Em junho de 2025, a empresa desmembrou sua operação para o setor privado, a Starian, responsável por 54% da receita líquida. Sob este guarda-chuva estão as soluções para a indústria da construção. A operação tem mais de 9 mil clientes.
Assim como a Softplan, que acumula 13 operações de fusões e aquisições em sua história, sendo 12 nos últimos 5 anos, a Starian já anunciou que também tem o crescimento inorgânico como via de expansão.
A venda de uma fatia minoritária da Softplan passou para a segunda fase. Em fins de julho de 2025, passou a receber propostas vinculantes e atraiu fundos, locais e internacionais, que compram participação em empresas, de acordo com fontes. A venda pode movimentar cerca de R$ 550 milhões. O processo de venda tem foco na área de softwares para o setor de construção e começou em maio (2025), assessorado pelo Bank of America, segundo as fontes. O objetivo é vender uma fatia ao redor de 30% da companhia. Em 2024, a empresa teve receita líquida de vendas de R$ 544,6 milhões, crescimento anual de 13%, lucro operacional de R$ 54 milhões e lucro líquido consolidado de R$ 23,7 milhões.
(Fonte: Estadão - 29.07.2025)
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