Ao vender a Cofap em 1997, Kasinsky tinha a intenção de se dedicar à fundação Abraham Kasinky, que administra uma escola, um parque ecológico no interior de São Paulo e um centro de pesquisa botânica. O fato é que Kasinsky nunca foi de ficar parado. Na Cofap, ele se envolvia até na confecção de crachás para os funcionários. Foi quando decidiu arregaçar as mangas e montar uma fábrica.
Kasinky disse ter escolhido esse mercado por acreditar que o futuro do transporte individual do país está nas duas rodas.
Era 1999 e o empresário Abraham Kasinsky (com "y"), aos 82 anos, ex-dono da fábrica de amortecedores Cofap, fundou a marca de motos Kasinski (com "i"), montada por sua nova empresa, a Companhia Fabricadora de Veículos (Cofave). A montadora tinha a sul-coreana Hyosung como única fornecedora e chegou a conquistar o terceiro lugar em vendas no Brasil, atrás apenas de Honda e Yamaha.
Em 2009, Kasinsky vende a Kasinski para o empresário Claudio Rosa (vindo da falida Sundown), que compra a marca em sociedade com a chinesa Zongshen. Havia grandes planos e várias novidades foram mostradas no Salão Duas Rodas de São Paulo, em 2011. Depois disso, porém, tudo deu errado. O crédito - fundamental para a venda de motos no Brasil - minguou, a marca encolheu, concessionários fecharam, ações se acumularam e consumidores reclamaram.
Desde setembro de 2013 a fábrica de Manaus passou a não informar mais os números das operações à Abraciclo (entidade que reúne os fabricantes brasileiros de motos). As três linhas de montagem foram desativadas.
(Fonte: revista Exame - 02.06.1999 / jornal O Globo (Roberto Dutra) - 19.02.2014 - parte)
Em 2009, Kasinsky vende a Kasinski para o empresário Claudio Rosa (vindo da falida Sundown), que compra a marca em sociedade com a chinesa Zongshen. Havia grandes planos e várias novidades foram mostradas no Salão Duas Rodas de São Paulo, em 2011. Depois disso, porém, tudo deu errado. O crédito - fundamental para a venda de motos no Brasil - minguou, a marca encolheu, concessionários fecharam, ações se acumularam e consumidores reclamaram.
Desde setembro de 2013 a fábrica de Manaus passou a não informar mais os números das operações à Abraciclo (entidade que reúne os fabricantes brasileiros de motos). As três linhas de montagem foram desativadas.
(Fonte: revista Exame - 02.06.1999 / jornal O Globo (Roberto Dutra) - 19.02.2014 - parte)
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