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24 de abr. de 2025

Brastemp

          Para algumas marcas, a publicidade foi essencial para fixá-las no imaginário de muitas gerações. Foi o que a campanha “Não tem comparação” fez com a Brastemp. No comercial de TV, o cenário simples era composto por uma poltrona num ambiente austero que lembrava um consultório psicológico. Atores afiados, roteiro bem escrito e um bordão inteligente – “Não é assim uma Brastemp” – foram os 
ingredientes para a criação de um ícone da propaganda brasileira.
          “Essa campanha reforçou a percepção de excelência da marca, estabelecendo um padrão de referência para o setor”, conta Bertha Fernandes Kowalczyk, head de marcas e comunicação da 
Whirlpool.
          Em 2017, a marca resgatou a estratégia, acrescentando aos atores originais – Wandi Doratiotto e 
Arthur Kohl – a simbologia do meme, com a escalação de Glória Pires, Susana Vieira e Carolina Ferraz.
(Fonte: Estadão - 20.04.2025)

22 de abr. de 2025

Bybit

          A corretora de criptomoedas Bybit, uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo em volume de transações, , com sede em Dubai, foi fundada por Ben Zhou e outro sócio.
          Em fins de fevereiro de 2025, a Bybit sofreu um ataque hacker e teve 401.346 unidades da moeda digital ether (ETH), o equivalente a US$ 1,4 bilhão, transferidos para uma carteira digital desconhecida.
          Até o dia 21 de fevereiro, o maior roubo de criptomoedas da história havia sido o da Poly Network em 2021. Na ocasião, invasores desviaram US$ 610 milhões (o equivalente a R$ 3,5 bilhões) ao descobrirem vulnerabilidades no sistema, mas devolveram o valor quase integral depois de duas semanas.
          Só que esse ranking mudou com um novo caso: o hack da Bybit,. A operação resultou no desvio de US$ 1,5 bilhão (ou R$ 8,6 bilhões em conversão direta de moeda) de uma só vez. 
          Na rede social X (Twitter), o CEO e cofundador da Bybit, Ben Zhou, admitiu o ataque em postagem na qual disse que vai continuar permitindo saques dos usuários.
          O incidente envolvendo a empresa espanta não apenas pelo valor envolvido, mas também pela sofisticação das técnicas usadas para ganhar acesso aos criptoativos. Com o passar dos dias, alguns detalhes do golpe foram revelados e reforçam como esquemas de fraude evoluem a uma velocidade talvez até maior do que os próprios mecanismos de segurança criados para barrá-los.
          A própria corretora anunciou em 21 de fevereiro que detectou uma "atividade nao autorizada" em uma de suas carteiras de criptomoedas contendo Ethereum. Todo o valor, que foi roubado em uma única operação, envolveu aproximadamente 400 mil unidades de ETH e Staked Ether (stETH), transferidas para um mesmo destinatário.
          Os R$ 8,6 bilhões em Ethereum estavam armazenados em uma carteira "fria" — uma conta de armazenamento de criptomoedas sem conexão direta com a internet e que só movimenta valores a partir de uma chave privada sem acesso à blockchain.
          Só isso já dificultaria o roubo, mas o saldo da corretora estava ainda mais protegido. A carteira em questão era uma multisig, ou multi-assinatura, o que significa uma camada adicional de segurança que exige duas ou mais chaves privadas, que estão normalmente em posse de pessoas diferentes, para autorizar uma transação.
(Fonte: Época Negócios - 25.02.2025 / msn - 26.02.2025 - partes)
A página inicial da corretora que foi vítima do roubo. (Imagem: Reprodução/Bybit)

18 de abr. de 2025

Kuarup

          A gravadora Kuarup foi fundada em 1977 no Rio pelo jornalista Mario de Aratanha e pela artista 
gráfica Janine Houard.
          A gravadora ganhou seu primeiro Grammy Latino, com Semente Caipira, de Pena Branca, em 2001.
          Em 2009, a empresa estava fechando as portas. Ela havia sucumbido à crise da indústria fonográfica, que, naquela época, ainda aprendia a lidar com o avanço dos canais digitais.
          Foi por uma reportagem publicada pelo Estadão que o jornalista e empresário Alcides Ferreira soube que a gravadora Kuarup, que tinha no catálogo discos de nomes como Arthur Moreira Lima, Turibio Santos, Paulo Moura, Pena Branca & Xavantinho, Xangai, Cartola e Cida Moreira,
estava fechando.
          Ferreira decidiu comprar a Kuarup. O que ele sabia sobre tocar uma gravadora? Nada. Ele nem sequer conhecia os donos da Kuarup. Porém, gostava de música e, três anos antes, havia organizado
uma associação de apoiadores da Orquestra de Câmara Paulista.
          A história da Kuarup, que envolve sonhos, persistência, criatividade, paixão pela música – além de coincidências quase divinas –, agora é contada no livro Tocando em Frente, de Ferreira, Aratanha e da jornalista Adriana Del Ré. O livro está dividido em duas partes. Na primeira, Aratanha narra a fase carioca da gravadora, de 1977 a 2009. A segunda, assinada por Del Ré, contempla a fase paulista da
Kuarup, depois que ela foi adquirida por Ferreira.
          “Eu acredito muito no poder do bom exemplo. E a Kuarup é uma demonstração cabal de que um grupo de pessoas pode mudar o rumo das coisas. E não ficar prostrado, esperando um patrocínio, um
filantropo. Milagres, normalmente, não acontecem”, diz Ferreira.
          Para ficar com a Kuarup, Ferreira assumiu as dívidas que a empresa possuía, além de fazer o investimento necessário para que tudo pudesse andar novamente. “Foi feito o melhor negócio para o catálogo da gravadora, e não o melhor negócio para Aratanha e Janine. Eles foram muito compreensivos com a questão”, admite.
          Nas mãos do novo dono, a Kuarup não perdeu sua identidade. Ferreira continuou a investir na dobradinha música popular e erudita – e caipira, já que o gênero, na música brasileira e na história da Kuarup, merece ser destacado. Em um primeiro momento, fez um acordo com a Sony Music, com foco no relançamento de catálogo, que durou até 2013. Foi nessa época que voltaram ao mercado, em formato de CD, com distribuição nacional, álbuns importantes como Heitor Villa-Lobos – Os Choros de Câmara (1977); Ao Vivo em Tatuí, com Renato Teixeira & Pena Branca & Xavantinho (1992); Noites Cariocas – 15 Anos Depois – A Alegria do Improviso (2003); e Rolando Boldrin & Renato Teixeira (2005). A fase paulista rendeu álbuns de nomes como Chico Lobo, Alaíde Costa, Claudette Soares, Antonio Adolfo, Maria Alcina, Ayrton Montarroyos, Yamandu Costa, Sivuca, Joyce Moreno, Zé 
Geraldo, além de gravações de Chico Buarque, Ney Matogrosso e Edu Lobo.
          Ao longo dos anos, a gravadora ampliou suas áreas de interesse. Passou a ser também uma editora de livros, publicou as biografias de Geraldo Vandré, Taiguara e Hermeto Pascoal e a história de outra gravadora, a Forma; e produtora audiovisual – são dela os documentários A História Secreta do Pop Brasileiro, de André Barcinski, e Os 8 Magníficos, de Domingos de Oliveira.
          Na fase paulista da Kuarup tem uma coincidência quase ‘divina’. A primeira sede da gravadora na cidade foi em um prédio no centro, perto da Bolsa de Valores. A segunda, no bairro de Moema. Em 2013, a gravadora se instalou em um sobrado no bairro de Pinheiros, que marcou também o início de uma fase mais próspera. Nesse mesmo ano, Rodolfo Zanke, braço direito de Ferreira na gravadora, convidou o músico Renato Teixeira para conhecer a nova sede da gravadora. Ao chegar ao sobrado, disse que havia morado na casa com os pais, para surpresa de todos. Mais do que isso: foi nessa casa, atualmente ampliada com a aquisição do sobrado ao lado, que Teixeira compôs Romaria – a música se tornaria sucesso em 1977, com Elis Regina. Com a reforma das casas, Ferreira construiu um pequeno 
estúdio.
          Em 2021, Teixeira e Fagner se uniram no álbum Naturezas. Resolveram gravar no estúdio da Kuarup. Ao ver o local escolhido por Ferreira para instalar o estúdio, Teixeira notou que era praticamente o mesmo no qual mantinha seu estúdio caseiro, ainda quando morava com os pais. E mais: Fagner revelou que foi nele que fez a audição de seu álbum de estreia, Manera Fru Fru, Manera, em 1973. O estúdio, claro, ganhou o nome de Renato Teixeira. “Se você acredita em coincidências, fique só com elas. Se acredita em alguma energia, se é uma pessoa religiosa, pode levar para esse lado. Fico com as coincidências”, diz Ferreira. “São Paulo é enorme. Pinheiros é grande. É impressionante! Eu não acredito em coincidência, mas também não sei explicar o que é. De qualquer forma, ela casa muito com a fase paulistana da Kuarup. Tinha que ser nesse local. Foi algo forte para o livro”, conta Del Ré.
Cinco discos marcantes da trajetória do selo:
==> Semente Caipira O primeiro álbum de Pena Branca e Xavantinho foi vencedor na categoria melhor disco de música sertaneja no Grammy Latino de 2001
==> Em 1984, o álbum uniu um timaço de músicos para tocar e contar histórias. Deu origem a uma série, além de um solo de Elomar, de 1995. Elomar Geraldi Azevedo Vital Farias Xangai
==> Cartola Ao Vivo Registro ao vivo do último show do compositor carioca, traz o mangueirense cantando clássicos como Alvorada e As Rosas Não Falam.
==> Heitor Villa-Lobos: A Floresta do Amazonas Villa-Lobos talvez seja uma espécie de ‘padrinho’ da Kuarup, que generosamente sempre olhou sua obra, aqui tocada pelo pianista João Carlos Assis Brasil.
==> Ao Vivo em Tatuí Renato Teixeira não poderia ficar de fora. Nesse álbum, ao lado dos músicos Pena Branca & Xavantinho, traz o fino da música caipira.
(Fonte: Estadão - 16.04.2025)

15 de abr. de 2025

Columbia Sportswear

          Com sede em Portland, , nos Estados Unidos, a  marca de vestuário e equipamentos para atividades ao ar livre Columbia Sportswear foi fundada em 1938 pelos avós do Sr. Tim Boyle, presidente e CEO da 
Columbia, que fugiram da Alemanha nazista.
          No início de abril de 2025, o governo Trump anunciou tarifas retaliatórias sobre uma série de importações para os Estados Unidos. Para Boyle, essas medidas aumentaram a incerteza e deixaram os varejistas mais cautelosos. "É difícil para alguém da área de vendas assinar um contrato sem saber o que o futuro reserva em termos de custos dos produtos ou quanto estoque eles podem estocar. Estamos
vendo um congelamento nos investimentos em todo o setor", disse ele.
          No final de abril, a Sra. Michelle Aubrey, vice-presidente sênior da empresa, visitou São Paulo com uma delegação de 60 pessoas para aprofundar o conhecimento do mercado. O grupo explorou o pico mais alto da cidade, o Pico do Jaraguá, com 1.235 metros de altitude, bem como o icônico Parque 
do Ibirapuera.
          Em um país famoso por suas praias, a Columbia aposta no crescente entusiasmo brasileiro por montanhas e atividades ao ar livre — especialmente corrida de trilha — para impulsionar seus negócios. "A corrida de trilha é um dos nossos pontos fortes globais, então faz sentido começar por aí. Mas, eventualmente, adoraríamos expandir para outros segmentos", disse Aubrey.
          A decisão de migrar para mercados como o Brasil também está ligada às políticas do atual presidente dos EUA, Donald Trump. "É difícil entender o que está acontecendo nos EUA agora, então preferimos investir onde temos retornos mais previsíveis — e o Brasil certamente é um desses lugares", disse Tim Boyle,.
          Em meio à crescente incerteza política e econômica nos Estados Unidos, Columbia Sportswear está voltando sua atenção para os mercados internacionais, principalmente o Brasil. A empresa americana escolheu São Paulo como seu polo estratégico no país e planeja dobrar o número de lojas na cidade até 2026.
“São Paulo é o maior e mais importante mercado do Brasil. Atualmente, temos três lojas na cidade, mas queremos dobrar esse número”, disse Michelle Aubrey. A Columbia opera atualmente 10 lojas em todo o país, concentradas principalmente na região Sul do Brasil.
          Para o atual CEO, a empresa já passou por muitos períodos desafiadores, e este é simplesmente o mais recente. “Ao longo dos anos, tivemos muitos concorrentes, tanto no varejo especializado quanto fora dele, e conseguimos nos manter ágeis e bem capitalizados para manter o ônibus capitalizados para manter o negócio no caminho certo”, disse o Sr. Boyle.
          No Brasil, a Columbia tem como alvo dois segmentos principais de consumidores: profissionais experientes, que dominam as especificações técnicas de seus produtos, e consumidores casuais que praticam atividades ao ar livre como lazer. Como produtos especializados, os itens da Columbia têm um preço mais alto. Questionada se isso poderia prejudicar o crescimento em uma economia em crise, a Sra. Aubrey respondeu que não. "Seria tolice pensar que as pessoas não estão sendo mais criteriosas com suas compras. No entanto, acreditamos que, como nossos produtos apresentam tecnologias exclusivas, os clientes reconhecerão o valor", disse ela.
          A Sra. Aubrey vê o posicionamento premium da Columbia como uma alavanca para o crescimento, mesmo em um ambiente econômico desafiador. "Seria ingênuo ignorar que os consumidores estão pensando duas vezes antes de comprar. No entanto, estamos confiantes de que nossas tecnologias proprietárias criam um valor percebido que justifica o investimento", acrescentou.
Para fortalecer seu engajamento com esse público, a Columbia está investindo em influenciadores locais e embaixadores da marca. “É uma forma de mostrar que eles podem usar peças mais acessíveis no dia a dia, mas quando se trata de trilhas ou esqui, eles precisam de equipamentos adequados — ou vão 
congelar ou passar calor”, disse a Sra. Aubrey.
          Em 2024, a Columbia reportou vendas globais de US$ 3,36 bilhões, queda de 3,4% em relação a 2023. O lucro operacional caiu 13%, para US$ 270 milhões. De acordo com a empresa de pesquisa Statista, os Estados Unidos permaneceram como o principal mercado da empresa no ano passado, respondendo por 61% da receita, seguidos pela América Latina e Ásia, Europa, Oriente Médio e África e Canadá.
(Fonte: Valor - 15.04.2025)

14 de abr. de 2025

Terravita

          Os cremes Terravita chegam ao mercado pela primeira vez, em 1983, lançando as bases para o 
crescimento da empresa.
          Em 1988, o lançamento de produtos de confeitaria semiacabados no mercado dá início a uma ampla cooperação com profissionais do setor de confeitaria – artesãos e indústria alimentícia.
          O lançamento das primeiras barras de chocolate acontece em 1990. O principal produto da Terravita chega às mãos dos clientes, tornando a marca um player significativo e competitivo no mercado.
          No ano de 1991, a empresa inicia a produção em sua atual sede em Poznań, na Polônia.
          O início das vendas internacionais dos produtos Terravita e do desenvolvimento de uma estratégia de exportação dá-se em 1993. A Terravita alcança mercados em outros países.
          Em 1994 é lançada uma nova forma de produto. A Terravita lança ocasionalmente figuras de chocolate, como, por exemplo, o Papai Noel.
          A empresa começa a desenvolver a estratégia de marketing em diversos canais de comunicação. O primeiro comercial da Terravita é exibido na televisão em 1997. Atores poloneses em início de carreira apareceram em seus comerciais.
          Nos anos de1998/1999, comercial de TV com o Sr. Yapa conquista importantes prêmios na votação de melhor comercial de TV – a produção recebe a estatueta Vena duas vezes.
          Ampliando a gama de produtos e fortalecendo sua posição no mercado de chocolates, em 2007 a Terravita lança novas marcas – Alpinella e Cocoacara – e conquista contratos para produzir e fornecer barras de "marca própria" para redes de supermercados e lojas de desconto.
          Avanço nas gramaturas dos produtos e diversificação da categoria com a produção de chocolates de 225g acontecem no período 2011/2012.
          Em 2019 a Terravita amplia o portfólio de produtos semiacabados para profissionais de confeitaria com marca própria sob o nome Bellaria.
          O desenvolvimento dinâmico da empresa e abordagem inovadora à produção, levam a Terravita, em 2021, à aquisição e lançamento de uma moderna linha de produção de chocolates.
          No período 2021/2022 a empresa procede a reformulação da marca de duas linhas de chocolates: Classic 100g e barras grandes 225g.
          A expansão da nova linha de barras grandes recheadas de 235g ocorre em 2022.
(Fonte: site da empresa)

9 de abr. de 2025

Mammoth Brands (antiga Harry's)

          A marca de lâminas Harry's se destacou logo após sua fundação, ao comprar uma fábrica alemã de lâminas em 2014, buscando competir com rivais estabelecidas como Gillette e Schick.
          Ao longo de mais de uma década, a Harry's cresceu e se tornou a segunda maior marca no mercado de barbear masculino dos EUA, de acordo com a Euromonitor, atrás da Gillette, da Procter & Gamble, mas superando as vendas da Schick e de uma rival de venda direta ao consumidor, a Dollar Shave Club.
          Também adicionou outras marcas, incluindo as nacionais (americanas), como a empresa de barbear feminina Flamingo, e comprou outras, como a fabricante de desodorantes Lume.
          Os negócios influenciam o futuro da Mammoth (vide mudança de nome no próximo parágrafo) de outras maneiras. A empresa, então conhecida como Harry's, concordou em se vender para a Edgewell, dona da Schick and Wilkinson Sword, em 2019 por US$ 1,37 bilhão — apenas para que a transação fosse bloqueada por questões antitruste.
          Em abril de 2025, seus fundadores renomeiam a empresa como Mammoth Brands, com a intenção de transformá-la em uma gigante de bens de consumo embalados, apostando em um novo império de produtos de consumo.
          Os fundadores da Mammoth, Jeff Raiser e Andy Katz-Mayfield, querem implementar seu plano de ação novamente, usando a experiência de expandir as operações de e-commerce e firmando parcerias com empresas como Target e Walmart para impulsionar as vendas. Uma grande parte desse plano é comprar startups promissoras, essencialmente replicando o sucesso da Lume.
          “Adoramos a ideia de ter um ecossistema onde um grupo de fundadores está construindo marcas”, disse Jeff Raider, um dos fundadores da Mammoth.
          A empresa conseguiu financiar seu próprio crescimento, além de uma rodada de captação de US$ 155 milhões em 2021 para ajudar a financiar a aquisição da Lume.
          A Mammoth terá que superar alguns obstáculos, incluindo as tarifas do presidente Trump, que podem afetar sua cadeia de suprimentos internacional. Katz-Mayfield disse que a empresa poderia superar qualquer choque: "Vendemos produtos básicos", disse ele. "A boa notícia é que as pessoas tendem a comprar essas coisas nos dias bons e ruins."
          A companhia arrecadou cerca de US$ 835 milhões em receita e quase US$ 100 milhões em lucro antes dos impostos em 2024, com as vendas crescendo mais de 20% nos últimos cinco anos.
(Fonte: The New York Times (DealBook) - 09.04.2025)