Juan Pablo Dávila, de 32 anos, operava no mercado futuro de cobre na bolsa de metais de Londres (London Metal Exchange −− LME) para a empresa na qual trabalhava, a Codelco, chilena, maior mineradora de cobre do mundo. “Operava”, é modo de dizer. Sua função se limitava a vender no mercado futuro parte da produção da Codelco, para garantir o preço. Ou seja, Dávila era um hedger.
Pois bem, certo dia, no final de 1993, Juan Pablo, ao vender alguns contratos futuros de cobre, se enganou na hora de pressionar as teclas do computador e apertou “compra” ao invés de “venda”. Só
quando recebeu o fill (confirmação da operação), Dávila percebeu o erro.
A solução para o caso era óbvia: vender o lote em dobro e realizar o prejuízo ou, quem sabe, até mesmo o lucro (o cobre poderia ter subido desde o instante da operação inicial) e comunicar o caso aos
seus superiores.
Mas não. Como o mercado de cobre continuou caindo, Dávila resolveu recuperar o prejuízo fazendo preço “mérdio”. Comprou mais. Caiu mais ainda. E assim por diante, durante vários dias, sem que o hedger, que se transformara em especulador, nada revelasse à diretoria.
Se os corretores em Londres acharam estranho um produtor de cobre comprar cobre futuro, guardaram a estranheza para si. Afinal de contas, todo dia a empresa, além de gerar gordas corretagens
para a casa, depositava religiosamente as margens devidas e comparecia com o ajuste.
Só quando o prejuízo se elevou a 200 milhões de dólares é que a direção da Codelco ficou sabendo. E, tal como fizera seu funcionário, escondeu o fato do governo e do público. Mas, como sempre acontece nessas ocasiões, alguém lá de dentro deu com a língua nos dentes e surgiram rumores. E você sabe como são rumores. “A Codelco quebrou”; “a LME não tem caixa para suportar o
tranco”; “o Chile vai declarar moratória de sua dívida externa”.
O mercado inteiro começou a avaliar, e principalmente a superavaliar, a questiúncula. Sim, porque 200 milhões de dólares num mercado mundial de derivativos de mais de 500 trilhões anuais são uma questiúncula. Era como um décimo de milímetro de fio de cobre na fiação de um Airbus A380,
aquele “jumbão” de dois andares que pode levar até 800 passageiros.
Logo o mercado se esqueceu da Codelco e de Juan Dávila. Ele foi julgado por fraude e passou sete anos atrás das grades.
(Fonte: Ivan Sant'Anna - 21.01.2021)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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19 de fev. de 2021
Codelco
Ford Corcel
Entre as muitas histórias dos 67 anos em que a Ford produziu automóveis no Brasil, uma das mais curiosas é a que se passou nos bastidores da decisão do nome do Corcel. Em fins de 1967, a Ford do Brasil se preparava para lançar esse novo modelo com grande investimento publicitário. Motor Renault, o Corcel viria a ser um enorme sucesso de vendas no Brasil dos anos 1970.
O nome oficial do carro, Ford Corcel, havia sido sugerido por Mauro Salles, que na época dirigia a Salles Interamericana, a agência de publicidade que detinha a conta da montadora no Brasil.
“Não seria melhor chamá-lo apenas de Corcel?”, argumentavam os executivos da multinacional. Eles temiam usar a marca Ford em um carro com motor Renault. O Corcel tinha plataforma francesa e
meio alemã, com um design brasileiro, criado por Roberto Araujo e outros estilistas.
Aos 35 anos, jovem e talentoso publicitário, Mauro Salles resolveu contrariar a opinião dos executivos brasileiros da Ford. “Bobagem, não é a primeira vez que isso acontece”, reagia. E despejava conhecimentos adquiridos no tempo em que havia sido jornalista especializado em automóveis. “A Ford francesa já chamou de Ford Vedete um carro desenvolvido pela Simca com motor V6”, argumentava.
Após longas discussões, a diretoria da Ford do Brasil rendeu-se aos argumentos de Mauro Salles, mas anunciou que o nome teria de ser aprovado pelo board da Ford, em Detroit. Mauro ficou furioso ao saber que a simples definição do nome de um carro dependeria do board da empresa. Mas seguiu para Detroit, acompanhado do presidente e do diretor de Marketing da Ford do Brasil. De repente, viu-se
diante do poderoso Lee Yacocca, na época o CEO mundial da Ford, e do próprio Henry Ford II.
Numa reunião à tarde, Salles fez explanação de sete minutos para justificar a escolha do nome. Foi fácil. A Ford tinha uma tradição de dar nomes de equinos a seus carros - Mustang, por exemplo, é um cavalo bravio das planícies americanas - e Corcel, em português, significa “cavalo muito corredor”. Todos os diretores aprovaram o nome Ford Corcel sem ressalva.
Envaidecido, Salles criou coragem para vestir a carapuça de jornalista e fazer a Henry Ford II a mesma pergunta que fizera aos executivos de São Paulo: “Senhor presidente, desculpe a pergunta, mas
por que o nome de um carro precisa ser aprovado pelo board e pelo dono da companhia?”
Henry Ford II deu um sorriso de satisfação, mas não disse uma palavra. Puxou Salles pelo braço, saiu da sala, chamou o elevador e o levou para fora do prédio. Foi um reboliço, conta o próprio Salles, hoje aposentado, aos 88 anos: “Naquela época, os walk-talks eram enormes, do tamanho de um sapato número 42. Com esses ‘sapatos’ na mão, os seguranças corriam de um lado para o outro dizendo
palavras em código. Não estava no script essa saída de Henry da sala de reuniões.
No térreo do prédio da Ford em Detroit havia um grande hall. Henry Ford II puxou Salles para fora do saguão de entrada, caminhou sobre um gramado e indicou com o dedo para o alto. Salles levantou a cabeça e viu, já iluminado naquele início de noite, o enorme logotipo oval escrito “Ford
Motor Headquarters”.
“Tá vendo, é o meu nome que está lá. Para mexer com o meu nome, só com a minha autorização”, disse Henry.
(Fonte: Jornal Valor - 12.01.2021)
14 de fev. de 2021
Orizon (antiga Haztec)
Nos nove primeiros meses de 2020, teve receita de R$ 288,95 milhões, com lucro líquido de R$ 17,18 milhões.
18 de jan. de 2021
União Química
A história da empresa começou a ser escrita em 1936, data de fundação do Laboratório Prata, adquirido em 1970 por João Marques de Paulo, cuja visão empreendedora daria origem à União
Química, uma empresa que, desde a sua criação, sempre teve foco no futuro.
Ao longo de sua trajetória, a empresa passou por transformações, adquirindo diversos laboratórios, marcas e linhas de produtos, assim como firmando parcerias importantes no Brasil e no exterior, o que lhe permitiu ocupar uma posição de destaque no mercado nacional e abrir novas frentes no mercado internacional. Está entre as maiores e mais sólidas indústrias farmacêuticas nacionais.
Em 1973, dá-se a aquisição da fábrica de Embu-Guaçu.
Em 1980, é feita a mudança de denominação do Laboratório Prata para União Química
Farmacêutica Nacional.
Em 1983, a empresa da início às atividades da Gráfica.
A União Química adquire, em 1998, a Linha dermatológica (Vodol, Foldan, Andriodermol) e dos
produtos Benzitrat e Nutrimaiz, da Searle.
Em 2000, é feita a aquisição do laboratório veterinário Agener, viabilizando a criação da Divisão Animal. Nesse ano é dado o início das operações em Pouso Alegre, em Minas Gerais. Três anos mais tarde, em 2003, é feita a aquisição do Laboratório Genom Oftalmologia.
O início das atividades da fábrica de Brasília ocorre em 2006 e no ano seguinte, 2007, é feita a
aquisição do Laboratório Bio Macro.
Em 2008, a companhia cria a Genom Dor E SNCe, já no ano seguinte, inicia as operações da Genom Oftalmologia, com o laboratório francês THEA.
Em 2010, o laboratório Agener entra no mercado de reprodução animal com a aquisição do
laboratório Tecnopec.
Em 2012, a União Química cria a Genom Ginecologia e Obstetrícia. Cria também a empresa BioNovis, voltada à biotecnologia, em parceria com outras três grandes farmacêuticas. Aquire a Bthek, empresa de defensivos agrícolas biológicos e biotecnologia.
Em 2014, a empresa inaugura o centro de distribuição em Extrema, no sul de Minas Gerais. Em 2015, compra o complexo industrial da Novartis, em Taboão da Serra, na região metropolitana de São Paulo, que passou a ser chamado de Anovis Industrial Farmacêutica.
Em 2016, a empresa inicia as operações com o Laboratório Baxter para unidade hospitalar.
A movimentação dos negócios em 2017 foi também intensa, com a criação da linha dermatológica Genom; inauguração oficial da Bthek Biotecnologia e a compra do complexo industrial da Zoetis, em Guarulhos, que mudou sua denominação para Inovat Farmacêutica.
Em 2018 foi inaugurado o centro logístico e parque gráfico, em Pouso Alegre. Nesse mesmo ano a União Química recebeu nova logomarca e adquiriu a fábrica de biotecnologia da Elanco (Eli Lilly) na Geórgia, nos Estados Unidos.
Em 2019, foi celebrada uma parceria entre a União Química e a Octapharma.
Em março de 2021, a União Química concluiu a compra da unidade do Cancioneiro, na cidade de São Paulo, da farmacêutica alemã Bayer. Além da fábrica, que produz anticoncepcionais, a empresa comprou um portfólio com nove hormônios femininos. O negócio está avaliado entre R$ 400 milhões e R$ 600 milhões. A União Química estima que seu faturamento no primeiro ano gire em torno de R$ 300 milhões. Atualmente, a unidade utiliza 59% de sua capacidade e a expectativa da empresa brasileira é aumentar esse percentual gradativamente.
(Fonte: site da empresa / Valor - 24.03.2021 - partes)
16 de jan. de 2021
União Industrial São Sebastião
Lowndes comprou em Portugal dois títulos de nobreza, primeiro de visconde e, depois, de conde de Leopoldina.
14 de jan. de 2021
Casa das Cuecas
A tradicional rede varejista Casa das Cuecas foi fundada em 1968 na Rua Barão de Itapetininga no centro de São Paulo. No decorrer das décadas de existência, se tornou uma das principais marcas de moda masculina do mercado brasileiro, com o foco em underwear.
As peças vão do underwear ao outwear, oferecendo maior praticidade, versatilidade e conforto para todos os momentos do dia. Do tamanho infantil ao plus size, para os cuecas de todos os tamanhos, estilos
e preferências.
Em 2003, a Casa das Cuecas criou a marca UW, desenvolvida para atender a necessidade do mercado brasileiro por uma linha de produtos diferenciados. Três anos depois, em 2006, a empresa deu
início ao projeto de franquias.
Em 2013, a Casa das Cuecas é adquirida pelo grupo Marcyn, contando com uma indústria de peso por trás de suas operações.
Considerando dados do início de 2021, a rede conta com 27 lojas em oito estados. Dessas só duas são de rua - nos bairros do Itaim e Cerqueira Cesar em são Paulo. O restante das lojas localiza-se em shoppings. Além dos estado de São Paulo, as lojas estão distribuídas pelos três estados do sul e em
Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Goiás.
(Fonte: site da empresa)
12 de jan. de 2021
Bradesco Seguros
Em 1935, a família Almeida Braga fundou a Atlântica Companhia Nacional de Seguros, empresa
especializada em seguros de acidente de trabalho.
Em 1971, com a incorporação da Boavista Cia de Seguros de Vida, a seguradora duplicou de tamanho e passou a se chamar Atlântica-Boavista Seguros. Dois anos depois, fechou uma parceria com o Banco Bradesco para comercialização de seguros em suas agências bancárias. Os resultados positivos provenientes de tal operação, fizeram com que a companhia, quatro anos depois, fosse considerada a
maior seguradora do país.
Em 1983, a Família Almeida Braga, sendo então a maior acionista da Atlântica-Boavista Seguros, transferiu sua participação na seguradora para o Banco Bradesco, originando a Bradesco Seguros. Antônio Carlos de Almeida Braga morreu em 12 de janeiro de 2021, aos 94 anos, em Portugal, onde foi sepultado.
No início de 1999, a seguradora francesa Axa esteve perto de adquirir a Bradesco Seguros, por cifras que girariam na casa do 2 bilhões de dólares. Mas, esbarrou num entrave: a seguradora americana Prudential. Motivo: acionista minoritária da Bradesco Seguros, a Prudential não queria ser minoritária da Axa, uma de suas principais concorrentes no mercado internacional. Para evitar esse desenlace, a Prudential estaria disposta a comprar a Bradesco Seguros inteira. As cifras, nesse caso, passariam para cerca de 3 bilhões de dólares, 1 bilhão a mais que a oferta inicial da Axa. O negócio acabou não sendo realizado.
Em 2003, Luiz Carlos Trabuco Cappi, que havia previamente ocupado o cargo de vice-presidente executivo da companhia, assumiu sua presidência. Foi durante sua gestão que a Bradesco Seguros
alcançou a liderança de mercado no país e tornou-se a maior do setor na América Latina.
Em 2004, a Bradesco Seguros criou a UniverSeg, um programa destinado à capacitação de seus corretores, funcionários e parceiros em conjunto com a Universidade corporativa do Banco Bradesco (Unibrad). Desde sua fundação, a UniverSeg já registrou mais de 1,5 milhões de participações presenciais e à distância.
Em 10 de novembro de 2015, uma aeronave do Banco Bradesco (jato executivo Cessna prefixo PT-WQH) com 4 pessoas (capacidade para 8), incluindo o presidente da Bradesco Seguros, Marco Antonio Rossi, e da Bradesco Vida e Previdência, Lúcio Flávio Condurú de Oliveira, caiu no município de Catalão, Goiás. Todos os passageiros e tripulantes morreram no acidente.
Em decorrência do acidente, o executivo Randal Luiz Zanetti assumiu interinamente a posição de Marco Antônio Rossi. Randal anteriormente ocupava o cargo de diretor geral da empresa, e começou a trabalhar no grupo Bradesco em 1984. Em março de 2016, no entanto, foi efetivado como diretor presidente da Bradesco Seguros.
Em maio de 2017, Octavio de Lazari Junior assumiu a presidência da Bradesco Seguros.
Em 2017, a Bradesco Seguros apresentava quase 50 milhões de contratos/apólices/certificados e um market share de 25% do mercado segurador nacional. Em junho do mesmo ano, seus ativos totalizavam R$ 256 bilhões.
Em 5 de fevereiro de 2018, o Banco Bradesco decide que seu novo presidente, o quinto desde sua fundação, passa a ser Octavio de Lazari Junior, que substitui Luiz Carlos Trabuco Cappi. Lazari deixa
então a seguradora e em março (2018) Vinicius Almeida Albernaz, nascido em 1971, passa a ser o presidente do Grupo Bradesco de Seguros.
A Bradesco Seguros atua de forma multilinha- segmentos de seguros, capitalização e previdência complementar aberta- e possui mais de 200 dependências (núcleo de atendimentos, escritórios e sucursais). Os serviços também estão disponíveis nas milhares de agências do Banco Bradesco ou por intermédio dos mais cerca de 40 mil corretores cadastrados, que atuam nas áreas de seguros de Automóveis, Ramos Elementares, Seguros de Saúde, Capitalização, Seguros de Vida e Previdência
Complementar.
A Atlântica Hospitais – um braço da Bradesco Seguros para investimentos em unidades de saúde – foi criada em 2021. Apresentando forte ritmo de crescimento, a Atlântica criou um joint venture de oncologia com a Beneficência Portuguesa e o Fleury, e fechou uma parceria com o Albert Einstein para a construção de um hospital, que deve ficar pronto em 2027.
Em comunicado divulgado em 31 de agosto de 2023, a Atlântica Hospitais informa que comprou 20% do Hospital Santa Lúcia, em Brasília. A unidade pertence ao Grupo Santa, a maior rede hospitalar do Centro-Oeste e a 4ª maior do Brasil. Os proprietários do Hospital Santa Lúcia Sul permanecerão com os demais 80% do capital social da companhia. Um acordo de acionistas será celebrado entre as partes. O valor da operação não foi informado.
O Grupo Santa é a maior rede hospitalar da região Centro-Oeste, com 1.350 leitos divididos em 8 hospitais, além de 2 centros radiológicos. Está presente no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. “A transação está alinhada com a estratégia da Atlântica de investir na cadeia de valor do setor de saúde por meio de parcerias com players estabelecidos na operação de hospitais, e representa um importante passo nos planos de crescimento de longo prazo do Grupo Santa”, lê-se no
informe da operação.
Em 21 de dezembro de 2023, vem a lume que a Atlântica, braço de hospitais da Bradesco Seguros, e a rede mineira Mater Dei se uniram para a construção de um hospital de alta complexidade com 250 leitos, na capital paulista. O projeto demandará investimentos de R$ 600 milhões, cujos recursos virão da seguradora.
Em maio de 2024, a Rede D’Or (acionista controladora da SulAmérica) e a Bradesco Seguros (dona da maior seguradora de saúde do Brasil) uniram forças para criar uma empresa hospitalar.
(Fonte: Wikipédia / Exame - 28.07.1999 / Poder 360 - 01.09.2023 / Valor - 22.12.2023 / 17.06.2024 - partes)
11 de jan. de 2021
Cerveja Wienbier 58
Da mesma linha do mestre cervejeiro Der Alchimist, que criou receitas para as cervejas Wienbier 55, 56, 57 e 59, foi criada também a Receita 58: Ruby.
A cervejaria reuniu as duas bebidas fermentadas mais antigas da humanidade em uma receita preparada para agradar aos paladares entusiastas dos dois mundos.
Seu balanceado sabor de cerveja e vinho, agradável e refrescante, com ingredientes nobres, faz da
receita 58 uma bebida única e diferenciada.
A Wienbier 58 é fabricada e envasada pela Newage Indústria de Bebidas Ltda., localizada na Via Anhanguera, Km 186, na cidade de Leme, interior de São Paulo.
(Fonte: lata da cerveja Wienbier 58 - 710ml)
21 de dez. de 2020
Fumacense Alimentos
Inicialmente, as atividades foram voltadas exclusivamente ao beneficiamento e comercialização de arroz, levando a se tornar uma empresa referência nesse segmento ao longo de suas décadas de história. Na busca por inovação e diversificação de produtos, a Fumacense Alimentos adquiriu modernos equipamentos e tecnologia de ponta para aumentar seu mix de produtos.