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9 de out. de 2020

Boxter Combustíveis

          A empresa do setor de petróleo e energia Boxter foi fundada em 2012 em São Paulo e a marca Boxter iniciou suas atividades no ano de 2013 dando início a uma nova bandeira na prestação de serviços de distribuição de combustíveis.
         A família dos fundadores tem mais de 50 anos de história no ramo de combustíveis. Depois de mais de 40 anos de trabalho nas mais renoma­das empresas do setor, o fundador idealizou o conceito da marca Boxter, em 2013, com foco no atendimento, qualidade dos pro­dutos e preço justo.
          Em 2014, a empresa adquiriu seus primeiros caminhões dando origem à Boxter Transportes. No mesmo ano, criou as lojas de conveniências Blue Point e, em 2015 as marcas Box Oil e Ducha Box.
          A empresa, que contava com 10 postos, em 2017.
          No período correspondente ao biênio 2018 e 2019, a Boxter Combustíveis sal­tou de 10 para 100 postos. Apesar do forte crescimento, a empresa tem metas bem mais audaciosas. O plano é alcançar a marca de 400 postos, entre próprios e licenciados, até 2022.
     Em meados de 2017 a empresa foi parcialmente comprada por dois grandes grupos empresariais do setor indus­trial e sucroalcooleiro, dando origem ao grupo Boxter. A entrada dos investidores possibilitou o incremento do processo de profissionalização da empresa e a contrata­ção de profissionais experientes.
          No segmento de conveniência, considerando dados de 2020, a Bo­xter conta com 30 lojas franqueadas da marca Blue Point. Além dos postos e das lojas, a Boxter também é detentora das marcas Box Oil, serviço de troca de óleo, e Ducha Box, serviço de ducha. Nos postos, a empre­sa oferece a linha completa de combustíveis, incluindo GNV.
          A Boxter tem sede no Jardim Anália Franco, na capital paulista, e atuação concentrada em São Paulo.
(Fonte: PO - Posto de Observação - Ed. 378)

Ibema

          A Ibema foi fundada em 1956 pelas famílias Nápoli, Gomes e Maia. Tem fábrica em Turvo, no Centro-Sul do estado do Paraná. Sua sede administrativa é em Curitiba e tem um centro de distribuição em Araucária, na região metropolitana da capital, além de 3,9 mil hectares de florestas plantadas.
          Em março de 2015, depois de algum tempo à procura de um sócio, a empresa se associou à paulista Suzano Papel e Celulose, líder desse mercado.
          Com a incorporação da fábrica de Embu das Artes (SP), que pertencia à Suzano, a Ibema elevou sua capacidade de produção anual de papel cartão – usado em embalagens – de 90 mil para 140 mil toneladas. A capacidade da Suzano, por sua vez, caiu de 250 mil para 200 mil toneladas. As marcas das duas empresas continuam existindo e concorrendo entre si.
          “Quando concluído, o negócio vai fortalecer a Ibema, que poderá competir de igual para igual nesse mercado”, disse o então presidente da Ibema, Nei Senter Martins, em entrevista à Gazeta do Povo. Segundo dados de 2014, a Suzano detinha 32% do mercado brasileiro de papel para embalagens. A segunda colocada era a Klabin, que tem fábrica em Telêmaco Borba (Campos Gerais), com 28%. A Ibema era a terceira, com 13%.
          A Ibema buscava recursos para ampliar sua produção pelo menos desde 2007, quando começou a estruturar uma operação de abertura de capital na Bovespa, da qual desistiu em 2014, por causa do momento difícil do mercado de capitais. Entre 2010 e 2011, a companhia chegou a negociar uma fusão 
com a Papirus, de Limeira (SP), que também não prosperou.
          Em abril de 2016, após a conclusão da operação, a Suzano passou a ter 49,9% da Ibema. Os atuais sócios da Ibema ficaram com 50,1%. A Suzano fez a injeção de R$ 8 milhões de capital e repassou à Ibema a fábrica de cartões de Embu, que tem capacidade de produção de 50 mil toneladas de papel cartão por ano.
          Em 2019, a empresa lançou o Ibema Ritagli, o primeiro papelão triplex pós-consumo do mercado brasileiro, com 50% de fibra reciclada, sendo 30% de pós-consumo. Hoje, cerca de 7% da receita total vem de produtos com aparas pós-consumo. A Ibema Impona, por sua vez, é composta por aparas pós-industriais.
          A Ibema é a terceira maior fabricante de papel para embalagens do país. Emprega cerca de 800
pessoas e sua receita líquida em 2019 foi de R$ 560 milhões.
(Fonte: Jornal Gazeta do Povo - 18.03.2015 / Valor - 09.10.2020 / 08.09.2022 - partes)

8 de out. de 2020

LWSA (ex-Locaweb)

          A Locaweb Serviços de Internet foi fundada no final dos anos 1990 pelos primos Gilberto Mautner, nascido em 1971 e Claudio Gora.
          Primeira empresa de hospedagem de sites do Brasil, a Locaweb foi criada como um negócio de anúncios de confecções, a Intermoda, em sociedade com os primos da família Gora.    
          Em 2017, a Locaweb criou a subadquirente Yapay.         
          A Locaweb teve a abertura de capital efetuada no início de fevereiro de 2020, quando levantou capital líquido de R$ 544,7 milhões, na oferta pública inicial de ações (IPO).          
          Em 23 de setembro de 2020, a Locaweb anunciou a compra da totalidade da empresa Social Miner Internet por R$ 22,2 milhões. Esta é a primeira aquisição da empresa desde a abertura de capital. A Social Miner é uma empresa fundada em 2014, com sede em São Paulo, que oferece plataforma de software como serviço (SaaS) para comércios eletrônicos e varejistas aumentarem as vendas, o engajamento de consumidores e a conversão de fluxos de visitantes para cadastros e compras, além de ajudar a diminuir o custo de aquisição de clientes, utilizando “big data” e inteligência artificial.
          Em setembro de 2020, a Localweb pagou R$ 22,2 milhões pela Social Miner e R$ 18,9 milhões pela Etus, aquisições que seguiram a mesma lógica de complementaridade e cross selling.
          No final de outubro de 2020, a Locaweb anunciou a aquisição da totalidade do capital social da Etus, startup localizada em Ribeirão Preto (SP) que oferece soluções SaaS (software como serviço, no jargão do setor) em gestão e marketing de redes sociais que já conta com mais de 100 mil marcas sendo atendidas. O valor da transação é de R$ 18,95 milhões.
          Em 29 de outubro de 2020, vem a público que Locaweb está comprando o controle da Vindi, uma empresa de software as a service (SaaS) que processa e faz a gestão de pagamentos recorrentes.
Segundo o site Brazil Journal, a companhia deve pagar R$ 180 milhões pela Vindi, além de um earnout dependendo do atingimento de certas metas de receita. A proposta já teria sido aceita por acionistas que representam 79,3% do capital da Vindi, incluindo os três fundadores liderados por Rodrigo Dantas, CEO da startup.
          Fundada em 2013, a Vindi deve fechar o ano com um Total Payment Volume (TPV) de R$ 4 bilhões e já tem mais de 6 mil clientes ativos. Entre eles, estão empresas como Exame, Empiricus e Resultados Digitais. A companhia nasceu atendendo especificamente o mercado de games e de conteúdo adulto. Com o tempo, passou a atender todo tipo de empresa de pagamentos recorrentes — de academias e escolas até empresas de SaaS e aplicativos por assinatura, passando por funerárias. Ela opera num modelo de SaaS, cobrando assinatura pelo seu software de gestão de carteira e ficando com um take rate sobre o valor transacionado na plataforma. A Vindi levantou R$ 30 milhões em duas rodadas de investimentos. A primeira foi com o Criatec II, da Crescera (antiga Bozano), e a segunda, com a Confrapar.
          Com a venda confirmada, a Vindi deve complementar a oferta de soluções de pagamentos da Locaweb — que já é dona da Yapay, — e vai ter acesso à base de mais de 400 mil clientes recorrentes da Locaweb. Os três fundadores da Vindi continuarão como executivos da Locaweb. A compra da Vindi segue a estratégia de crescimento inorgânico que a Locaweb prometeu no IPO.
          Em 10 de dezembro de 2020, a Locaweb anunciou a compra da Ideris, plataforma de integração multicanal para varejistas em marketplaces, por R$ 18,3 milhões. Foi sua quarta negociação após a abertura de capital. Com a aquisição, a Locaweb amplia sua oferta de ferramentas de e-commerce, contando com plataforma de lojas virtuais, sistemas de pagamentos e recorrência. Criada em 2017, a Ideris oferece mais de 25 integrações ativas em marketplaces incluindo grandes operações como Amazon, B2W, Magazine Luiza e Mercado Livre.
          Em 14 de dezembro de 2020, a Locaweb informou a compra da Melhor Envio por R$ 83 milhões. A Melhor Envio, fundada em 2015 em Pelotas (RS), oferece uma plataforma de logística que conecta pequenos e médios vendedores às principais transportadoras e empresas de logísticas do Brasil sem a necessidade de negociar contratos individuais, otimizando assim a gestão da sua logística.
          Em 20 de abril de 2021, a Locaweb adquiriu a Organisys Software (Bling) por aproximadamente R$ 524,3 milhões, além de fechar acordo para a aquisição da Pagcerto Soluções em Pagamento, empresa que atua por meio de uma plataforma white label de subadquirência e BaaS (banking as a service), serviços estes que serão integrados e aproveitados pelo Bling.
          Em 13 de julho de 2021, a Localweb informa a aquisição da Bagy, plataforma de e-commerce focada no segmento de social commerce. Por meio de um aplicativo para celular, a Bagy permite que o usuário crie uma loja e faça o cadastro de seus produtos e, através de uma integração nativa com as principais redes sociais, em especial Facebook e Instagram, possa vender por esses canais, além do Meli.
          Em 3 de agosto de 2021, a Locaweb anunciou a compra da startup Octadesk, que gerencia conversas entre empresas e consumidores, por R$ 102 milhões.
          Em 5 de outubro de 2021, a Locaweb anunciou a aquisição da Squid, fundada em 2014, empresa especializada em conectar influenciadores e criadores de conteúdo às marcas, em transação que gira em torno de R$ 176.5 milhões.
          No total, a Locaweb possui mais de 1,5 mil funcionários, quase 400 mil clientes e 19 mil desenvolvedores parceiros. Tem 60% da sua receita vinda de hospedagem de sites, mercado no qual é líder no país com 21,6% de share, bem à frente do segundo player, a Hostgator, com 8%; e do UOL, com 6,6%.
          Atualmente, a Locaweb é a maior companhia de hospedagem e serviços de internet da América Latina.    
(Fonte: ValorInvest - 23.09.2020 / ElevenFinancial - 30.09.2020 / Baguete.com - 29.10.2020 / Valor - 10.12.2020 / ElevenFinancial - 14.12.2020 / 22.04.2021 / 13.07.2021 /Valor - 03.08.2021 / Forbes Brasil - 27.08.2021 / ElevenFinancail - 05.10.2021 - partes)

7 de out. de 2020

Cerveja Pilsen / Patricia (Cervejaria FNC)

Cerveja Pilsen
          Logo depois da segunda guerra mundial, um cervejeiro tcheco começou a produção de uma cerveja para a FNC - Fábricas Nacionales de Cerveza S.A, a Pilsen, uma cerveja no estilo Standard American Lager, com graduação alcoólica de 5,1% ABV.
          Em 1956, a FNC lançou a cerveja Pilsen Royal De Luxe, destinada para o público com mais poder aquisitivo.
          Posteriormente, tanto o nome como o rótulo dessa cerveja foram alterados. A Pilsen é a cerveja mais vendida do Uruguai.

Cerveja Patricia
          A cerveja Patricia foi criada em 1936 e com ela a fábrica de cerveja e a malteria. Com distintivo Salus em seu rótulo, sob o nome de Cerveza Serrana, a bebida foi comercializada a partir de 1950 em dois sabores: claro e escuro.
          Em 1956 a marca Patricia foi registrada e sua representação gráfica consistia do busto de uma mulher com ornamentos da época. As décadas de 1960 e 1970 marcaram a comercialização da Patricia em tamanhos diferentes de garrafas (305ml e 620ml) e o início da exportação.
          O primeiro lote de exportação foi enviado para a Europa. No Brasil, a Patricia chegou em 1980. Argentina e Estados Unidos são outros destinos da cerveja.
          A Patricia é uma das poucas cervejas do mundo elaboradas com água mineral natural, que surge das Sierras de Minas onde se elabora a água mineral mais famosa do Uruguai. É uma cerveja com amargor fino e marcante, feita com maltes e lúpulos nobres. Refrescante, moderadamente encorpada e possui uma espuma cremosa e consistente. É uma cerveja Lager clássica, feita com água pura e clara da Sierra de Minas, com sabor delicado e aroma sutil.
          As Lagers são relativamente novas na história da cerveja. Surgiram no final do século XIV, mas só se tornaram populares na primeira metade do século XIX, com o advento das Pilsen e das técnicas mecânicas de refrigeração. De maneira geral, têm menor teor alcoólico que as Ale. São mais gasosas e maltadas, menos amargas (devido ao pouco lúpulo), mais refrescantes e pouco frutadas. Em geral, as cervejas Premium contêm maior teor de malte de cevada, isto é, usam menos adjuntos (no máximo 25%).
          No estilo Pale Lager, a Patricia tem teor alcoólico: 4,8%. Sua temperatura ideal de consumo é entre 0 e 4 º C

Fábricas Nacionales de Cerveza S.A - FNC
          As Fábricas Nacionales de Cerveza S.A, surgiram em 1866, tornando-se assim uma das mais importantes empresas de bebidas da região. Na FNC, além de cervejas, são fabricados refrigerantes, águas aromatizadas e isotônicas.
          A F.N.C. S.A. faz parte da Anheuser-Busch InBev, cervejaria líder mundial, que se formou por meio de várias combinações nos últimos anos com diferentes empresas como Ambev, Interbrew, Anheuser Bush, Grupo Modelo, SAB Miller, entre outras.
          Com mais de 600 anos de tradição cervejeira, a AB InBev se tornou a líder absoluta. Possui mais de 200.000 funcionários em todo o mundo, mais de 400 marcas, operações em mais de 50 países e comercializa seus produtos em mais de 100. Além disso, 7 das "10 melhores" cervejas do mundo pertencem à AB InBev e, desta forma, a empresa se consolida como uma das 3 maiores empresas de consumo massivo do mundo.
          A FNC emprega 650 pessoas diretamente, e conta com duas plantas industriais, um centro de distribuição e uma rede de 19 distribuidores independentes.
(Fonte: Site FNC / TudoparaHomens - 18.08.2015 /Lokobeer - partes)

6 de out. de 2020

Cerveja Super Bock

Super bock.png



          A marca Super Bock nasce em 1927 e em 1967 são lançados os primeiros anúncios sob o slogan "A cerveja que supera a sua exigência". Durante os anos 1970 é inaugurada a rede de distribuição em Lisboa, composta por 12 caminhões.
          Em 1992, a Super Bock atinge a liderança do mercado português, mantendo-se na preferência dos consumidores de cerveja até aos dias de hoje.
          O lançamento da Super Bock Stout, em 2003, foi de grande sucesso. Nesse mesmo ano, a empresa preparou a entrada no segmento de cervejas sem álcool, com a Super Bock Twin. No ano seguinte, 2004, a marca lança a Super Bock Green, marcando o início de um novo segmento no mercado das cervejas em Portugal: as beer mixers (cervejas com sabores).
          Em 2006, dá-se o lançamento da Super Bock Tango, a primeira "cerveja groselha" produzida em Portugal, e da Abadia, uma cerveja de receita artesanal.
          Já em 2007, a Super Bock apresenta a primeira garrafa de cerveja portuguesa inteiramente fabricada em alumínio. No mesmo ano, é relançada a nova gama de cervejas sem álcool Super Bock, criada através de uma parceria com o Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
          Para a produção da nova Super Bock Sem Álcool parte-se de uma cerveja de base - a Super Bock Original - da qual são retirados os aromas. A cerveja é submetida a um processo de remoção de álcool e, no final, os aromas são devolvidos à cerveja. São também lançadas a cerveja Sem Álcool Preta e a inédita Sem Álcool Pêssego. O lançamento da Super Bock Sem Álcool Limão reforça a gama de cervejas sem álcool da Unicer.
          Em 2008, é apresentada uma edição limitada gourmet - as cervejas Abadia Rubi e Gold, o mesmo ano em que é anunciada a Super Bock XpresS em garrafa.
          Em 2009, chega ao mercado a Super Bock Mini, com abertura fácil, que dispensa a ajuda de um saca-caricas - um sistema pioneiro no mercado. No seguimento deste lançamento, em 2010, inicia-se a comercialização das IceBocks, uma caixa que permite adicionar gelo para refrescar as cervejas mini, e da primeira edição da Super Bock Verão, uma cerveja mais refrescante e com baixo teor alcoólico.
          A grande aposta de 2011 da marca passou pelo lançamento da cerveja Super Bock Classic. A Super Bock atravessou um processo de reposicionamento de mercado e de criação de nova assinatura de marca em 2012, para a "Vida é Super".
          Em 2013, é lançada a Super Bock Selecção 1927, uma gama de cervejas de característica artesanal, em edições limitadas e sazonais.
          Em 2015, a cerveja portuguesa mais vendida no mundo assume um novo compromisso com os portugueses e muda a sua assinatura para "Super Bock Leva a Amizade a Sério". Nesse mesmo ano a Super Bock lança uma nova gama de cervejas - Super Bock Mix Vodka Limão e Super Bock Mix Caipirinha - que pretende ir ao encontro das necessidades dos consumidores mais urbanos, com um foco no mercado de noite e pré-noite.
          Em Janeiro de 2016, a Unicer inaugurou o centro de visitas "Super Bock Casa da Cerveja", situado no Centro de Produção de Leça do Balio, onde é possível assistir ao processo de fabrico da cerveja, conhecer as matérias-primas que lhe dão origem, assim como as histórias, curiosidades e os momentos marcantes da cerveja Super Bock.



Painel em Luanda, Angola.
          A Super Bock tem feito uma forte aposta na internacionalização, especialmente em países europeus (entre os quais França e Inglaterra e lusófonos (Brasil, Angola e Moçambique) tendo vindo a consagrar-se como a cerveja portuguesa mais vendida no mundo.
          O principal mercado externo continua a ser Angola, onde a marca de cerveja do grupo mais vendida é Super Bock.
          No entanto, em 2014, alarga o seu mercado de exportação para países árabes, com a chegada dos primeiros contentores com meio milhão de litros de Super Bock Sem Álcool 0,0% à Arábia Saudita - isto graças a um processo de desalcoolização que não inclui a interrupção da fase de fermentação, e permite a conservação das características essenciais da cerveja. Depois de se ter inserido no mercado da Arábia Saudita, com a gama Super Bock Sem Álcool, a Unicer quer alargar a presença no Oriente Médio.
          No Brasil, a Super Bock Mini é importada pela Companhia Brasileira de Distribuição - CBD.
(Fonte: Wikipédia)

5 de out. de 2020

Palm, Inc.

          A empresa fabricante de hardware e software Palm, Inc. foi fundada em 1992 por Jeff Hawkins e
tem sua sede em Sunnyvale, Califórnia.
          A história do handheld Palm, uma espécie de computador portátil e agenda eletrônica começa em 1994. Hawkins tinha dois objetivos em mente: criar um computador simples de usar e que pudesse ser facilmente carregado. A empresa capitalizou bastante em cima da primeira motivação do inventor, tanto que todas as suas campanhas publicitárias procuraram explorar as vantagens da simplicidade de manejo: Simplesmente Palm, por exemplo, é um bordão que foi amplamente divulgado em anúncios de revistas e jornais.
          Em 1995, a Palm foi absorvida pela U.S. Robotics Corp.
          Em junho de 1997, a U.S. Robotics foi comprada pela 3Com e a Palm tornou-se então uma
subsidiária da 3Com.
          Em 2 de março de 2000, a 3Com transformou a subsidiária Palm em uma companhia independente e passou a ser cotada na Nasdaq sob o indicador PALM. Em agosto de 2003, a divisão
hardware da companhia foi rebatizada como PalmOne, Inc.
          Em 29 de abril de 2010, a Palm foi vendida para a HP por 1,2 bilhão de dólares. A Palm tinha então 939 funcionários e um lucro, em 2009, de 732 milhões de dólares. O objetivo principal da HP era ter acesso ao sistema operacional webOS. Com isso a HP entraria efetivamente no mercado de smartphones e internet móvel.
          A compra da Palm pela HP resultou em seu fim pois, a Hewllet-Packard descontinuou seu nome e implantou o webOS em seu novo tablet, o HP Touchpad com grandes expectativas que não foram atingidas.
(Fonte: revista Carta Capital - 15.05.2002 / Wikipédia - partes)

4 de out. de 2020

Bifarma

          A história da rede Bifarma se confunde com o histórico de vida de seu fundador, Delcídio Della Colleta. Em 1949, na cidade de Arapongas no Paraná, Delcídio inicia sua vida farmacêutica como balconista de uma pequena drogaria da cidade. Quatro anos depois, seguindo seu espírito empreendedor, Delcídio vai para São Paulo.
          A primeira drogaria foi aberta em 1976. A partir daí, Delcídio, junto com alguns sócios montaram pequenas redes de drogarias, dentre elas a Bifarma. Fundada em 1983, a Bifama teve sua primeira loja instalada no município de Caieiras, na Grande São Paulo. Explorando regiões onde as grandes redes ainda não estavam instaladas, a Bifarma marcou forte presença em cidades da região, como Franco da Rocha, Cajamar, Francisco Morato, Mairiporã e no bairro de Perus, dentro do município de São Paulo.
          Os negócios continuaram prosperando durante a década de 1980, até que, em 1990, Delcídio consegue comprar as partes de seus sócios e chama o seu filho Marcos para participar do desenvolvimento da rede.
          Em 1992 surge a ideia de expandir para um novo nicho de mercado que ainda estava em expansão, no seguimento da área farmacêutica logo, o primeiro Laboratório de Manipulação é aberto. Localizado no Município de Caieiras naquela época, atendia-se cerca de 70 clientes por dia, hoje diariamente mais de 600 clientes passam pelo nosso atendimento efetuando a compra. com isso são produzidas cerca de 900 fórmulas diariamente e no ano 2011 foi inaugurado mais uma unidade da
Bifarma Farmácia de Manipulação, localizado no município de Poá.
          Considerando dados de outubro de 2020, o grupo Bifarma tem aproximadamente 150 lojas e 3800 funcionários. A rede já tem unidades em outros estados como Minas Gerais e Rio de Janeiro.
(Fonte: site da empresa)

3 de out. de 2020

Lipton

          A marca Lipton foi criada em 1890 por sir Thomas J. Lipton. Desde as primeiras décadas do século XX já era importada para o Brasil.
          Em 1978, herança da Van den Bergh e, portanto, presente no portfólio da Unilever desde sua fundação, a linha de chás aromáticos Lipton é lançada no mercado brasileiro. Nesse ano, no Brasil a empresa ainda se chamava Gessy Lever.
(Fonte: Unilever)

1 de out. de 2020

BRK Ambiental

          A BRK Ambiental é parte da Brookfield, companhia canadense que chegou ao Brasil em 1899 e administra ativos em mais de 30 países, nos cinco continentes. Desde abril de 2017, a Brookfield detém 70% de nossas ações. A aquisição foi feita em 2016, quando a empresa ainda era conhecida como Odebrecht Ambiental. 
          O FI-FGTS, sigla para Fundo de Investimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, detém os 30% de participação restantes do capital social. Criado em 2007, o FI-FGTS é administrado pela Caixa Econômica Federal e tem seus recursos focados na concretização de projetos de infraestrutura no Brasil.     
          A abrangência da atuação da empresa na prestação dos serviços de água e esgoto é definida pelo modelo de contratação estabelecido com cada município ou estado, mas está fundamentada na gestão da cadeia de abastecimento de água, da captação à distribuição e na gestão de coleta, afastamento, tratamento e disposição final de esgotos.
          A BRK Ambiental é a maior empresa privada do Brasil no setor de prestação de serviços de água e de esgoto, disponibilizando serviços que beneficiam mais de 15 milhões de pessoas. Está presente em mais de 100 municípios, distribuídos por todas as regiões do país, com diferentes modelos contratuais, como concessões, Parcerias Público-Privadas, subdelegações com empresas estaduais, entre outros. 
          Em 30 de setembro de 2020, a BRK ganhou a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgoto de Maceió, capital de Alagoas, por R$ 2 bilhões. O valor foi oferecido pela empresa no leilão realizado na B3, na capital paulista. O contrato determina que devem ser feitos investimentos de R$ 2,5 bilhões ao longo do período de validade da concessão, sendo que R$ 2 bilhões desse total devem ser gastos nos primeiros oito anos de administração. Assim, o abastecimento na região deverá ser universalizado em seis anos e a rede de esgoto deverá atender 90% da população em até 16 anos.
(Fonte: site da empresa / UOL - 30.09.2020 / Valor - 08.08.2022 - partes)