Devido aos preços baixos dos adubos, a fábrica ficou parada entre 2020 e 2022, quando retornou com a produção de ácido sulfúrico para atender a crise de abastecimento do produto.
Em 2023, foram 45 mil toneladas de fertilizantes produzidas e, em 2024, deve colocar no mercado 120 mil toneladas de adubos acabados e 100 mil toneladas apenas de ácido sulfúrico. A empresa prevê superar R$ 100 milhões em receita no Brasil em 2024 com a retomada da unidade de Arraias.Até 2027, quer fabricar aqui 350 mil toneladas de fosfato natural e superfosfato simples e ter suas próprias misturadoras em Tocantins, diz Felipe Coutas, presidente.
Além de ter suas próprias misturadoras dentro do complexo de Arraias, a Itafos também procura parcerias. “Já estamos discutindo com algumas grandes empresas que pretendem se instalar na região”, revela Coutas.
A Itafos planeja iniciar em 2030 o projeto de mina de fosfato que será explorada em São Félix do Xingu (PA), atualmente em fase de licenciamento. A exploração está prevista no Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), política do governo que visa diminuir a dependência que o Brasil tem de adubos importados, hoje (2024) em 85%.
Os produtos da Itafos chegam à região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), e a Minas Gerais, Pará e Goiás.
A Itafos planeja iniciar em 2030 o projeto de mina de fosfato que será explorada em São Félix do Xingu (PA), atualmente em fase de licenciamento. A exploração está prevista no Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), política do governo que visa diminuir a dependência que o Brasil tem de adubos importados, hoje (2024) em 85%.
Os produtos da Itafos chegam à região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), e a Minas Gerais, Pará e Goiás.
Hoje (2024) é uma das principais fornecedoras no País.
(Fonte: Estadão)
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