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30 de nov. de 2024

Ecorodovias

          A Ecorodovias é controlada pelo grupo italiano Gavio          
          Em 26 de setembro de 2019, com desconto de 33,14% no pedágio, ab Ecorodovias vence leilão da BR-364/365. O grupo deve investir R$ 4,57 bilhões ao longo dos 30 anos de concessão no trecho de 437 quilômetros entre Jataí (GO) e Uberlândia (MG).
          Em meados de setembro de 2022, a Ecorodovias venceu o leilão de rodovias incluídas no lote Noroeste Paulista, realizado na quinta-feira. A empresa fez um lance de R$ 1,24 bilhão em outorga fixa a ser paga ao governo de São Paulo. O preço mínimo foi quase simbólico, de R$ 7,6 milhões.
          O mercado reagiu muito negativamente à notícia. As ações encerraram o pregão em queda de 11,97%, a R$ 5,37.
          O leilão atraiu outros dois grupos. A CCR fez um lance de R$ 753,8 milhões, e a gestora de recursos Pátria ofereceu R$ 321,3 milhões. Como a diferença entre os dois lances concorrentes e o vencedor foi significativa, a disputa foi encerrada antes do pregão.
          Além de um valor fixo a ser pago pela Ecorodovias, a concessão prevê taxas variáveis ​​de 8,5% da receita bruta, que serão pagas ao longo dos 30 anos de contrato. A empresa também tem que investir R$ 10,4 bilhões e arcará com R$ 4 bilhões em custos operacionais.
          A nova concessão inclui 600 quilômetros de estradas, que ligam cidades como São José do Rio Preto, Araraquara, São Carlos e Barretos. Trata-se de um novo leilão para dois contratos que estão prestes a terminar: Tebe, que é controlado por empresas de engenharia, e Triângulo do Sol, da Bertin e do grupo italiano Atlantia.
          Questionado sobre o impacto financeiro do novo projeto, o CEO da Ecorodovias, Marcello Guidotti, disse que o contrato reduzirá a alavancagem do grupo nos primeiros anos, pois gerará mais receita do que dívida no curto prazo.
          “Estudamos muito bem esse projeto. É um lote maduro, com tráfego consolidado, e um capex muito simples em termos de engenharia. Não há grandes obras ou complexidades. A inflação [de entrada] está prestes a atingir o pico e há sinais de melhora. Tudo isso foi levado em consideração”, disse o executivo.
          A empresa vem se expandindo fortemente nos últimos anos. Desde 2019, foram assinadas três concessões rodoviárias relevantes: Ecovias do Cerrado (BR-364/365), com pelo menos R$ 2,1 bilhões de capex; A Ecovias do Araguaia (BR-153), em parceria com a GLP, com R$ 7,8 bilhões em capex; e o corredor Rio-Valadares, venceu em 2022, com R$ 11 bilhões em capex.
          Além dos leilões, em 2021 o grupo assinou um acordo com o governo do estado de São Paulo, no qual obteve uma extensão da concessão da rodovia dos Imigrantes e incluiu R$ 1,5 bilhão em novas obras, contra o pagamento de R$ 613 milhões ao estado.
          Com a vitória no leilão, a Ecorodovias também se consolida como a principal operadora rodoviária do país. A empresa, que já era líder do setor em extensão de rodovias, hoje opera quase 4.700 quilômetros no Brasil.
          Em leilão da bolsa de valores B3, em São Paulo, em 28 de novembro de 2024, a Ecorodovias venceu a concessão da rodovia Nova Raposo com um lance de R$ 2,19 bilhões a serem pagos ao governo do estado de São Paulo.
(Fonte: Valor - 27.09.2019 / 15.09.2022 / 29.11.2024 - partes)

26 de nov. de 2024

Elcar

          Em resposta a uma mudança na procura do público, a Elkhart Carriage Company começou a fabricar automóveis na primeira década do século XX e, mais tarde, utilizou a marca Elcar (Elkhart Carriage).
          Os Elcars eram considerados veículos de alta qualidade, mas a falta de uma rede de concessionários forte causava problemas. Em 1928, quando foi construído o bonito Modelo 91, com motor Lycoming de oito cilindros em linha reta, a empresa já estava enfrentando problemas.
          A Grande Depressão agravou ainda mais a situação da empresa e, no final de 1931, a Elcar desapareceu.
(Fonte: msn)

24 de nov. de 2024

Glasspar

          O californiano Bill Tritt criou a empresa Glasspar na década de 1940 para construir iates e carroçarias de automóveis, com base na sua experiência de trabalho com fibra de vidro.
          O Glasspar G2 estava disponível como uma carroçaria à qual os clientes podiam adaptar os seus próprios componentes mecânicos a partir de um carro dador, mas também era vendido como um veículo completo.
          Esse projeto não durou muito tempo, mas o G2 tem um lugar importante na história automobilística. É considerado o primeiro automóvel americano com carroçaria em fibra de vidro, antecedendo em vários anos o Chevrolet Corvette original.
(Fonte: msn)

20 de nov. de 2024

Ghirardelli Chocolate

          A Ghirardelli Chocolate Company foi fundada pelo chocolateiro italiano Domingo Ghirardelli, que depois de ter trabalhado no sul dos Estados Unidos se mudou para a Califórnia.
          A companhia foi fundada em 1852 em São Francisco, na Califórnia, e tem sua sede em San Leandro, também na Califórnia, nos Estados Unidos.
          A empresa é uma divisão norte-americana da chocolataria suíça Lindt & Sprüngli e tem como presidente o executivo Joel Burrows.
          A Ghirardelli Chocolate Company foi incorporada em 1852 como a segunda maior companhia de chocolate, e é a segunda mais antiga dos Estados Unidos, depois da Baker's Chocolate.
(Fonte: site da empresa / Wikipédia)

19 de nov. de 2024

Zé Delivery

          A Ambev nasceu em 1999 com o compromisso em alcançar uma posição de destaque global no mercado de cervejas – e a missão foi cumprida.
          Mas, vinte e cinco anos após a fusão entre Brahma e Antarctica, a companhia tem hoje o objetivo de ser a que melhor entende o seu próprio cliente.
          Nos últimos anos, a Ambev reuniu todo o conhecimento acumulado em 170 anos de história de várias de suas marcas e passou a focar em uma visão de plataforma centrada em seu consumidor, que demanda cada vez mais inovação.
          Um dos principais expoentes dessa visão é o Zé Delivery, o ecommerce criado dentro da própria Ambev em 2016, que conectou bares e distribuidores ao consumidor final.
          Segundo o vice-presidente de direct to consumer da Ambev, Fernando Mazzarolo, o Zé Delivery surgiu para combater uma dor que nem o próprio cliente sabia que tinha: receber a sua cerveja preferida (e gelada) rapidamente em casa por um preço justo.
          “No início do Zé, fizemos várias pesquisas com consumidores e eles diziam que era mais fácil comprar cerveja do que pão,” disse Mazzarolo. “Mas eles admitiram que quase sempre havia um problema: o bar poderia não ter a sua marca preferida, a cerveja estava quente no supermercado ou cara demais na loja de conveniência do posto de gasolina, por exemplo.”
          De lá para cá, o Zé Delivery se tornou um negócio gigante dentro da Ambev. No terceiro trimestre de 2024, a plataforma acumulou 16 milhões de pedidos em mais de 717 cidades brasileiras.
          Porém, mais do que vender cerveja, o Zé Delivery se tornou um dos principais pontos de contato da Ambev com seu consumidor. A companhia realiza pesquisas rotineiras com seus clientes e também oferece promoções personalizadas a partir de seus gostos e preferências
          O futebol é um exemplo. Mazzarolo disse que a empresa conversou com consumidores e percebeu que havia a oportunidade de conectar com o consumidor nos momentos de paixão com seu time e que também havia uma demanda reprimida de pedidos às quartas-feiras: afinal, ocorriam partidas dos principais campeonatos de futebol do país, mas o número de pedidos estava bem distante do observado nos fins de semana.
          Após a conversa com consumidores, o Zé Delivery passou a enviar mensagens aos clientes relacionadas aos times de coração deles – tudo por meio do aplicativo. “Começamos a mandar, por exemplo, ‘que tal acompanhar o jogo do Mengão com a sua Brahma?’ e deu muito certo”, disse o executivo. Resultado: a média de pedidos na quarta-feira multiplicou significativamente após esse tipo de comunicação.
          O Zé Delivery também se tornou uma peça fundamental para testar novos produtos da Ambev. A Corona Cero foi apenas um dos dezenas de lançamentos que a Ambev realizou nos últimos anos. Para se ter uma base de comparação, 20% das vendas da Ambev vêm de produtos lançados nos últimos cinco anos.
          “Nós queremos que todos tenham uma Ambev para chamar de sua,” disse Daniela. Por isso, a agenda da Ambev seguirá sendo ouvir as necessidades e preferências do consumidor e endereçar isso em novos produtos e marcas, quando for preciso. De meados de 2023 a novembro de 2024, foram dez inovações, como a Beats Tropical, Guaraná Zero, Brutal Fruit, Mike’s Guaraná e Gatorade Zero.
(Fonte: Brazil Journal - 18.11.2024)
















18 de nov. de 2024

Nongfu Spring

          A Nongfu Spring se apresenta como a maior produtora de água engarrafada da China em participação de mercado. Foi fundada pelo empresário Zhong Shanshan, nascido em 1955, que é seu presidente.
          A companhia de água engarrafada listou as ações em Hong Kong em 2020.
          Zhong, nascido em Hangzhou, abandonou a escola primária durante a caótica Revolução Cultural da China. Mais tarde, trabalhou como operário da construção civil, repórter de jornal e agente de vendas de bebidas antes de iniciar seu próprio negócio.
          Zhong Shanshan é a 28ª pessoa mais rica do mundo (novembro de 2024) de acordo com o ranking em tempo real atualizado pela Forbes. Mantém sua posição como a pessoa mais rica da China pelo quarto ano consecutivo.
          Zhong também controla a Wantai Biological, que fabrica testes rápidos de diagnóstico para doenças infecciosas, incluindo a Covid-19. Seu filho, Zhong Shu Zi, é diretor não executivo na Nongfu.
          Problemas para Shanshan começaram em fevereiro de 2024, quando Zong Qinghou, fundador da fabricante de bebidas Hangzhou Wahaha Group e ex-sócio de negócios de Zhong, faleceu.
          A empresa tem enfrentado diversos problemas, incluindo ataques online e uma acirrada guerra de preços no mercado chinês de água engarrafada. 
          Internautas chineses lançaram uma série de acusações contra Zhong, que já foi distribuidor da Wahaha antes de fundar uma empresa concorrente. Eles iniciaram uma campanha de boicote contra a Nongfu Spring e questionaram o patriotismo de Zhong, alegando que a empresa perderia sua identidade chinesa, já que seu filho e provável herdeiro, Shu Zi, nascido em 1988, é cidadão norte-americano, conforme indicado no prospecto da empresa em 2020.
          Os problemas impactaram as vendas de água da Nongfu Spring no primeiro semestre de 2024 e limitaram o crescimento dos lucros.
(Fonte: Forbes Brasil - 16.11.2024)

15 de nov. de 2024

FOM

          A FOM, fundada em 2004, é famosa por seus travesseiros de pescoço, comumente usados ​​por viajantes. Em aeroportos como Guarulhos e Congonhas em São Paulo, Santos Dumont no Rio e 
Juscelino Kubitschek, em Brasília, os quiosques da marca se destacam por seus produtos coloridos.
          A empresa foi fundada por Betina Lafer e Sidney Rabinovitch após receber uma menção honrosa por um pufe em um concurso de design realizado pelo Museu da Casa Brasileira, o que os inspirou a explorar novas categorias de produtos. A FOM tem fábrica própria no bairro do Bom Retiro, em São Paulo.
          Em novembro de 2023, a FOM contratou a executiva Helena Spindel como CEO, para profissionalizar a gestão, liderar o reposicionamento e expandir internacionalmente.
          “Empresas familiares passam por ciclos, e agora é hora da FOM ter uma gestão orientada para o mercado”, diz a Sra. Spindel, que trabalhou anteriormente na Vivara, uma fabricante e varejista de joias. Ela trouxe consigo uma “maior atenção aos detalhes e ao consumidor” e uma compreensão da 
importância de um cronograma de marketing. Trouxe uma equipe de “produção sênior” para essa nova fase, aumentando em 30% a produtividade da fábrica própria da empresa no bairro do Bom Retiro, em 
São Paulo.
          A executiva acelerou o ritmo da empresa, lançando novos produtos a cada duas semanas. “Anteriormente, a FOM não era tão ativa na atualização de seu portfólio ou no marketing. Agora, conduzimos ativações para todas as 25 coleções a cada ano para manter os consumidores engajados.”
          A empresa se aventurou em acessórios pessoais, lançando bolsas, kits de higiene e mochilas. O objetivo é que esses itens passem a fazer parte do cotidiano dos consumidores, usados ​​não só em viagens aéreas, mas também de carro e ônibus.
          A FOM está diversificando seu portfólio em diversas áreas: itens de decoração para casa, como pufes e poltronas; brinquedos; produtos de apoio à amamentação; e itens para reabilitação hospitalar e animais de estimação.
          No segmento de produtos de viagem, a empresa está apostando em cobertores — um best-seller da FOM —, travesseiros de pescoço com capuz para adultos e crianças que cobrem os olhos, entre outros itens. “Recentemente, desenvolvemos um par de máscaras cosméticas com um fornecedor. Uma é aplicada quando você embarca no avião para relaxar, e a outra quando você chega ao seu destino para reduzir o inchaço e rejuvenescer”, disse a CEO Helena Spindel. Os produtos de viagem agora (novembro de 2024) respondem por 30% da receita da empresa, ante 20% em 2023.
Todos os itens são preenchidos com esferas de poliestireno expandido (EPS), o que os torna mais leves e flexíveis. “São produtos de afeto e conforto”, diz a CEO.
          Para potencializar os pontos de contato da marca, ela tem focado em marketing digital, investindo em tecnologia e análise de dados com a agência Yooper para monitorar o comportamento do consumidor e ajustar o estoque em tempo real.
          O próprio e-commerce da FOM impulsionou as vendas, com sua participação na receita da empresa aumentando de 15% em 2023 para 18% no ano seguinte, com projeção de chegar a 20% em 2025. Isso se deve principalmente à capacidade da plataforma de expor todos os produtos da marca, enquanto lojas físicas, com aproximadamente 20 metros quadrados, e quiosques, que variam de 9 metros quadrados a 12 metros quadrados, têm espaço limitado para exposição.
          Os investimentos em tecnologia de dados também facilitaram a expansão em marketplaces como Mercado Livre e Amazon. Atualmente, a empresa oferece 450 unidades de manutenção de estoque (SKUs) e um preço médio de tíquete de R$ 330 (novembro de 2024)
          No varejo físico, a FOM pretende fechar o ano de 2024 com 49 lojas e quiosques, incluindo quatorze franquias.
          A empresa já havia se aventurado na exportação, garantindo até um espaço nas Galeries Lafayette, em Paris, mas a pandemia paralisou suas atividades internacionais. O projeto desenhado para 2025 prevê a internacionalização por meio de franquias, marketplaces, lojas de aeroportos e lojas de departamento, com centros de distribuição estabelecidos por parceiros locais.
          O maior impulso de 2024 veio da participação no Index, uma feira de design de interiores e móveis em Dubai. “Isso nos permitiu mostrar o mix completo e atrair muitos parceiros internacionais em potencial.”
(Fonte: Valor - 12.11.2024)

14 de nov. de 2024

Allied Domecq

          A história das vinícolas Pedro Domecq remonta a cerca de 1730, quando o irlandês Patrick Murphy Woodlock fundou uma vinícola no centro histórico de Jerez de la Frontera, após adquirir a vinícola El Molino.
          Em 1745, firmou sociedade com o amigo Jean Haurie Nebout, natural de Vielleségure no principado de Béarn e que residia há alguns anos em Jerez e que acabou herdando o negócio do seu sócio.
          Em 1775, Juan Haurie criou a empresa Juan Haurie e sobrinhos. Haurie morreu em 1794 e o negócio foi assumido por um de seus sobrinhos Juan Carlos Haurie.
          A empresa Domecq foi criada com este nome em 1822, fundada por Pedro Domecq Lembeye, sobrinho-neto de Juan Haurie, que adquiriu a falida empresa da família Hauries.​ Pedro Domecq foi sucedido no negócio por seu irmão Juan Pedro Domecq Lembeye e Pedro Domecq Loustau. Desde então continuou a ser uma empresa familiar e espalhou-se por vários países.
          Em 1948, a Domecq foi fundada no México com a ajuda de Pedro Domeq González e Antonio Ariza, que estabeleceram as bases do negócio na América e que levaram à criação da marca de brandy Presidente em 1958.
          Como resultado da crise petrolífera de 1973, o setor do xerez sofreu um grave declínio que levou Pedro Domecq a perdas que atingiram quase 2.bilhões de pesetas em 1982. Nessa altura José María Ruiz Mateos, que governava Rumasa, antes da sua expropriação em 1983, estava prestes a entrar naquela que era considerada a maior vinícola de Jerez na época. Nos anos seguintes, após um plano de austeridade, a Domecq conseguiu se recuperar.
          Em 1995 a empresa inglesa Allied-Lyons fez um takeover na companhia Pedro Domecq, resultando no grupo Allied Domecq, uma das três maiores corporações mundiais no setor de bebidas destiladas e vinhos.
          Em 18 de setembro de 1995, chegou ao Brasil Michael Domecq, vice-presidente da empresa para a América Latina. Ele veio dar posse ao comandante das operações brasileiras, Luis Bustus, que era o executivo número 1 da Pedro Domecq até o início de setembro (1995).
          Em 2005, O grupo Allied Domecq foi adquirido pela multinacional Pernod Ricard..
          Desde então, os ativos da Bodegas Domecq foram vendidos separadamente. As marcas Fino La Ina e Oloroso Río Viejo, juntamente com suas soleras, foram adquiridas pela Osborne e posteriormente pela Lustau. Outras marcas de aguardente como 'Carlos I', 'Carlos III' e 'Felipe II' bem como os quatro vinhos VORS, 'Sibarita', 'Amontillado 51, 'Venerable' e 'Cappuchino' permaneceram sob propriedade de do Grupo Osborne, enquanto a Pernod Ricard manteve a marca "Pedro Domecq", posteriormente adquirida como propriedade intelectual pela joint venture Bodegas Las Copas.
          As vinícolas Fundador, Harveys, Terry e Tres Cepas, bem como os vinhedos de Jerez foram vendidos à "Beam global" e esta, por sua vez, os transferiu para o grupo japonês "Suntory".
          Em 2016, o grupo filipino Emperador Distillers, de propriedade da Andrew Tan, adquiriu estes ativos por 275 milhões de euros, passando a ser conhecido como Bodegas Fundador, como herdeiro da antiga Bodegas Pedro Domecq. Desde então, o grupo tem investido fortemente na adega, abrindo um gastrobar nas suas instalações, reforçando as suas marcas, reabilitando a Torre de Riquelme​ e robotizando a produção entre muitas outras ações.
          Mais tarde, em 2018, os ativos e marcas da adega Bodegas Garvey são adquiridas pela Bodegas Fundador e incorporadas ao seu portfólio.
(Fonte: Wikipédia / revista Exame - 27.09.1995 - partes)

12 de nov. de 2024

Jeffery

          A história da marca Jeffery é muito mais curta do que a da empresa que a produziu. Thomas Jeffery e o seu filho Charles construíram automóveis chamados Rambler a partir de 1902. Thomas morreu em 
1910 e, cinco anos depois, Charles mudou o nome da marca para o da sua família.
          Este acordo durou pouco tempo. Depois de sobreviver ao naufrágio do navio Lusitania em 1915, Charles perdeu o interesse pelo negócio e vendeu a sua empresa a Charles Nash, que lhe deu o seu próprio nome. Rambler foi utilizado como nome de modelo para um Nash muito popular da década de 1950, mas o emblema Jeffery desapareceu.
(Fonte: msn)