A gestora tem como co-fundador João Seixas. Outro sócio da companhia é o executivo Leandro Vianna.
Vianna é o responsável pela área de distribuição de produtos da DauerCapital. Seixas é o principal executivo de risco e compliance da gestora. Além de Halfeld, Seixas e Vianna, a companhia também conta com a atuação do engenheiro de computação Akihiko Sato, que atua como gestor dos fundos.
A gestora é especializada em fundos de alocação no exterior. O principal diferencial dos produtos da casa é investir em empresas e mercados que fogem do mais 'popular'.
A DauerCapital lançou dois fundos, um no final do primeiro trimestre de 2021 e outro em meados de 2021. A gestora procura ter como principal diferencial a oferta de fundos com exposição ao mercado externo - especialmente àqueles ativos que "ninguém mais vê".
Numa primeira fase, a Dauer oferece dois produtos multimercados. O Proativo, criado em 22 de julho de 2021, é ofertado para o público em geral, com foco nos investidores de perfil moderado, e o Objetivo, que teve estreia em 31 de março de 2021, destinado a investidores qualificados (que têm mais de R$ 1 milhão investido). As estratégias de ambos são semelhantes, o que os difere é a porcentagem de alocação no exterior de cada um, tendo em vista que fundos voltados para o grande público só podem ter 20% de exposição estrangeira.
Segundo Halfeld, uma das principais estratégias da casa é a adaptação dos produtos a diferentes tipos de cenários, aumentando ou diminuindo a alocação dos ativos de acordo com contexto local e global, não só para captar ganhos como também para se defender. E o principal diferencial é fazer isso olhando para mercados e empresas que fogem do "usual".
"Temos ações que todo mundo gosta e tem, como Apple, Microsofit, P&G, Google. Mas temos coisas diferentes, como a Waste Management, uma empresa que faz reciclagem de lixo nos Estados Unidos e é bem resistente a crises", afirma Halfeld.
A "cesta" dos fundos é composta por títulos públicos do Brasil e Estados Unidos; ações de países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, EUA, Finlândia, França, Holanda, Noruega, Reino Unido, Suécia, Suíça e Brasil; ouro; commodities, fundos imobiliários e em ações de gestoras de private equity.
A consequência dessa diversificação, em termos práticos, seria "a baixa correlação que temos com outros fundos multimercados", segundo Vianna.
Segundo os executivos, as empresas "encontradas" pela gestora não são necessariamente "small caps" (que têm menor valor de mercado) ou companhias novas que se apresentam como uma grande oportunidade pujante. "Estamos falando de empresas centenárias, líderes de mercado e com balanços robustos", afirmam. Outro ponto forte dessas companhias é o fato de elas estarem em países com economias estáveis e moedas fortes.
(Fonte: Valor Investe - 23/12/2021)
A gestora é especializada em fundos de alocação no exterior. O principal diferencial dos produtos da casa é investir em empresas e mercados que fogem do mais 'popular'.
A DauerCapital lançou dois fundos, um no final do primeiro trimestre de 2021 e outro em meados de 2021. A gestora procura ter como principal diferencial a oferta de fundos com exposição ao mercado externo - especialmente àqueles ativos que "ninguém mais vê".
Numa primeira fase, a Dauer oferece dois produtos multimercados. O Proativo, criado em 22 de julho de 2021, é ofertado para o público em geral, com foco nos investidores de perfil moderado, e o Objetivo, que teve estreia em 31 de março de 2021, destinado a investidores qualificados (que têm mais de R$ 1 milhão investido). As estratégias de ambos são semelhantes, o que os difere é a porcentagem de alocação no exterior de cada um, tendo em vista que fundos voltados para o grande público só podem ter 20% de exposição estrangeira.
Segundo Halfeld, uma das principais estratégias da casa é a adaptação dos produtos a diferentes tipos de cenários, aumentando ou diminuindo a alocação dos ativos de acordo com contexto local e global, não só para captar ganhos como também para se defender. E o principal diferencial é fazer isso olhando para mercados e empresas que fogem do "usual".
"Temos ações que todo mundo gosta e tem, como Apple, Microsofit, P&G, Google. Mas temos coisas diferentes, como a Waste Management, uma empresa que faz reciclagem de lixo nos Estados Unidos e é bem resistente a crises", afirma Halfeld.
A "cesta" dos fundos é composta por títulos públicos do Brasil e Estados Unidos; ações de países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, EUA, Finlândia, França, Holanda, Noruega, Reino Unido, Suécia, Suíça e Brasil; ouro; commodities, fundos imobiliários e em ações de gestoras de private equity.
A consequência dessa diversificação, em termos práticos, seria "a baixa correlação que temos com outros fundos multimercados", segundo Vianna.
Segundo os executivos, as empresas "encontradas" pela gestora não são necessariamente "small caps" (que têm menor valor de mercado) ou companhias novas que se apresentam como uma grande oportunidade pujante. "Estamos falando de empresas centenárias, líderes de mercado e com balanços robustos", afirmam. Outro ponto forte dessas companhias é o fato de elas estarem em países com economias estáveis e moedas fortes.
(Fonte: Valor Investe - 23/12/2021)
Nenhum comentário:
Postar um comentário