet (EUV) em grandes volumes.
Em 2022, a TSMC foi considerada uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Considerando dados de 2022, a TSMC atendeu 532 clientes e fabricou 12.698 produtos para diversas aplicações, cobrindo uma variedade de mercados finais, incluindo computação de alto desempenho,
smartphones, Internet das Coisas (IoT), automotivo e eletrônicos de consumo digitais.
A capacidade anual das instalações de fabricação gerenciadas pela TSMC e suas subsidiárias excedeu 15 milhões de wafers equivalentes de 12 polegadas em 2022. Essas instalações incluem quatro fábricas GIGAFAB® de wafer de 12 polegadas, quatro fábricas de wafer de 8 polegadas e uma fábrica de wafer de 6 polegadas – todas em Taiwan – bem como uma fábrica de wafer de 12 polegadas em uma subsidiária integral, TSMC Nanjing Company Limited, e duas fábricas de wafer de 8 polegadas em subsidiárias integrais, TSMC Washington nos Estados Unidos e TSMC China Company Limited.
Em dezembro de 2022, a TSMC anunciou que, além da primeira fábrica da TSMC Arizona, que está programada para iniciar a produção da tecnologia de processo N4 no primeiro semestre de 2025, a empresa também iniciou a construção de uma segunda fábrica que está programada para iniciar a produção de tecnologia de processo de 3nm em 2026. Ao mesmo tempo, a empresa continua a executar seu plano para uma fábrica em Kumamoto, no Japão, com produção prevista para o final de 2024.
(Fonte: Wikipédia / site da TSMC - partes)
20 de jan. de 2024
Salta (ex-Eleva)
Desde a sua fundação, o grupo realizou de 45 a 50 aquisições, sendo a mais significativa a compra de escolas da Cogna, em 2021, duplicando o tamanho de Salta, que abandonou sua estreia no B3 em 2021 para adquirir as 42 escolas da Cogna, pagando R$ 700 milhões pelo ativo, o que levou ao escrutínio do mercado. A empresa pretendia captar R$ 1,5 bilhão, com a IPO, com incertezas se a oferta seria na Nasdaq ou na B3. “Desta vez com certeza será no Brasil. No mesmo ano de 2021 vendeu seus sistemas de ensino.
Em 2022, vendeu a Eleva School para o grupo britânico Inspired por R$ 2 bilhões.
A Salta deve finalizar a aquisição de duas escolas em São Paulo até abril de 2024 e está retomando seu projeto de oferta pública inicial para o final do mesmo ano.
16 de jan. de 2024
Bonolat
15 de jan. de 2024
Em Sherif Restaurante
Em Sherif é uma rede de restaurantes libaneses de alto padrão com origem em Beirute, a capital do Líbano. O Em Sherif é conhecido pela gastronomia sofisticada e tradicional. O restaurante de alto padrão promove excelência na supervisão da comida com pratos requintados feitos com ingredientes
frescos e de qualidade.
Em Sherif, que se traduz como “a mãe de Sherif” em árabe, é um restaurante tradicional mas requintado que é um centro de encontro para a cultura libanesa, não importa em que posto avançado se encontre – uma cultura que é provada, vista, ouvida e constantemente sentida – através da sua gastronomia, decoração, música e hospitalidade familiar.
A fundadora e chef, Mireille Hayek, abriu seu primeiro restaurante em Beirute, no Líbano, em 2011 e desde então cresceu para ter 12 restaurantes em toda a região do Oriente Médio, incluindo até o momento no Egito, Kuwait e Catar, para citar alguns, e mais emocionantes locais internacionais entrarão em seu controle em breve.
No segundo semestre de 2024 São Paulo ganha uma unidade do Em Sherif. Trata-se da primeira
unidade da rede na América Latina.
O restaurante de culinária oriental fará parte do complexo Cidade Matarazzo. “Estamos muito entusiasmados com o anúncio de mais um empreendimento na Cidade Matarazzo. A autenticidade e experiência sensorial do Em Sherif traz o DNA do que fazemos diariamente em nossos projetos”, diz
César Antonelli, CEO da Mfoods, pilar gastronômico da Cidade Matarazzo, por meio de nota.
A Cidade Matarazzo contará ainda com mais de 35 novas experiências, entre cafés, lojas pequenas de serviço rápido, bares e restaurantes. As filiais focam em empreendimentos luxuosos no mundo, como no Palm Hotels, no Kuwait; no Four Seasons de Damasco, na Síria; na Harrods de Londres; no Hotel de Paris, de Mônaco; e na Maha Island, em Doha, no Catar. Além do Em Sherif, a Cidade Matarazzo contará com o Preta Maria, restaurante de cozinha africana da chef e apresentadora
Bela Gil.
(Fonte: Estadão - 15.01.2024 / site da empresa - partes)
14 de jan. de 2024
Bhering Chocolates
O início das atividades da fábrica foi na Rua Sete de Setembro. No entanto, com as obras de modernização da cidade, na gestão de Pereira Passos, o prédio foi demolido. Com a construção da Avenida Central, atual Avenida Rio Branco, a fábrica deslocou-se para a rua Treze de Maio, próximo ao Teatro Municipal. Já na década de 1930, instalou-se na zona portuária da cidade. Em um prédio de arquitetura imponente, possuía maquinários modernos, importados da Europa, operava com sofisticação e com técnicas aprendidas no exterior.
Entre as décadas de 1940 e 1950, auge da fábrica, mais de 800 funcionários chegaram a operar as máquinas. Em 1995, a fabricação dos produtos foi terceirizada e levada a Minas Gerais e os maquinários pararam de operar. A fábrica acabou desativada. Atualmente, as máquinas, assim como o prédio, estão disponíveis à visitação do público. E uma nova atividade ocupa o espaço, diversos artistas possuem ateliês no local, lojas de moda, além do espaço ser frequentemente utilizado para gravações cinematográficas.
(Fonte: gov.br/Ministério da Cultura/Biblioteca Nacional)
A embalagem em destaque é de chocolate em pó produzido pela Fábrica Bhering,
13 de jan. de 2024
Adcos
Em 1984, a capixaba Ada Mota, recém-formada em Paris como doutora em dermofarmácia – uma inovação que surgiu na França, em 1971, com a proposta de unir ciência e cosmetologia –, retornou depois de quatro anos à sua cidade natal, Vitória, no Espírito Santo.
A partir daí, empreendeu: abriu cinco farmácias em dez anos e entendeu esse novo movimento de mercado como um passo importante para a criação dos seus primeiros cosméticos eficazes. Assim, em 1993 nasceu a Adcos, marca de cosméticos 100% brasileira e com uma base sólida de estudos científicos, uma das mais respeitadas marcas de dermocosméticos do país. Ada não informa, mas dá para se supor que o nome da empresa foi escolhido com o uso das primeiras letras de seu próprio nome para formar a marca: Ada Cosméticos.
Nos anos 1990, com a Adcos já há alguns anos na estrada, ela criou o primeiro carro-chefe da marca, o creme anticelulite Reduxcel. “Pesquisamos um produto com alta concentração de cafeína, um drenante, e fiz a composição precisa e eficaz para o melhor resultado”, conta Ada. Ela também explica que um dos grandes diferenciais é a alta concentração de ativos em cada produto, para que ele realmente entregue a promessa feita. “Temos compromisso com resultados”, enfatiza.
“Dediquei-me completamente à minha paixão: o desenvolvimento e estudo de novos ativos e fórmulas para a criação dos dermocosméticos, enquanto administrava farmácias e cuidava das crianças”, relembra Ada, que teve quatro filhos.
O impacto de Ada no mercado de beleza nacional, no entanto, foi além do seu próprio negócio. A Adcos implementou, em seus 30 anos de vida no Brasil, uma nova categoria de produtos de beleza, pautada por seus princípios ativos e fórmulas exatas para o tratamento de pele. A era dos dermocosméticos finalmente se firmava com um público que estava acostumado apenas com os cosméticos, como são classificados os produtos para higiene ou beleza sem fundo científico.
“O que acontece por dentro da sua pele? Eu explicava esse panorama viajando pelo Brasil todo para dar palestras em simpósios para profissionais, de dermatologistas a farmacêuticos e esteticistas”, relembra a fundadora. “Comecei a trabalhar esses públicos no sentido de exigência de comprovação científica, queria que o mercado entendesse que isso era necessário não só para a Adcos, mas para a evolução dos produtos nacionais. Essa jornada compartilhando nosso conhecimento e propósito colocou a empresa em contato com muitos profissionais e contribuiu para a formação de uma cultura científica”, explica.
Em três décadas de história, Ada segue na empresa, liderando a área de inovação, e conta hoje com os quatro filhos como executivos nos setores de administração, tecnologia e comitê científico. “O cenário hoje é bem diferente. O Brasil se tornou o quarto maior mercado de beleza do mundo, o público tem informação, exige e questiona o que contribui para o desenvolvimento constante dos produtos. Continuamos, na Adcos, seguindo a missão de inovar no segmento de beleza. Hoje, por exemplo, a categoria de fotoproteção tem enorme relevância. Como marca brasileira, nos vimos na obrigação de criar os melhores produtos para proteção solar e lançamos os primeiros protetores solares brasileiros em formato stick, uma tendência mundial”, completa.
Segundo a dermatologista paulista Adriana Vilarinho, a indústria brasileira de dermocosméticos tem oferecido produtos com tecnologia de ponta, nanoencapsulados e adequados ao clima brasileiro, com eficácia comprovada. “Nos últimos 20 anos, o Brasil se transformou e hoje oferece produtos de alta qualidade e excelente custo-benefício, como os da Adcos”, diz.
São 170 lojas da Adcos em todos os estados e um faturamento anual em torno de R$ 500 milhões, considerando como base o ano de 2023.
(Fonte: Estadão - 13.01.2024)
12 de jan. de 2024
Chaika
A loja da Rua Visconde de Pirajá, 321, da lanchonete Chaika foi inaugurada nos anos 1970, com um grande salão refrigerado em estilo modernista com muitas cores e efeitos de luz.
A Chaika se transformou numa das lanchonetes mais marcantes na história da gastronomia de Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro.
O cardápio era puro encanto. Impossível não lembrar dos profiteroles, frapê de coco, banana split e o sorvete batido com Coca-Cola, waffle com manteiga e mel, bolo de sorvete, Beirute Chaika, e claro, o sofisticado café da manhã que chegava a ter fila na porta.
Quem não se lembra dos milk shakes e sundaes enfeitados por guarda-chuvas de papel colorido, a variedade de sorvetes e tortas, além dos mais de 50 sabores de sanduíches? No cardápio de sorvetes, um dos mais imponentes (e respeitados) tinha um nome sugestivo: "Aguenta Coração".
Quem pedia o sorvete Cerejinha já podia até imaginar que o sorvete era portentoso, mas, para os marinheiros de primeira viagem, não tinha como não ficar estupefato e boquiaberto. Sobre uma verdadeira montanha (não é força de expressão) de sorvete, vinha, lá no topo, uma cerejinha.
O início do fim da Chaika foi um incêndio que destruiu parte das instalações justamente da loja de Ipanema em 2012. Mas é sabido também que houve briga familiar que acabou dificultando a gestão do negócio.
No mesmo ano de 2012, a Chaika de Ipanema fechava suas portas. Além da loja de Ipanema fechou também a do shopping RioSul.
Quem sabe um dia os donos não fazem as pazes e brindam a cidade com um repeteco do Chaika?
(Fonte:: www.bafafa.com.br - parte)
11 de jan. de 2024
Ocyan / EIG
Nos últimos dias de 2023, numa transação histórica no setor de energia, a EIG, uma importante empresa americana de investimentos em energia e infraestrutura, finalizou a aquisição da Ocyan. O negócio, avaliado em US$ 390 milhões ou R$ 1,8 bilhão pela taxa de câmbio de então, canalizará os recursos para o BNDESPar, subsidiária do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES). Esse pagamento visa compensar parte da dívida detida pela Novonor (ex-Odebrecht), antiga controladora da Ocyan.
A Ocyan, notadamente ausente do processo de recuperação judicial da Novonor, teve suas ações penhoradas ao BNDES. A negociação, iniciada pela Novonor em novembro de 2020 para quitar uma dívida de R$ 2,8 bilhões, foi liderada pelo BNDES, iniciando a venda da Ocyan por volta do início de 2022. De acordo com especialistas do mercado, o processo atraiu interesse de vários setores, incluindo o fundo Mubadala e a empresa americana Oaktree.
O BNDES, em comunicado de fins de 2023, destacou a transação como produto de um rigoroso processo competitivo, levando a “uma recuperação significativa de créditos para o BNDESPar”. O acordo fixa a avaliação da Ocyan em US$ 390 milhões, sendo US$ 283 milhões atribuídos à participação acionária da Novonor. O valor restante é destinado à liquidação das debêntures de participação nos lucros da empresa, desprovidas de direitos políticos. “A parcela patrimonial da Novonor será redirecionada para a BNDESPAR, auxiliando na quitação parcial da dívida do Grupo Novonor, garantida por ações da empresa. A conclusão deste negócio, condicionada a pré-condições padrão, está prevista para o primeiro trimestre de 2024”, afirmou o banco.
O diretor-gerente da EIG no Brasil, Flávio Valle, revelou que a EIG cobriria metade dos custos da transação usando seus recursos. Esse capital foi acumulado localmente em parceria com a Lake Capital, marcando o primeiro caso de captação majoritária de recursos no Brasil para tal empreendimento. Os principais contribuintes foram investidores individuais com elevado patrimônio líquido. O saldo será financiado pelo BNDES, que elaborou um acordo de project finance de sete anos para a compra de ações da Ocyan pela EIG. No último ano, 40% do empréstimo está previsto para ser reembolsado.
Com o contrato em vigor, a EIG, dona do Porto do Açu, no Rio de Janeiro, passará a deter a propriedade integral da Ocyan. A atual liderança de Roberto Prisco Ramos permanecerá, acompanhada pela formação de um novo conselho composto pelo Sr. Valle, outros investidores do EIG dos EUA e consultores independentes especializados no setor.
O interesse da EIG no negócio depende fortemente da joint venture entre Ocyan e Brookfield, denominada Altera & Ocyan. Essa entidade, única especialista em plataformas do tipo FPSO com sede no Brasil, conforme observa Valle, possui clientes como Karoon e Petrobras. Segundo o executivo, dados os contratos de longo prazo denominados em dólares e a procura sustentada de combustíveis fósseis ao longo da próxima década, este empreendimento é bastante promissor.
O portfólio da Ocyan inclui ainda outros dois ativos: uma participação de 6,5% na DrillCo, fruto da reestruturação extrajudicial da dívida da empresa, que levou à segregação de cinco sondas de perfuração que atendem principalmente a Petrobras e um segmento dedicado à manutenção e serviços de sondas no indústria de petróleo e gás.
A EIG, não limitando seu escopo ao petróleo e gás tradicionais, está de olho nas oportunidades de energia renovável para a Ocyan, área em que a empresa americana atua. “Estamos focados em parques eólicos offshore, explorando caminhos como a pré-fabricação de turbinas, pás e torres. É um terreno novo para nós”, comentou o CEO da Ocyan, Roberto Prisco Ramos.
10 de jan. de 2024
Morana (acessórios)
O ano era 1972. O casal Lee e seus três filhos – Marcos, Jae e Sandra – saíram da Coreia com destino ao Brasil em busca de novas oportunidades. Quando a família já estava estabelecida, o casal decidiu abrir um negócio. Foi assim que, em 1978, surgiu na Rua Augusta, em São Paulo, a Poppy Art, uma loja de joias e objetos de decoração. “A colônia coreana no Brasil estava muito concentrada no
comércio. Incentivados pelos amigos, meus pais decidiram abrir a loja”, lembra Jae Ho Lee.
Ciente de que o mercado de bijuterias era uma opção rentável e preocupada com o risco do comércio de peças de ouro, a família mudou o plano do negócio e passou a vender apenas bijuterias. A nova estratégia aconteceu ao mesmo tempo em que os shoppings começavam a cair no gosto dos consumidores. Naturalmente, o Sr. Lee transferiu a loja da Augusta para o Shopping Center Norte; o Marcos abriu operações no Ibirapuera e no Aricanduva; e a Sandra, no Interlagos.
Ao longo de 20 anos, a Poppy Art teve sete unidades. Após a morte do Sr. Lee, em 1999, os irmãos assumiram a loja do pai. Enquanto isso, Jae, que já estava formado em Administração de Empresas, se aventurava pelo franchising com a Jin Jin Wok; e Marcos tinha, no Bom Retiro, uma importadora de tecidos.
Com o conhecimento dos irmãos em bijuterias e franchising, Marcos enxergou uma nova oportunidade de negócio. A ideia era criar a primeira franquia de bijuterias do Brasil. Com base na experiência que acumulou em varejo, shopping e comportamento de consumo, Jae fez uma análise do cenário e também viu boas perspectivas. “Naquele momento, crescia a presença da mulher no mercado de trabalho. Eram consumidoras que queriam e precisavam estar mais bonitas e tinham poder de compra. Com conhecimento técnico em bijoux, varejo e franquias, enxergamos que era possível criar uma marca para esse novo mercado”, conta Jae.
Foi assim que, em 2002, eles transformaram a Poppy Art na Morana, uma loja com novo posicionamento, novo layout e novos produtos. O nome da marca é em homenagem à esposa de Jae, Morana. O lançamento da marca foi na ABF Franchising Expo daquele mesmo ano e marcou o início de uma nova história.
Grande parte dos produtos da Morana é importada da Coreia. Para oferecer peças de qualidade e ter segurança no abastecimento, Marcos se mudou com a família para Los Angeles e, assim, fica no meio do trajeto entre a Coreia e o Brasil. “A qualidade das mercadorias da Coreia sempre foi melhor do que as da China, por exemplo, mas ainda não estava adequada ao nosso nível de exigência. Estando mais próximo dos fornecedores, passamos a pagar para ter mais qualidade e começamos a selecionar os fornecedores que trabalhavam sério e entendiam a nossa exigência. Hoje, eles são nossos parceiros.”
A responsável pela compra dos produtos é Ana Lee, esposa do Marcos – no início, a Morana, esposa do Jae, também participava desse processo. Em 2010, a empresa abriu um escritório na Coreia para facilitar ainda mais as etapas de compra. A equipe atual é formada por nove pessoas, entre administração, fotografia, produção, controle de qualidade e compras.
Em 2017 a Morna atingiu 15 anos de história e muitas adaptações nesse período, porém, sem perder o seu DNA. Foi assim que a Morana se tornou uma das marcas mais desejadas pelas mulheres. “Por ser uma marca feita para as mulheres, nossa preocupação e nosso foco estão no desenvolvimento e no crescimento do universo feminino. Elas se posicionam, têm identidade e opinião”, explica Marcia Teodoro, gerente de Marketing da marca.
Para estar atenta a essa evolução, a Morana observa tudo ao seu redor e faz as mudanças que forem necessárias. “A comunicação da marca mudou bastante. Hoje fazemos um trabalho forte no off-line, mas forte também no digital, porque há muitas marcas conversando com essas mulheres”, diz Marcia.
Peças clássicas, atemporais e também atuais fazem com que a marca esteja totalmente alinhada aos desejos de consumo da mulher do século XXI. “Hoje, a informação chega muito mais rápido e faz com que a mulher queira estar atual. Antes, se elas esperavam a Vogue para conhecer as tendências da Europa, hoje elas sabem de tudo pelo Snapchat. Com isso, as pessoas passam a não ter condições de consumir joias o tempo todo, e a bijoux acaba ganhando força no mundo inteiro”, analisa Jae.
O caminho natural dessa evolução passa por mudanças na cadeia de fornecedores e resulta em melhorias no design e na qualidade das peças. “Hoje é cool usar bijoux mesmo entre as mulheres de classe alta, porque são peças fashion”, diz Jae.
A top Gianne Albertoni é a estrela da coleção de alto verão 2023/2024 da marca de acessórios Morana. Gianne foi a primeira celebridade que fez uma campanha para a marca há quase 20 anos. A estação mais quente do ano inspirou a marca que apostou em peças com muitos elementos que realçam a vibe refrescante do verão. Na coleção, o consumidor também vai encontrar acessórios clássicos e muitas argolas. “Trazer a Gianne para dar vida à nossa campanha foi especial. Além disso, celebramos a chegada do verão que é uma estação que traz inspiração para quem gosta de curtir a temporada. A Gianne chegou para somar”, conta Nara Dutra, head de marketing, e-commerce e CRM da Morana.
(Fonte: Grupo Ornatus - 10.01.2017 / Estadão - 06.01.2024 - partes)
9 de jan. de 2024
Cristallo Confeitaria
Era por volta de 17 horas quando a aposentada Leni Colaferri, de 71 anos, se acomodou em uma mesa de calçada da confeitaria Cristallo. Na cadeira ao lado, colocou com cuidado a cachorrinha Lolla Bani, companhia inseparável das caminhadas de fim de tarde. O domingo, porém, foi a última vez que a dupla seguiu esse roteiro. A unidade da Cristallo da Oscar Freire, viveu seu dia de despedida do número 914, em tarde marcada por comoção entre funcionários e frequentadores assíduos. A confeitaria, assim como outros estabelecimentos vizinhos, será demolida para a construção de um residencial de alto padrão.
(Fonte: Estadão - 09.01.2024)
8 de jan. de 2024
I Squared Capital
A I Squared Capital, uma empresa de gestão de investimento, abriu seu escritório no Brasil pouco depois de meados de 2023.
No início de 2024, a I Squared adquiriu uma participação de 49% na empresa de energia renovável Órigo Energia, contribuindo com US$ 400 milhões. Este investimento está destinado à expansão da empresa. O acordo, assinado no final de dezembro, deverá ser finalizado no primeiro trimestre de 2024.
Esse movimento marca seu investimento inaugural no país. O investimento na Órigo deverá ser financiado através de dois fundos do grupo: a maior parte será proveniente de um fundo global avaliado em cerca de 15 bilhões de dólares, com uma parte suplementar de um fundo dedicado exclusivamente aos mercados emergentes, que acumulou um total de US$ 1,7 bilhão.
A Órigo possui atualmente uma capacidade instalada de 300 megawatts-pico (MWp) em parques de energia solar e pretende adicionar mais 2 gigawatts-pico (GWp) de 2024 a 2026.. O investimento projetado para esta expansão é de R$ 6 bilhões.
O envolvimento da I Squared ocorrerá por meio de injeção de capital, resultando na diluição das participações dos sócios existentes enquanto permanecerem no negócio. Os atuais acionistas da empresa incluem a americana Augment Infrastructure, Mitsui, TPG ART, BlaO (Blue like an Orange Sustainable Capital) e MOV Investimentos.
A Órigo atende atualmente cerca de 100 mil clientes em Minas Gerais, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Brasília e São Paulo. A empresa pretende expandir seu alcance para pelo menos 20 estados.
O modelo de negócios da empresa gira em torno da geração compartilhada, visando principalmente clientes de menor porte, incluindo residências e pequenas e médias empresas. A Órigo constrói parques solares perto das cidades e aluga “quotas” destas unidades geradoras, que depois fornecem energia à rede local de distribuição de eletricidade.
Em troca, os clientes detentores de “cotas” dos parques solares recebem descontos na conta de luz. Este acordo oferece um método mais econômico para os consumidores acessarem o mercado de geração distribuída, eliminando a necessidade de investimentos individuais em instalações de painéis solares em suas residências ou empresas.
“Esta transação é um marco histórico para a I Squared. Estabelecemos metas ambiciosas em energia renovável e estamos utilizando nossa experiência neste campo para desenvolver uma plataforma global de primeira linha centrada em energia renovável”, afirmou Gautam Bhandari, sócio-gerente e diretor de investimentos da I Squared, em um comunicado da empresa.
Fundada em 2010, a Órigo esteve entre as pioneiras no setor de geração cedida de energia. Em 2022, a empresa reportou receita líquida consolidada de R$ 90,4 milhões, aumento de 66,7% em relação ao ano anterior. Apesar desse crescimento, a Órigo registrou prejuízo líquido de R$ 235,8 milhões no ano, após resultado igualmente negativo em 2021, no valor de R$ 96 milhões. Internamente, a empresa vê estes números como reflexo de uma fase de rápida expansão, onde os investimentos estão a ser feitos, mas ainda não produziram retornos.
“Este investimento permitirá à Órigo agilizar o desenvolvimento de parques solares, alargando assim os nossos serviços a milhares de novos clientes e a mais de 20 estados nos próximos anos”,
anunciou Surya Mendonça, presidente da Órigo, no comunicado.
A empresa gerencia ativos de infraestrutura avaliados em aproximadamente US$ 40 bilhões.
(Fonte; jornal Valor - 08.01.2024)