A rede mundial de lojas de cosméticos de luxo Sephora foi fundada em 1973 por Dominique
Mandonnaud em Paris.
Claro que uma empresa com um nome tão pomposo teria uma explicação, digamos, maravilhosa para o mesmo. Sephora é a junção de “Zipporah”, a esposa de Moisés no Livro Êxodo, conhecida pela
beleza descomunal, com “Sephosis”, termo grego para definir vaidade.
No Brasil, a empresa iniciou suas atividades em 2010 e chegou a mais de 30 endereços em 2017, entre lojas full e quiosques.
Considerando números de abril de 2024, a Sephora tem 35 unidades no país..Em Portugal, há 23 lojas espalhadas pelo país. A empresa possui mais de 1750 lojas em 30 países.
A Sephora tem uma curadoria de mais de 340 marcas, além de uma linha própria, a Sephora Collection.
(Fonte: Revista Claudia - 18.08.2016 / Wikipédia - partes)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
Total de visualizações de página
27 de mai. de 2024
Sephora
24 de mai. de 2024
Archegos Capital Management
Bill Hwang era membro do fundo Tiger Cub, da Tiger Asia Management. Em 2013, criou o family office Archegos, cujo significado em grego é "líder". A Tiger Asia Management já se tinha declarado culpada de negociação com informações privilegiadas de ações de bancos chineses em 2012 e pagou uma multa de US$ 44 milhões. Em 2014, Hwang "foi proibido de negociar em Hong Kong por
quatro anos".
As participações da Archegos Capital Management assumiram principalmente a forma de swaps de retorno total, um instrumento financeiro em que os títulos subjacentes (ações) são detidos por bancos. Isto significava que a Archegos não precisava de divulgar as suas grandes participações, ao passo que, se tivesse transacionado em ações regulares, teria de o fazer. O fundo também estava fortemente alavancado e fazia negócios com vários bancos que provavelmente não tinham
conhecimento das grandes posições da Archegos detidas por outros bancos.
Em 2020, a Archegos contava com 10 bilhões de dólares sob gestão. Em 26 de março de 2021, os bancos que oferecem serviços de corretagem de primeira linha à Archegos começaram a liquidar várias ações no valor de milhões de dólares, depois de esta não ter conseguido cumprir uma chamada de margem. As ações estariam supostamente vinculadas aos swaps de retorno total detidos pela Archegos. Esta venda foi relatada como a causa de uma queda de 27% no preço das ações da ViacomCBS e de uma queda semelhante no preço da Discovery, Inc.
Em 29 de março, o preço das ações do Credit Suisse caiu 14%, enquanto as ações da Nomura Holdings caíram 16%. Um comunicado à imprensa do Credit Suisse disse que "a perda resultante desta saída... poderia ser altamente significativa e material para os nossos resultados do primeiro trimestre." De acordo com o The Wall Street Journal, o Goldman Sachs e o Morgan Stanley conseguiram limitar as suas perdas relacionadas com a Archegos, agindo mais rapidamente do que o Credit Suisse e a Nomura Holdings. Outros bancos, como o Deutsche Bank, conseguiram fechar rapidamente as suas posições substanciais e evitar quaisquer perdas.
Em 30 de março, o braço de valores mobiliários Mitsubishi UFJ Financial (MUFG) declarou uma perda de 300 milhões de dólares nas suas operações EMEA ligadas à Archegos. O Baidu foi adicionado à lista de ações afetadas. Também em 30 de março, a Securities and Exchange Commission declarou que estava conduzindo uma investigação sobre o assunto.
As perdas de março de 2021 por banco foram como segue, em US$ milhões: Crédito Suisse 5.500, Nomura US$ 2, 850, Morgan Stanley 911, UBS 774, Mitsubishi UFJ Financeiro - 300 milhões.
O desaparecimento da Archegos ajudou a arrastar o índice Nikkei 225 para baixo em 0,77% em 30 de março de 2021, desencadeando uma liquidação mundial de ações bancárias.
Em 5 de abril de 2021, o presidente do comité bancário do Senado dos EUA, Sherrod Brown, escreveu ao conselheiro geral Crystal Lalime do Credit Suisse, bem como a Nomura, Goldman Sachs e Morgan Stanley para perguntar sobre "a implosão da Archegos Capital" e deu aos credores 14 dias para responder. O Credit Suisse foi mencionado pelo Financial Times como "permitindo ao family office (de Hwang) fazer apostas altamente alavancadas em ações dos EUA e da China". A Comissão de Valores Mobiliários e a Autoridade de Conduta Financeira também solicitaram informações sobre a implosão aos credores, bem como à ONG organização auto-reguladora Finra.
Em 6 de abril de 2021, o Credit Suisse reportou perdas de 4,7 bilhões de dólares relacionadas com o seu envolvimento com a Archegos. O diretor de risco e conformidade do banco e o diretor do banco de investimento teriam partido como resultado das perdas causadas pelas crises da Archegos e da Greensill. Mais tarde, o banco anunciou que teria de levantar até 2 bilhões de dólares em capital novo para apoiar a sua base de capital. As perdas reportadas aumentaram para 5,5 mil milhões de dólares no final de abril, numa exposição nocional de mais de 20 bilhões de dólares, ou mais de metade do capital do banco na altura.
Em 16 de abril de 2021, o Morgan Stanley relatou uma perda de quase 1 bilhão de dólares relacionada com o colapso da Archegos, 644 milhões de dólares com a venda de ações que detinha relacionadas com as posições da Archegos, e outros 267 milhões de dólares tentando "desarriscá-las". O Credit Suisse Group AG e a Nomura Holdings Inc do Japão foram os principais atingidos, com perdas
reportadas de 5,5 bilhões de dólares e 2 bilhões de dólares, respectivamente.
Em 27 de abril de 2021, o UBS Group AG, o maior banco da Suíça em ativos, informou que perdeu 774 milhões de dólares em conexão com a falência da Archegos. Nomura, que inicialmente relatou perdas de cerca de US$ 2 bilhões no mês anterior, aumentou seu prejuízo total para US$ 2,85 bilhões.
Em 27 de abril de 2022, Hwang e o ex-CFO da Archegos, Patrick Halligan, foram presos e acusados de conspiração de extorsão, fraude de títulos e fraude eletrônica em conexão com o colapso da empresa em 2021. Numa acusação de 59 páginas, os promotores federais de Manhattan alegaram que Hwang e Hallligan planejaram manipular os preços das ações. Os advogados de Hwang e Halligan
declararam que eram inocentes das acusações contidas na acusação.
Em julho de 2023, o Credit Suisse (que tinha sido adquirido pela UBS) foi multado num montante de 387 milhões de dólares pelas autoridades financeiras dos EUA e do Reino Unido por má
gestão relacionada com a Archegos.
(Fonte: Wikipédia)
22 de mai. de 2024
British European Airways - BEA
(Fonte: Wikipédia)
20 de mai. de 2024
Saint Germain Relógios
18 de mai. de 2024
Bicentennial Beer
(Fonte: Estadão - 18.05.2024)
17 de mai. de 2024
Ero Brasil Caraíba - MCSA (antiga Caraíba Metais)
Em 29 de outubro de 1979, 105 anos após a descoberta das reservas, as atividades de operações da mina a Céu Aberto foram iniciadas. No final da década de 1980, a Caraíba Metais gerenciava as duas operações e produziu 23.506 toneladas de concentrado, já no primeiro trimestre. As atividades metalúrgicas também faziam parte do escopo da atuação, e como acontece até hoje, eram realizadas em Dias D’Ávila (BA).
Em 1988, foi iniciado o processo de privatização da metalurgia que resultou na concepção da empresa Paranapanema. Em 1994 a mineradora entrou no Programa de Privatização Nacional com o nome Mineração Caraíba S/A.
Em 2006, iniciaram-se as operações da planta de lixiviação, que pretendia extrair o cobre a partir do minério oxidado, armazenado desde o início das operações. Em 2016, a MCSA foi adquirida pela Ero Copper Corporation e já em 2017, a empresa iniciava o programa de implantação da mina de Vermelhos, no Vale do Curaçá e o projeto se desenvolveu de modo tão arrojado que em outubro de 2018 a operação na mina de Vermelhos foi iniciada.
A EroBrasil Caraíba (MCSA) é a primeira empresa surgida do grupo EroBrasil. Está localizada no norte da Bahia, Distrito de Pilar, município de Jaguarari e possui cerca de 3.181 colaboradores (entre diretos e terceirizados).
Em 2020, operando duas minas de cobre na Bahia, a MCSA produziu mais de 43 mil toneladas de concentrado cobre. Em um novo recorde de produção, em 2021, foi superada a marca de 45 mil toneladas do produto.
O ano de 2022 fica marcado pelo novo posicionamento da empresa. A Mineração Caraíba passa a se apresentar como EroBrasil Caraíba, unidade de negócio da EroBrasil. Uma nova identidade que representa a renovação e a evolução que serão construídas no hoje, no futuro, preservando a história de sucesso e superação
15 de mai. de 2024
Corteva
A empresa agrícola norte-americana Corteva é resultado da fusão da Dow e da Dupont, ocorrida
por volta de junho de 2019.
Mesmo assim jovem a empresa conta com marcas centenárias em seu portfólio.
Por volta de março de 2023 a empresa adquiriu a Symborg e a Stoller. Com isso, a Corteva
adicionou US$ 400 milhões às suas vendas em 2023.
A receita da empresa totalizou US$ 17,5 bilhões, em 2023.
A Corteva vê o Brasil como o país mais maduro do mundo para a adoção de produtos biológicos e um dos mercados que mais receberá investimentos em “produtos químicos sustentáveis” nos próximos anos. Em entrevista exclusiva ao jornal Valor, o CEO Chuck Magro disse que a empresa lançará nove novos princípios ativos na próxima década, a maioria deles voltada para o mercado brasileiro.
O custo de desenvolvimento de cada ingrediente ativo gira em torno de US$ 300 milhões, segundo a empresa. Entre os lançamentos está um produto desenvolvido para combater a ferrugem asiática da soja, grave doença das culturas e principal causa de perdas de produtividade. O produto, que o CEO descreveu como “blockbuster”, está em processo de registro, aguardando aprovação dos órgãos reguladores brasileiros.
Questionado se a aposta para o futuro dos pesticidas tende a ser química ou biológica, Magro garantiu que a Corteva não tem preferências e que a empresa quer ser competitiva nas duas áreas.
Segundo ele, até as soluções químicas serão voltadas para uma agricultura sustentável.
A receita da empresa totalizou US$ 17,5 bilhões, em 2023.
(Fonte: jornal Valor - 15.05.2024)
14 de mai. de 2024
Kaefer
13 de mai. de 2024
Tractian
A startup Tractian nasceu em 2019 pelas mãos de Igor Marinelli e de Gabriel Lameirinhas e tem
sede em Atlanta, nos Estados Unidos,
A empresa é especializada em sensores de IA (inteligência artificial) para indústrias e linhas de produção de fábricas. A companhia usa esses equipamentos para monitorar e antecipar possíveis falhas elétricas e mecânicas em maquinário industrial antes que parem de funcionar.
O Brasil ainda tem muitos aspectos para melhorar antes de prosperar no mercado de inteligência
artificial, mas o celeiro de talentos é grande por aqui, afirma Igor Marinelli, CEO da startup Tractian.
A empresa apareceu em abril em um ranking da revista Forbes, que listou as 50 startups de IA mais importantes de 2024. A solução de monitorar e antecipar possíveis falhas elétricas e mecânicas em maquinário industrial antes que parem de funcionar, rendeu para a empresa o título de primeira startup de manufatura a ser incluída na lista da Forbes.
“Eu acho que estamos muito próximos do primeiro unicórnio industrial de manufatura”, afirmou Marinelli, em entrevista ao Estadão. Apesar de ter sede em Atlanta, nos EUA, a empresa tem a alma brasileira dos fundadores e serve o país com um escritório em São Paulo – além da operação americana
e no México.
"A gente nasceu com a tese de ser um copiloto industrial, mas (isso foi) em uma época infértil de tecnologias que pudéssemos utilizar. Então, a gente quebrou muito a cabeça para conseguir executar esse sonho, mas a tese nunca foi fazer o serviço (braçal) pelo cliente, mas fazer com que a tecnologia fizesse esse serviço para ele. Achamos incrível quando o ChatGPT e as ferramentas de IA se popularizaram, porque estávamos bem posicionados em termos de dados. Tínhamos todos os dados de funcionamento de máquinas e milhões de manuais de fabricantes que estavam prontos para ser processados. Faltava o modelo (de IA)", explicou Marinelli.
(Fonte: Estadão - 13.05.2024)