Charles Herreshoff, um americano de ascendência alemã, nasceu na França e recebeu parte da sua educação na Escócia. Herreshoff seguiu os seus antepassados no negócio dos iates e, mais tarde, desenhou casas em estilo espanhol e italiano.
Para além de tudo isto, fundou uma empresa de automóvel com o seu próprio nome. Foram
produzidos vários modelos, com uma variedade de tipos de carroçaria e motores.
Embora não tenha tido uma vida extraordinariamente curta para os padrões da época, a marca
Herreshoff esteve em atividade apenas de 1909 a 1914.
Mesmo os especialistas americanos em clássicos podem passar uma vida inteira sem ver um dos seus automóveis.
(Fonte: msn)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
Total de visualizações de página
24 de out. de 2024
Herreshoff Automóveis
22 de out. de 2024
Beep Saúde
21 de out. de 2024
Itafos Fertilizantes
A Itafos planeja iniciar em 2030 o projeto de mina de fosfato que será explorada em São Félix do Xingu (PA), atualmente em fase de licenciamento. A exploração está prevista no Plano Nacional de Fertilizantes (PNF), política do governo que visa diminuir a dependência que o Brasil tem de adubos importados, hoje (2024) em 85%.
Os produtos da Itafos chegam à região do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), e a Minas Gerais, Pará e Goiás.
20 de out. de 2024
Durant Motors
(Fonte: msn)
18 de out. de 2024
Terra Brasil (mineradora)
A mineradora Terra Brasil tem como acionistas os irmãos Eduardo Duarte de Freitas (CEO) e
André Luis Duarte Freitas (CFO).
Em meados de outubro de 2024, a Yerra Brasil contratou a Genial Investimentos como assessora financeira exclusiva para atrair investidores para a próxima fase da empresa. A empresa busca financiamento para extrair fosfato, potássio e elementos de terras raras de uma jazida em Presidente Olegário, no noroeste de Minas Gerais. O investimento previsto totaliza R$ 2,4 bilhões. O banco será responsável por identificar potenciais investidores e estruturar a operação financeira.
“Estamos reunindo informações para montar o data room. Até o início de 2025, devemos ter o valuation da empresa pronto, o que ajudará a definir os próximos passos”, disse Luiz Werner Brandão, diretor de estratégia da Terra Brasil. As opções incluem uma rodada de investimentos Série A com fundos de capital de risco ou acordos com um grupo de investidores financeiros ou comerciais.
Até então, os irmãos Eduardo e André Luis investiram R$ 220 milhões em estudos de viabilidade técnica e econômica, obtenção de licenças e desenvolvimento de tecnologias para extração e concentração mineral.
O projeto envolve a exploração de um depósito de kamafugita, uma rocha vulcânica rica em fosfato, potássio e elementos de terras raras, localizada na divisa entre Presidente Olegário e Patos de Minas (Minas Gerais). De acordo com pesquisas iniciais, o depósito contém 3,1 bilhões de toneladas de kamafugita, que pode ser minerada por até 50 anos.
Eduardo Duarte observou que a produção de fertilizantes será o principal negócio da empresa. A Terra Brasil, em parceria com a Universidade Federal de Uberlândia e a Universidade Federal de Viçosa, está desenvolvendo fertilizantes de liberação controlada para soja, milho e milheto. Os testes de campo devem ser concluídos no início de 2025, após o qual a empresa solicitará o registro no Ministério da Agricultura.
“Kamafugite é um fertilizante natural e orgânico, altamente eficaz para remineralização do solo. Estamos trabalhando para concentrar seus nutrientes para aumentar a eficiência”, disse Eduardo Duarte.
Brandão acrescentou que se a empresa garantir o financiamento com sucesso, a planta de processamento de minerais estará operacional até 2028, inicialmente com foco na extração de potássio e fosfato. O potencial para elementos de terras raras ainda está em pesquisa. Dos 17 elementos classificados como terras raras, 15 estão presentes no depósito, incluindo gadolínio, térbio, disprósio, hólmio, érbio, túlio, itérbio, lutécio, lantânio, cério, praseodímio, neodímio, samário, ítrio e európio.
A produção de fertilizantes deve começar em 100.000 toneladas por ano, aumentando gradualmente para 1 milhão de toneladas anualmente. Segundo o Sr. Duarte, a produção atenderá a demanda em um raio de 200 quilômetros do depósito.
O depósito está localizado a 70 quilômetros da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), operada pela VLI Multimodal, com acesso a rodovias federais, facilitando as conexões com portos para exportação de terras raras.
Como muitos projetos de mineração, o plano da Terra Brasil é de longo prazo, tendo começado em 2016. Segundo o Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), US$ 5,58 bilhões em investimentos são projetados para o setor até 2028. No entanto, o progresso é frequentemente prejudicado por atrasos na obtenção de licenças e desafios legais. Atualmente, o Brasil importa 75% de seus fertilizantes fosfatados e 95% de seu potássio, de acordo com o Conselho Nacional de Fertilizantes (CONFERT).
Outro exemplo é a Potássio Brasil, em Autazes, no Amazonas, que começou em 2013 e deve entrar em operação em 2029. A reserva é estimada em 170 milhões de toneladas de potássio, com investimentos projetados para chegar a US$ 2,5 bilhões.
No setor de fosfato, a Galvani Fertilizantes planeja investir R$ 3 bilhões até 2027 para dobrar a capacidade de produção na Bahia para 1,2 milhão de toneladas por ano e construir uma planta no Ceará em parceria com as Indústrias Nucleares do Brasil. Esse plano, iniciado em 2008, ainda depende da obtenção das licenças necessárias para seguir adiante.
(Fonte: Valor - 19.10.2024)
17 de out. de 2024
Brushes
A carreira de Alanson Brush incluiu períodos de trabalho para a Buick, Cadillac e Oldsmobile. Em 1907, criou a sua própria empresa. O automóvel Brush era movido por um motor monocilíndrico e apresentava um chassis, rodas e eixos feitos de madeira, o que suscitou algumas críticas.
A empresa durou apenas até 1913, mas nessa altura a Brushes já se tinha espalhado por todo o lado.
Carros da Brushes foram fotografados, por exemplo, em Estocolmo, por volta de 1910.
Em 1912 ,o notável Francis Birtles utilizou um para completar a primeira travessia da Austrália de oeste para leste, começando em Fremantle e terminando em Sydney.
Anos mais tarde, Birtles disse: "Naqueles tempos, era um bom carro", mas acrescentou: "Hoje em dia, um homem habituado a um carro moderno dificilmente confiaria num carro como o nosso para o levar de um subúrbio para outro".
(Fonte: msn)msn
16 de out. de 2024
Detroit Electric
Como o seu nome sugere, a Detroit Electric optou pela terceira opção. Isso era comum naquela altura dos acontecimentos no tocante à evolução dos automóveis. O que era menos comum era o fato de a marca ter se mantido assim durante três décadas.
A Detroit Electric foi fundada em 1907 e ainda estava apresentava bons resultados quando o Modelo 93, de aspecto muito antiquado, foi construído em 1922. As vendas caíram depois disso, mas a Detroit Electric continuou até 1939.
(Fonte: msn)
15 de out. de 2024
Rickenbacker
Em 1922, foi lançada uma série de carros de turismo, berlinas e coupés (todos equipados com um motor de seis cilindros em linha de 3,6 litros). Alguns tinham travões às quatro rodas, uma caraterística que se tornou disponível em toda a gama no ano seguinte.
(Fonte: msn)
14 de out. de 2024
Haynes-Apperson
Elmer e Edgar Apperson uniram forças com Elwood Haynes para formar a Haynes-Apperson no
final do século XIX.
Alguns anos mais tarde, os irmãos decidiram seguir o seu próprio caminho, com uma nova empresa, altura em que Haynes deu o seu próprio nome à empresa original.
Os seus automóveis receberam frequentemente nomes invulgares, incluindo Roadplane e, no caso do modelo de 1919,, Jack Rabbit.
Os seus motores tornaram-se maiores e mais potentes com o passar dos anos. Os primeiros modelos tinham apenas dois cilindros, mas na altura em que a empresa fechou, chegou a fabricar automóveis V8.
Ambas as empresas sobreviveram até a década de 1920, embora a Apperson tenha durado um pouco mais.
(Fonte: msn)