No final dos anos 1920, os irmãos Richard "Dick" e Maurice "Mac" McDonald deixaram o estado de New Hampshire e a costa leste para trás rumo à Califórnia, para tentar a sorte como empresários. Em 1937, os dois irmãos abrem uma barraca de cachorro-quente chamada The Airdome, em Arcadia, Califórnia.
Em 1938, os irmãos mudam a barraca Airdome para San Bernardino, também na Califórnia e abrem um restaurante McDonald's na beira da estrada, na Rota 66. Eles vendiam somente hot dog. Depois, entraram os hambúrgueres. Em 1948, quando o hambúrguer virou o negócio principal, o nome foi trocado apenas para "McDonald's". Eles operavam um restaurante de comida rápida no modelo drive-in e, ao confirmarem que o carro-chefe passou a ser o hambúrguer, se encorajaram até a fechar o restaurante para estudar como fazer uma espécie de produção em série do sanduíche.
Os irmãos até pressentiram que a marca de sua lanchonete tinha potencial para ir além da poeirenta São Bernardino. Mas fracassaram na tentativa de franqueá-la até que Ray (Raymond) Kroc, sem fritar um único hambúrguer, desse o toque de Midas ao negócio. Os irmãos McDonald compraram muitos batedores de Raymond que, por sua vez, ficou impressionado com o restaurante administrado por eles.
Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles, pão com gergelim. Era só uma receita. Mas Ray Kroc transformou-a primeiro em conveniência e, depois, em negócio. Ao ver lotada uma barraca de lanches em São Bernardino, cinquentão e sempre sozinho, na estrada, tentando vender suas invenções, o ex-vendedor de máquinas de milk shake teve a ideia de operar um negócio no qual os hambúrgueres fossem sempre iguais, as batatas fossem fritas na mesma temperatura, a qualidade e o atendimento fossem os mesmos, não importava o lugar. No dia seguinte procurou os irmãos Richard (Dick) e Maurice (Mac) McDonald com uma proposta; "Por que vocês não abrem uma série de unidades como esta?" Assim nascia uma das marcas mais irresistíveis de todos os tempos.
Aos 52 anos, Kroc percebeu que as pessoas já não tinham tanto tempo para fazer suas refeições. Elas simplesmente queriam uma comida rápida e honesta. Queriam comprar conveniência. Kroc abre então, em 15 de abril de 1955, sua primeira loja McDonald's, em Des Plaines, subúrbio de Chicago, Illinois. Seis anos depois, em 1961, compra a marca McDonald por 2,7 milhões de dólares. Em 1963, a rede McDonald's atinge a marca de mais de 1 bilhão de hambúrgueres vendidos e 500 lojas abertas.
Ray Kroc era, na realidade, um empresário mal-humorado que tinha todas as respostas sempre na ponta da língua. Uma de suas frases favoritas era "simplifique, seu burro!". Certa vez disse, referindo-se à concorrência: "Se eu visse um concorrente se afogando, enfiaria uma mangueira de bombeiro em sua boca".
O palhaço do fast food não foi inspirado em uma pessoa, mas em outro personagem, ele mesmo, o palhaço que agitou o Brasil nos anos 1980: Bozo. Williard Scott fazia o papel do Bozo na televisão americana. O personagem, como se pode imaginar, era megapopular. Foi quando a loja de hambúrgueres entrou em contato com ele e pediu que criasse um palhaço que curtisse comer uns lanches.
O resultado foi absolutamente assustador. A primeira versão do personagem tinha uma caixa quadrada como chapéu e um copo de refrigerante no lugar do nariz. A voz também não era infantilizada. Ao longo dos anos o palhaço foi tomando a forma que conhecemos hoje – com pelo menos 9 atores encarnando o personagem nos últimos 54 anos.
O icônico sanduíche chamado Big Mac foi criado em 1967. Michael Delligatti (1918-2016), criou o sanduíche cujo impacto não se restringiu à indústria de alimentos. Um dos primeiros franqueados da empresa, Delligatti abriu seu McDonald's em 1957. Dez anos mais tarde lançaria o Big Mac, combinando dois hambúrgueres (daí a escolha da palavra big?), alface, queijo, picles, cebola e um certo "molho secreto". Havia, perto de sua loja, muitas construções, e os clientes pediam um lanche mais consistente. Os próprios operários colocavam um hambúrguer em cima do outro para comer. Quando propôs a novidade aos executivos da cadeia de fast-food, "Jim" Delligatti, como se tornou conhecido, encontrou enorme resistência.
A maior preocupação era que o inevitável reajuste de preço espantasse os clientes. Acabou conseguindo autorização para testar o sanduíche em Uniontown, sua cidade natal. A resposta do público não poderia ter sido melhor. Um ano mais tarde, o Big Mac já estava presente no menu dos McDonald's de todo o território americano. Hoje, a rede vende por ano cerca de 550 milhões de unidades do sanduíche inventado por Delligatti só nos Estados Unidos - e o grupo está instalado em mais de 100 países. Em 1986, a revista britânica The Economist introduziu no mercado o Big Mac Index, um indicador para comparação do poder de compra de moedas diferentes. Delligatti chegou a administrar 47 restaurantes da franquia.
Em 1968 a empresa abre seu milésimo restaurante e em 1971, lojas McDonald's são inauguradas na Europa e na Austrália. Hoje, Kroc representa para o mercado mundial de alimentação o que Henry Ford simboliza para a indústria automobilística.
Quando o socialismo soviético veio abaixo, algumas paredes caíram com ele, enquanto outras foram construídas. Em 1989, um famoso muro era derrubado em Berlim. Um ano depois, um simpático sobrado era erguido em uma esquina chique de Moscou, na avenida Tverskaya, para abrigar o primeiro McDonald’s da Rússia – ainda um país comunista, porque o regime só mudaria oficialmente em 1991.
O dia da inauguração ficou marcado pelas enormes filas na porta da lanchonete. Figurões como o próprio Boris Yeltsin estavam presentes, uma fita vermelha foi cortada e os jornais noticiaram o desembarque da icônica marca americana no país.
No Brasil, abriu sua primeira loja em fevereiro de 1979, no Rio de Janeiro. A rede foi trazida por Peter Rodenbeck, que deixou o McDonald's em 1994.
De 1979 a 1996, o executivo americano naturalizado brasileiro Gregory James Ryan foi o rosto mais conhecido no McDonald's no Brasil. Sob seu comando, a maior rede de fast food do mundo abriu aqui mais de 340 lojas. No início de 1995, sob os auspícios da McDonald's Corporation, a Restco, operadora da rede em São Paulo e no Sul do pais, e a Realco, empresa responsável pelos negócios no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Nordeste, se fundiram. A Ryan, até então responsável pela Restco, foi entregue o comando da rede em todo país. Com a união das operações, sua participação de cerca de 20% na Restco transformou-se em cerca de 15% de um negócio muito maior.
Em 1º de outubro de 1996, numa negociação dura, Ryan, após ter resistido a deixar a sociedade com obstinação, vendeu ao próprio McDonald's sua participação de cerca de 15% na subsidiária brasileira. O negócio foi fechado em 50 milhões de dólares. A venda foi a contragosto de Ryan. A matriz americana simplesmente não o queria mais como sócio. Ponto. Apesar da bolada, Ryan teria saído aborrecido por ter perdido o empreendimento de sua vida.
Em 1938, os irmãos mudam a barraca Airdome para San Bernardino, também na Califórnia e abrem um restaurante McDonald's na beira da estrada, na Rota 66. Eles vendiam somente hot dog. Depois, entraram os hambúrgueres. Em 1948, quando o hambúrguer virou o negócio principal, o nome foi trocado apenas para "McDonald's". Eles operavam um restaurante de comida rápida no modelo drive-in e, ao confirmarem que o carro-chefe passou a ser o hambúrguer, se encorajaram até a fechar o restaurante para estudar como fazer uma espécie de produção em série do sanduíche.
Os irmãos até pressentiram que a marca de sua lanchonete tinha potencial para ir além da poeirenta São Bernardino. Mas fracassaram na tentativa de franqueá-la até que Ray (Raymond) Kroc, sem fritar um único hambúrguer, desse o toque de Midas ao negócio. Os irmãos McDonald compraram muitos batedores de Raymond que, por sua vez, ficou impressionado com o restaurante administrado por eles.
Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial, cebola, picles, pão com gergelim. Era só uma receita. Mas Ray Kroc transformou-a primeiro em conveniência e, depois, em negócio. Ao ver lotada uma barraca de lanches em São Bernardino, cinquentão e sempre sozinho, na estrada, tentando vender suas invenções, o ex-vendedor de máquinas de milk shake teve a ideia de operar um negócio no qual os hambúrgueres fossem sempre iguais, as batatas fossem fritas na mesma temperatura, a qualidade e o atendimento fossem os mesmos, não importava o lugar. No dia seguinte procurou os irmãos Richard (Dick) e Maurice (Mac) McDonald com uma proposta; "Por que vocês não abrem uma série de unidades como esta?" Assim nascia uma das marcas mais irresistíveis de todos os tempos.
Aos 52 anos, Kroc percebeu que as pessoas já não tinham tanto tempo para fazer suas refeições. Elas simplesmente queriam uma comida rápida e honesta. Queriam comprar conveniência. Kroc abre então, em 15 de abril de 1955, sua primeira loja McDonald's, em Des Plaines, subúrbio de Chicago, Illinois. Seis anos depois, em 1961, compra a marca McDonald por 2,7 milhões de dólares. Em 1963, a rede McDonald's atinge a marca de mais de 1 bilhão de hambúrgueres vendidos e 500 lojas abertas.
Ray Kroc era, na realidade, um empresário mal-humorado que tinha todas as respostas sempre na ponta da língua. Uma de suas frases favoritas era "simplifique, seu burro!". Certa vez disse, referindo-se à concorrência: "Se eu visse um concorrente se afogando, enfiaria uma mangueira de bombeiro em sua boca".
O palhaço do fast food não foi inspirado em uma pessoa, mas em outro personagem, ele mesmo, o palhaço que agitou o Brasil nos anos 1980: Bozo. Williard Scott fazia o papel do Bozo na televisão americana. O personagem, como se pode imaginar, era megapopular. Foi quando a loja de hambúrgueres entrou em contato com ele e pediu que criasse um palhaço que curtisse comer uns lanches.
O resultado foi absolutamente assustador. A primeira versão do personagem tinha uma caixa quadrada como chapéu e um copo de refrigerante no lugar do nariz. A voz também não era infantilizada. Ao longo dos anos o palhaço foi tomando a forma que conhecemos hoje – com pelo menos 9 atores encarnando o personagem nos últimos 54 anos.
O icônico sanduíche chamado Big Mac foi criado em 1967. Michael Delligatti (1918-2016), criou o sanduíche cujo impacto não se restringiu à indústria de alimentos. Um dos primeiros franqueados da empresa, Delligatti abriu seu McDonald's em 1957. Dez anos mais tarde lançaria o Big Mac, combinando dois hambúrgueres (daí a escolha da palavra big?), alface, queijo, picles, cebola e um certo "molho secreto". Havia, perto de sua loja, muitas construções, e os clientes pediam um lanche mais consistente. Os próprios operários colocavam um hambúrguer em cima do outro para comer. Quando propôs a novidade aos executivos da cadeia de fast-food, "Jim" Delligatti, como se tornou conhecido, encontrou enorme resistência.
A maior preocupação era que o inevitável reajuste de preço espantasse os clientes. Acabou conseguindo autorização para testar o sanduíche em Uniontown, sua cidade natal. A resposta do público não poderia ter sido melhor. Um ano mais tarde, o Big Mac já estava presente no menu dos McDonald's de todo o território americano. Hoje, a rede vende por ano cerca de 550 milhões de unidades do sanduíche inventado por Delligatti só nos Estados Unidos - e o grupo está instalado em mais de 100 países. Em 1986, a revista britânica The Economist introduziu no mercado o Big Mac Index, um indicador para comparação do poder de compra de moedas diferentes. Delligatti chegou a administrar 47 restaurantes da franquia.
Em 1968 a empresa abre seu milésimo restaurante e em 1971, lojas McDonald's são inauguradas na Europa e na Austrália. Hoje, Kroc representa para o mercado mundial de alimentação o que Henry Ford simboliza para a indústria automobilística.
Quando o socialismo soviético veio abaixo, algumas paredes caíram com ele, enquanto outras foram construídas. Em 1989, um famoso muro era derrubado em Berlim. Um ano depois, um simpático sobrado era erguido em uma esquina chique de Moscou, na avenida Tverskaya, para abrigar o primeiro McDonald’s da Rússia – ainda um país comunista, porque o regime só mudaria oficialmente em 1991.
O dia da inauguração ficou marcado pelas enormes filas na porta da lanchonete. Figurões como o próprio Boris Yeltsin estavam presentes, uma fita vermelha foi cortada e os jornais noticiaram o desembarque da icônica marca americana no país.
No Brasil, abriu sua primeira loja em fevereiro de 1979, no Rio de Janeiro. A rede foi trazida por Peter Rodenbeck, que deixou o McDonald's em 1994.
De 1979 a 1996, o executivo americano naturalizado brasileiro Gregory James Ryan foi o rosto mais conhecido no McDonald's no Brasil. Sob seu comando, a maior rede de fast food do mundo abriu aqui mais de 340 lojas. No início de 1995, sob os auspícios da McDonald's Corporation, a Restco, operadora da rede em São Paulo e no Sul do pais, e a Realco, empresa responsável pelos negócios no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Nordeste, se fundiram. A Ryan, até então responsável pela Restco, foi entregue o comando da rede em todo país. Com a união das operações, sua participação de cerca de 20% na Restco transformou-se em cerca de 15% de um negócio muito maior.
Em 1º de outubro de 1996, numa negociação dura, Ryan, após ter resistido a deixar a sociedade com obstinação, vendeu ao próprio McDonald's sua participação de cerca de 15% na subsidiária brasileira. O negócio foi fechado em 50 milhões de dólares. A venda foi a contragosto de Ryan. A matriz americana simplesmente não o queria mais como sócio. Ponto. Apesar da bolada, Ryan teria saído aborrecido por ter perdido o empreendimento de sua vida.
O ano de 1996 foi péssimo para o McDonald's. O faturamento por loja caiu nos Estados Unidos. A doença da vaca louca, na Inglaterra, prejudicou a empresa no exterior. Para completar, o novo lançamento da empresa, o exaustivamente promovido sanduíche Arch Deluxe, foi mal recebido.
Mas as más notícias não suscitaram desânimo na sede da empresa em Oak Brook. O McDonald's passou então por seu maior surto expansionista. Até o final de 1996 seriam abertos outros 2.500 restaurantes novos, elevando o total para mais de 20.000 - ou seja, 4 vezes o número de restaurantes McDonald's abertos 4 anos antes. Dois terços dos novos restaurantes ficariam fora dos Estados Unidos.
A direção da empresa resolveu acelerar seu plano de expansão no início do ano (1996), quando começou a compreender um fenômeno estatístico surpreendente. Conhecido como lei de Greenberg (devido ao recém-nomeado presidente do conselho americano do McDonald's, Jack M. Greenberg, nascido em 1943), trata-se do seguinte: quanto mais restaurantes a empresa abre numa cidade, maior o número global de transações per capita verificadas naquele mercado. Ou seja, a lei de Greenberg diz que o número de transações per capita varia em proporção à sua penetração num mercado. Um de seus corolários é que, se o McDonald's não abrir esses novos restaurantes, seus concorrentes o farão. O McDonald's e Greenberg só não dizem o que acontece com a loja de um franqueado: com a abertura de novas lojas, inchando as redondezas, parte dos clientes migrará para as novas lojas. E o consumo per capta da loja já existente, não necessariamente aumentará.
Foi nessa época também (por volta de 1996), que o McDonald's estava tão ansioso por conseguir terrenos para instalar novos pontos que passou a adquirir enormes conjuntos de lojas de seus concorrentes mais fracos, coisa que nunca antes havia feito. Nos primeiros meses de 1996, a empresa concordou em comprar 184 lojas Rob Roy de propriedade da companhia, das quais possivelmente 100 acabariam convertidas em restaurantes McDonald's. Bem no início de 1996, o McDonald's comprou a Burghy's, uma cadeia de 80 lojas na Itália, que dominava o mercado italiano de fast food. A mesma coisa aconteceu na Nova Zelândia, onde o McDonald's adquiriu em outubro daquele ano 17 restaurantes da cadeia George Pie, de 30 restaurantes.
Em meados de 1998, Jack Greenberg é nomeado presidente mundial do McDonald's, então com 33,6 bilhões de dólares de faturamento. É o primeiro presidente em 43 anos de história do McDonald's que não começou na base da pirâmide, supervisionando o preparo de hambúrgueres e a lavagem de louça. Como forasteiro, em 1982 foi convidado pelo McDonald's para ser seu executivo financeiro.
No Brasil, o comando da empresa foi entregue ao argentino Sergio Alonso, em janeiro de 2004. Ele encontrou uma empresa abalada por suspeita de corrupção, brigas entre executivos e disputas judiciais com franqueados. Mergulhada nesses problemas internos, a companhia abriu espaço para o avanço de concorrentes e encolheu. Nesse cenário conturbado, sua missão - confiada pela matriz - era clara: apagar os incêndios e fazer o McDonald's voltar a crescer. Em dois anos Alonso conseguiu resolver praticamente todos os problemas com os franqueados e dar fôlego à companhia.
Em junho de 2005, depois de quase 25 anos como funcionário do McDonald's, o executivo Marcel Fleischmann foi demitido da companhia. A razão foi a suspeita de que em 2002, quando Fleischmann presidia a operação brasileira, a empresa teria "comprado" uma norma da receita que a faria economizar milhões de reais. O caso continuou em investigação e seis meses depois da demissão o executivo, que afirma que foi um lobby legítimo, decidiu entrar com uma ação trabalhista contra seu antigo empregador.
O McDonald's tem grandes concorrentes como KFC, Burger King, Taco Bell e Wendy's, mas as pequenas redes de lojas também se fazem presentes.
Com sede em Oak Brook, Illinois, EUA, a rede alcança, com dados de novembro de 2019, a incrível quantidade de 38 mil unidades de venda em todo o mundo, espalhadas por 119 países, incluindo 14 mil nos Estados Unidos. A cadeia de restaurantes atende aproximadamente 68 milhões de clientes diariamente. No Brasil,, possui mais de 1,2 mil lojas espalhadas por todo o país.
O McDonald's tem grandes concorrentes como KFC, Burger King, Taco Bell e Wendy's, mas as pequenas redes de lojas também se fazem presentes.
Com sede em Oak Brook, Illinois, EUA, a rede alcança, com dados de novembro de 2019, a incrível quantidade de 38 mil unidades de venda em todo o mundo, espalhadas por 119 países, incluindo 14 mil nos Estados Unidos. A cadeia de restaurantes atende aproximadamente 68 milhões de clientes diariamente. No Brasil,, possui mais de 1,2 mil lojas espalhadas por todo o país.
No início de 2023, a quantidade de lojas em todo o mundo chegou a 40.275.
(Fonte: revista Exame - 23.10.1996 / 20.11.1996 / 01.01.1997 / 01.07.1998 / 15.07.1998 / 15.12.1999 / 29.03.2006 / Exame.com - MSN Economia & Negócios - 29.10.2015 / 22.02.2017 c/revista Superinteressante / revista Veja - 15.03.2017 / Inversa (Pedro Carvalho) - 01.07.2018 / Valor - 04.11.2019 / Bloomberg - 20.05.2022 - partes).
(Fonte: revista Exame - 23.10.1996 / 20.11.1996 / 01.01.1997 / 01.07.1998 / 15.07.1998 / 15.12.1999 / 29.03.2006 / Exame.com - MSN Economia & Negócios - 29.10.2015 / 22.02.2017 c/revista Superinteressante / revista Veja - 15.03.2017 / Inversa (Pedro Carvalho) - 01.07.2018 / Valor - 04.11.2019 / Bloomberg - 20.05.2022 - partes).
German version:
McDonald’s begann ganz klassisch in der kalifornischen Kleinstadt San Bernardino, als die Brüder Richard („Dick“) und Maurice („Mac“) McDonald 1940 ihr erstes Drive-In-Restaurant eröffneten. Längst hat sich daraus die weltweit größte Fast-Food-Kette mit mehr als 36.000 Schnell-Restaurants in 120 Staaten entwickelt. Davon werden über 80% als Franchise-Unternehmen von unabhängigen Partnern geführt. In den einzelnen Filialen bieten rund 1,8 Millionen Mitarbeiter schätzungsweise 70 Millionen Menschen täglich einen Kundenservice und ein Restauranterlebnis von möglichst gleichbleibend hoher und streng überwachter Qualität.
McDonald’s spricht in Bezug auf seine Erfolgsgeschichte gerne vom sogenannten Prinzip des „dreibeinigen“ Stuhls bestehend aus dem Mutterkonzern sowie den langjährigen Partnerschaften mit Franchise-Nehmern und Lieferanten. Dabei spielt der Begriff „Nachhaltigkeit“ eine immer größere Rolle, hat McDonalds doch längst das Image einer bloßen „Burger-Bude“ abgelegt und sich im Zuge einer gesünderen und hochwertigeren Lebensweise schrittweise neuen Ernährungstrends geöffnet. So gehören zum Beispiel neben dem üblichen Fast-Food inzwischen auch Salate, Säfte, Smoothies und Frappés zum ganz normalen Angebot. Darüber hinaus wird durch das McCafé-Konzept seit 2005 auch der stark gewachsene Coffee-Shop-Markt bedient.
(Fonte: Aktien Ausblick)
McDonald’s begann ganz klassisch in der kalifornischen Kleinstadt San Bernardino, als die Brüder Richard („Dick“) und Maurice („Mac“) McDonald 1940 ihr erstes Drive-In-Restaurant eröffneten. Längst hat sich daraus die weltweit größte Fast-Food-Kette mit mehr als 36.000 Schnell-Restaurants in 120 Staaten entwickelt. Davon werden über 80% als Franchise-Unternehmen von unabhängigen Partnern geführt. In den einzelnen Filialen bieten rund 1,8 Millionen Mitarbeiter schätzungsweise 70 Millionen Menschen täglich einen Kundenservice und ein Restauranterlebnis von möglichst gleichbleibend hoher und streng überwachter Qualität.
McDonald’s spricht in Bezug auf seine Erfolgsgeschichte gerne vom sogenannten Prinzip des „dreibeinigen“ Stuhls bestehend aus dem Mutterkonzern sowie den langjährigen Partnerschaften mit Franchise-Nehmern und Lieferanten. Dabei spielt der Begriff „Nachhaltigkeit“ eine immer größere Rolle, hat McDonalds doch längst das Image einer bloßen „Burger-Bude“ abgelegt und sich im Zuge einer gesünderen und hochwertigeren Lebensweise schrittweise neuen Ernährungstrends geöffnet. So gehören zum Beispiel neben dem üblichen Fast-Food inzwischen auch Salate, Säfte, Smoothies und Frappés zum ganz normalen Angebot. Darüber hinaus wird durch das McCafé-Konzept seit 2005 auch der stark gewachsene Coffee-Shop-Markt bedient.
(Fonte: Aktien Ausblick)
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