Pelo céu, pelo mar, pela terra e pelos trilhos, a CCR, Companhia de Concessões Rodoviárias, administra rodovias, metrôs, aeroportos e barcas. Foi criada em 1998 e controla sete concessionárias de rodovias.
Em 1º de fevereiro de 2002, a empresa abre seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo, a atual B3. Naquele momento, seus controladores eram algumas das maiores empreiteiras do país: Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht, Serveng-Civilsan e SVE. A empresa portuguesa Brisa, concessionária de rodovias na península Ibérica, era dona de 20% do capital. O Grupo Soares Penido passou a ter participação mais tarde.
O Grupo CCR passou a ser responsável por 3.000 quilômetros em dez rodovias da malha concedida nacional, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Controla também aeroportos e operações de mobilidade urbana no Brasil (metrôs de São Paulo e Salvador) e no exterior.
Em meados de março de 2016, a CCR divulga que venderá todas as ações que detém na Serviços e Tecnologia de Pagamentos - STP, dona da Sem Parar, correspondente a 34,2% do capital da companhia, por R$ 1,4 bilhão. O Sem Parar é um serviço de pagamento eletrônico de pedágios em rodovias e estacionamentos. A compradora, a DBTrans, adquire também as participações dos outros acionistas, chegando a 100% do capital social da empresa, por um valor total de R$ 4,086 bilhões.
No penúltimo dia de novembro de 2018 a CCR informou ter fechado um acordo de leniência com o Ministério Público do Estado de São Paulo. O acordo contempla o pagamento de multa de R$ 81,5 milhões para encerrar inquérito que apurava "certos fatos envolvendo a companhia e algumas de suas controladas". A concessionária é investigada após um delator da Operação Lava-Jato dizer em depoimento que a CCR pagou caixa dois a políticos.
Em plena Quarta-feira de Cinzas, 6 de março de 2019, a CCR anunciou que fechou um acordo de leniência de R$ 750 milhões, decorrente de atos de corrupção e lavagem de dinheiro em contrato firmado com o Estado do Paraná, DER-PR (estradas de rodagem) e o DNER (departamento nacional de estradas de rodagem). O termo de leniência com autoridades paranaenses foi realizado com a Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (Rodonorte), controlada da CCR, e assinado após negociações com a força-tarefa da Operação Lava-Jato. A empresa reconheceu o pagamento de propinas em troca da obtenção de modificações contratuais, que a beneficiaram. Além de uma multa em dinheiro de R$ 35 milhões, a empresa terá de compensar os usuários da rodovia com o desconto da ordem de 30% nos pedágios, durante o tempo restante da concessão, que vai até 2021, somando R$ 350 milhões. Comprometeu-se ainda a realizar obras adicionais no trajeto da rodovia, as quais não estavam previstas no contrato original, num total de R$ 365 milhões e ser submetida a um processo de monitoria externa de "compliance".
A CCR venceu em 21 de fevereiro de 2020 o leilão do trecho sul da BR-101, em Santa Catarina, com oferta de tarifa de pedágio de 1,9712 real, um deságio de cerca de 62% sobre o valor máximo definido no edital do certame, o primeiro de uma série de concessões federais de transportes no Estado. A oferta da CCR superou proposta da Ecorodovias, que ofertou tarifa de pedágio de 2,5116 reais, um deságio de 51,63%, segundo dados da B3, onde o leilão foi realizado. Outro grupo, consórcio Way-101, representando pela corretora XP Investimentos, fez lance de 4,35985 reais para as praças de pedágio, um desconto de 16% sobre o teto do edital. A concessão prevê investimentos de 7,4 bilhões de reais ao longo dos 30 anos de concessão. O contrato envolve 220 quilômetros de rodovias entre as cidades de Paulo Lopes (SC) e a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul.
Em 1º de fevereiro de 2002, a empresa abre seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo, a atual B3. Naquele momento, seus controladores eram algumas das maiores empreiteiras do país: Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa, Odebrecht, Serveng-Civilsan e SVE. A empresa portuguesa Brisa, concessionária de rodovias na península Ibérica, era dona de 20% do capital. O Grupo Soares Penido passou a ter participação mais tarde.
O Grupo CCR passou a ser responsável por 3.000 quilômetros em dez rodovias da malha concedida nacional, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Controla também aeroportos e operações de mobilidade urbana no Brasil (metrôs de São Paulo e Salvador) e no exterior.
Em meados de março de 2016, a CCR divulga que venderá todas as ações que detém na Serviços e Tecnologia de Pagamentos - STP, dona da Sem Parar, correspondente a 34,2% do capital da companhia, por R$ 1,4 bilhão. O Sem Parar é um serviço de pagamento eletrônico de pedágios em rodovias e estacionamentos. A compradora, a DBTrans, adquire também as participações dos outros acionistas, chegando a 100% do capital social da empresa, por um valor total de R$ 4,086 bilhões.
No penúltimo dia de novembro de 2018 a CCR informou ter fechado um acordo de leniência com o Ministério Público do Estado de São Paulo. O acordo contempla o pagamento de multa de R$ 81,5 milhões para encerrar inquérito que apurava "certos fatos envolvendo a companhia e algumas de suas controladas". A concessionária é investigada após um delator da Operação Lava-Jato dizer em depoimento que a CCR pagou caixa dois a políticos.
Em plena Quarta-feira de Cinzas, 6 de março de 2019, a CCR anunciou que fechou um acordo de leniência de R$ 750 milhões, decorrente de atos de corrupção e lavagem de dinheiro em contrato firmado com o Estado do Paraná, DER-PR (estradas de rodagem) e o DNER (departamento nacional de estradas de rodagem). O termo de leniência com autoridades paranaenses foi realizado com a Concessionária de Rodovias Integradas S.A. (Rodonorte), controlada da CCR, e assinado após negociações com a força-tarefa da Operação Lava-Jato. A empresa reconheceu o pagamento de propinas em troca da obtenção de modificações contratuais, que a beneficiaram. Além de uma multa em dinheiro de R$ 35 milhões, a empresa terá de compensar os usuários da rodovia com o desconto da ordem de 30% nos pedágios, durante o tempo restante da concessão, que vai até 2021, somando R$ 350 milhões. Comprometeu-se ainda a realizar obras adicionais no trajeto da rodovia, as quais não estavam previstas no contrato original, num total de R$ 365 milhões e ser submetida a um processo de monitoria externa de "compliance".
A CCR venceu em 21 de fevereiro de 2020 o leilão do trecho sul da BR-101, em Santa Catarina, com oferta de tarifa de pedágio de 1,9712 real, um deságio de cerca de 62% sobre o valor máximo definido no edital do certame, o primeiro de uma série de concessões federais de transportes no Estado. A oferta da CCR superou proposta da Ecorodovias, que ofertou tarifa de pedágio de 2,5116 reais, um deságio de 51,63%, segundo dados da B3, onde o leilão foi realizado. Outro grupo, consórcio Way-101, representando pela corretora XP Investimentos, fez lance de 4,35985 reais para as praças de pedágio, um desconto de 16% sobre o teto do edital. A concessão prevê investimentos de 7,4 bilhões de reais ao longo dos 30 anos de concessão. O contrato envolve 220 quilômetros de rodovias entre as cidades de Paulo Lopes (SC) e a divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul.
Em leilão realizado na B3 em 7 de abril de 2021, pelo governo federal, dos 22 aeroportos concedidos à iniciativa privada por até 30 anos, a CCR foi vencedora de 15 aeroportos distribuídos em dois dos três blocos leiloados, como segue: Bloco Sul - É formado por nove terminais (investimento total de R$ 2,8 bi): Curitiba, Bacacheri, Foz do Iguaçu e Londrina (PR), Navegantes e Joinville (SC), e Pelotas, Uruguaiana e Bagé (RS). O lance vencedor foi de R$ 2,128 bi, com ágio de 1.534%; Bloco Central - É formado por seis terminas (investimento total de R$ 1,4): Goiânia (GO), Palmas (TO), São Luís e Imperatriz (MA), Teresina (PI) e Petrolina (PE). O lance vencedor foi de R$ 754 milhões, com ágio de 9.156%.
Em 20 de abril de 2021, a CCR venceu a disputa pelas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em parceria com o grupo Ruas. O consórcio ViaMobilidade ofereceu outorga de R$ 980 milhões ao governo paulista, o que representou ágio de 202,56% em relação ao preço mínimo previsto no edital. O grupo assumirá a concessão por 30 anos e terá que fazer cerca de R$ 3,2 bilhões de investimentos — a maior parte dos recursos será aplicada já nos seis primeiros anos de contrato e será utilizada na aquisição de novos trens, para renovar a frota da CPTM. Com a vitória no leilão das duas linhas , a CCR se consolida como o grande operador privado de metrôs e trens urbanos do Brasil. O grupo passará a responder por cerca de um quarto de toda a movimentação de passageiros do país.
Em 5 de outubro de 2021, o Aeroporto da Pampulha foi, enfim, leiloado para a administração privada. O leilão foi finalizado na Bolsa de Valores, a B3, com vitória da Companhia de Participações em Concessões, representada pela corretora Mundinvest. A Companhia tem à frente o grupo CCR Aeroportos – o mesmo responsável pela BH Airport, que administra o Aeroporto de Confins. O lance inicial era de R$ 9 milhões e foi disputado com o Consórcio Asa, representado pela corretora Ativa. Depois de mais de 15 propostas, a CCR conquistou o leilão por R$ 34 milhões. O ágio, diferença entre o mínimo fixado pelo governo e a soma dos lances vencedores, foi de 245,29%.Em 20 de abril de 2021, a CCR venceu a disputa pelas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em parceria com o grupo Ruas. O consórcio ViaMobilidade ofereceu outorga de R$ 980 milhões ao governo paulista, o que representou ágio de 202,56% em relação ao preço mínimo previsto no edital. O grupo assumirá a concessão por 30 anos e terá que fazer cerca de R$ 3,2 bilhões de investimentos — a maior parte dos recursos será aplicada já nos seis primeiros anos de contrato e será utilizada na aquisição de novos trens, para renovar a frota da CPTM. Com a vitória no leilão das duas linhas , a CCR se consolida como o grande operador privado de metrôs e trens urbanos do Brasil. O grupo passará a responder por cerca de um quarto de toda a movimentação de passageiros do país.
A CCR informou, no dia 22 de outubro de 2021, que assumiu parte da participação da Riopar Participações na concessão do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) do Rio de Janeiro. Com a aquisição, a CCR passa a deter 80,82% do negócio. O VLT Carioca é a concessionária responsável pelos serviços, fornecimentos e obras de implantação, operação e manutenção de sistema de transporte de passageiros, na região portuária e central do Rio de Janeiro, pelo prazo de concessão patrocinada de 25 anos.
Em fins de maio de 2024, a CCR concluiu a venda da totalidade de sua participação na Sociedade de Atividade Multimídia (Samm) para a Megatelecom pelo valor de R$ 100 milhões. Em 29 de outubro de 2021, a CCR venceu o leilão da Via Dutra, que já era administrado pela empresa, e do trecho da Rio-Santos, na BR-101 entre Rio de Janeiro e Ubatuba (SP), que estava com o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). A empresa ofereceu 15,3% de desconto na tarifa de pedágio e outorga de R$ 1,7 bilhão (valor pago ao governo). Ela venceu a Ecorodovias, única concorrente. Este foi o maior leilão da história das concessões rodoviárias. A expectativa de investimento é de R$ 14,8 bilhões ao longo de 30 anos de contrato. A BR-116 (Dutra) é um dos ativos de infraestrutura mais atrativos do País, por causa de seu tráfego volumoso e já consolidado.
Em 23 de março de 2022, a CCR confirmou que a Andrade Gutierrez (AG) fez acordo para vender a participação de 14,86% em seu capital para Votorantim e Itaúsa. O consórcio ofereceu R$ 13,75 por ação, um prêmio perto de 5% em relação ao fechamento de ontem (R$ 13,36). O grupo Votorantim, que já detém 5,8% do capital da CCR, prevê desembolsar R$ 1,3 bilhão na operação, que deve somar R$ 4,1 bilhões. Já a Itaúsa prevê investir R$ 2,9 bilhões na operação.
Em 25 de julho de 2022, a CCR concluiu a venda de toda sua participação acionária detida na empresa Total Airport Services (TAS), correspondente a setenta por cento do capital social total da TAS, à empresa AGI-CFI Acquisition Corp, controlada pela Alliance Ground International, pelo valor-base de US$ 143.500.000,00, menos dívidas e outros passivos assumidos. “A referida transação faz parte da estratégia contínua da CCR de revisão de seu portfólio e alocação de capital, contribuindo para o seu crescimento qualificado, disciplina de capital e desenvolvimento socioeconômico e ambiental das regiões onde atua”, explicou a companhia em um fato relevante. Sediada em Spring, no Texas, a TAS é uma importante prestadora norte-americana de serviços aeroportuários. Seu portfólio é composto principalmente por serviços de ground-handling (assistência em terra para aeronaves), armazenagem de carga e operação de terminais. O Grupo CCR adquiriu setenta por cento (70%) do capital capital social da TAS em 2015. Sediada em Miami, na Flórida, a AGI é uma prestadora de serviços líder no manuseio de carga aérea, ground-handling e serviços de segurança para o mercado de carga aérea, com operações em 26 aeroportos em toda a América do Norte.
Após um processo competitivo de licitação, a CCR garantiu a concessão da rodovia Rota Sorocabana durante o leilão realizado em 30 de outubro de 2024. O grupo ofereceu R$ 1,601 bilhão como taxa de concessão, a ser paga ao governo do estado de São Paulo. Além desse desembolso, o grupo deve investir cerca de R$ 8,8 bilhões. A empresa venceu a licitação após um longo leilão ao vivo contra a Ecorodovias. Duas outras concorrentes, Pátria e EPR, não avançaram para o leilão de viva voz.
O contrato de 30 anos cobre 460 quilômetros de estradas na região sudoeste do estado, incluindo um trecho do sistema Castello Branco-Raposo Tavares. Algumas das rodovias do pacote já são operadas pela ViaOeste da CCR, cujo contrato está expirando e passando por uma nova licitação. O governo de São Paulo dividiu a concessão em dois novos blocos: Rota Sorocabana e Nova Raposo, este último que será leiloado em 28 de novembro. Cada lote inclui partes da ViaOeste e outros trechos atualmente administrados pelo estado.
A CCR tem a concessão de 17 aeroportos no Brasil e outros três no Equador, Costa Rica e Curaçao, com um total de 43 milhões de passageiros por ano.
O grupo CCR, uma das maiores empresas de infraestrutura e mobilidade do Brasil, muda seu nome para Motiva ( Motiva Infraestrutura de Mobilidade S.A.). A mudança da marca foi anunciada oficialmente ao mercado em 21 de março de 2025, um mês antes da reunião dos acionistas que votaria na mudança de nome. Aprovado, o novo nome corporativo entrou em vigor em 24 de abril, seguido de uma mudança no ticker de ações da empresa na B3 Stock Exchange. O ticker passou para MOTV3.
O esforço de rebranding, que custou R$ 4 milhões, pretende mudar a percepção pública da CCR - ainda fortemente associada a concessões nas rodovias - em que suas operações mais amplas em aeroportos, trens e sistemas de metrô. "Começamos a trabalhar na nova marca há quase um ano", disse o CEO Miguel Setas, referindo -se à parceria com a agência de branding Futurebrand, que liderou a revisão.
O novo nome, explicou, vem da palavra latina motivus, significando "aquilo que se move" ou "causa movimento". "Está mesmo na palavra" locomotiva "(locomotiva, em português)", disse ele. André Matias, diretor e parceiro da Futurebrand, acrescentou que a missão do grupo de melhorar a vida das pessoas através da mobilidade precisava ser refletida na marca. "Não é uma pausa em seus 25 anos de história. Trata-se de crescimento e evolução".
Em novembro de 2025, a Motiva (ex-CCR) vendeu a concessão de seus 20 aeroportos para o grupo mexicano Asur. O negócio sai por R$ 11,5 bilhões e ainda depende do aval de autoridades no Brasil e lá fora. Entram no pacote aeroportos como os de Curitiba, Belo Horizonte, Goiânia e Navegantes. A operação faz parte da estratégia da Motiva de enxugar o portfólio, reduzir a dívida e, daqui para frente, concentrar esforços em rodovias e trilhos.
Em 11 de dezembro de 2025, a Motiva garantiu a concessão da rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Minas Gerais e é atualmente operada pela Arteris. Em um processo competitivo inédito, a empresa apresentou uma proposta oferecendo um desconto de 17,05% na tarifa de pedágio do corredor e agora deve assumir os 15 anos restantes do contrato, que inclui R$ 9,5 bilhões em investimentos e outros R$ 5,4 bilhões em custos operacionais.
A rodada de licitações, realizada na sede da B3 em São Paulo, marcou a etapa final da reestruturação da concessão da Fernão Dias, proposta pela Arteris no âmbito do Tribunal de Contas da União (TCU). De acordo com as normas brasileiras de reestruturação, os ativos devem ser oferecidos ao mercado para evitar o risco moral de favorecer um único grupo empresarial, mas esta é a primeira vez que o processo de fato atraiu interesse do mercado.
Como resultado, a Arteris está perdendo uma de suas principais concessões, iniciada em 2008. O processo, no entanto, inclui o pagamento de uma indenização de R$ 295 milhões ao atual acionista — valor que pode ser ajustado dependendo do saldo de caixa e da dívida no momento do pagamento. No mercado, a operação está sendo descrita como uma “venda estruturada” com assistência governamental.
No leilão, a Arteris — pertencente à Abertis e à Brookfield — ofereceu um desconto de 0%. A EPR (Equipav e Perfin) ofereceu um desconto de 11,25%. A Motiva espera assumir o contrato entre abril e maio de 2026, segundo Eduardo Camargo, chefe da divisão de rodovias do grupo. A vitória da Motiva ocorre pouco depois do anúncio da venda da divisão aeroportuária do grupo, pela qual receberá R$ 5 bilhões da compradora ASUR, do México, transação que deve ser concluída entre abril e julho. A empresa se desfez do negócio para reduzir o endividamento e liberar espaço para buscar oportunidades em rodovias e ferrovias.
Nenhum comentário:
Postar um comentário