Embora pareça uma asa, o logo da Mazda nada mais é que um M estilizado. Entretanto, a fabricante diz que ele representa a abertura de uma hélice. Em 1979, a Ford passou a ter participação na empresa de 24,5%. Em fins de 1994, banqueiros credores da Mazda sugeriram aos executivos da Ford que assumissem a direção da empresa. Prejudicada pela valorização do iene no mercado internacional e enforcada por uma estratégia expansionista que não deu certo, a situação da Mazda era desconfortável. Fora do nosso país desde o final dos anos 1990, a Mazda deixou saudades. Ficou conhecida por aqui por conta do cupê MX-3, que se tornou vítima das discutíveis modificações dos anos 2000 influenciadas pelo filme Velozes e Furiosos.
A Mazda ama usar números em seus carros. Os modelos de passeio não possuem nome próprio, adotando apenas um número. Entre os SUVs, a sigla CX seguida pelo hífen determina que é um SUV. CX-3, CX-4, CX-5, CX-7 e CX-9 seguem a regra, o único que foge um pouco é o CX-30 que adiciona um zero onde nunca houve.
Internacionalmente, a Mazda é reconhecida como uma marca um tanto quanto mais refinada e com pegada mais entusiasta que Honda, Toyota e Nissan. Seus SUVs fazem sucesso de público e crítica, especialmente o compacto CX-3.
(Fonte: revista Exame - 07.12.1994 / iCarros - msn - 03.04.2018 - parte)
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O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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5 de out. de 2011
Mazda Automóveis
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