A EDF - Électricité de France é a maior produtora e distribuidora de energia da França. Foi fundada em 1946 após um programa de nacionalização do setor na França, na época. Foi uma companhia estatal até 19 de novembro de 2004, quando adotou personalidade jurídica de direito privado (société anonyme). De qualquer forma, o governo francês pretende manter a propriedade de cerca de 70% do seu capital, podendo ser comparada às empresas de economia mista no Brasil, tais como a Petrobras. A capacidade de produção da EDF é de 120.000 MW (megawatts) de potência.
Além de ser líder na França é também a maior do setor de energia elétrica da Europa. É a maior do mundo em produção de energia nuclear, com 58 plantas nucleares somente em território francês.
No Brasil, um dos grandes negócios da EDF aconteceu em 1996, com a aquisição da Light, a distribuidora de energia na cidade do Rio de Janeiro, quando de sua privatização. A estatal francesa, porém, não se adaptou ao mercado brasileiro, particularmente ao roubo de energia, prática disseminada no Rio, que drena a receita das distribuidoras. Para ficar num só exemplo, cerca de 70 quilômetros de cabos de cobre foram furtados da rede da Light num período de quatro anos por funcionários terceirizados.
Dez anos depois (2006), a EDF vende a Light, por 320 milhões de dólares, para um consórcio formado por Cemig, Andrade Gutierrez, banco Pactual e pelo ex-banqueiro Aldo Flores.
(Fonte: Wikipédia / revista Exame - 16.08.2006 - partes)
Além de ser líder na França é também a maior do setor de energia elétrica da Europa. É a maior do mundo em produção de energia nuclear, com 58 plantas nucleares somente em território francês.
No Brasil, um dos grandes negócios da EDF aconteceu em 1996, com a aquisição da Light, a distribuidora de energia na cidade do Rio de Janeiro, quando de sua privatização. A estatal francesa, porém, não se adaptou ao mercado brasileiro, particularmente ao roubo de energia, prática disseminada no Rio, que drena a receita das distribuidoras. Para ficar num só exemplo, cerca de 70 quilômetros de cabos de cobre foram furtados da rede da Light num período de quatro anos por funcionários terceirizados.
Dez anos depois (2006), a EDF vende a Light, por 320 milhões de dólares, para um consórcio formado por Cemig, Andrade Gutierrez, banco Pactual e pelo ex-banqueiro Aldo Flores.
(Fonte: Wikipédia / revista Exame - 16.08.2006 - partes)
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