Foram introduzidas regras como categorias de peso e tempo para as lutas. Com isso, o UFC se notabilizou por elevar seus campeões ao status de ídolos mundiais do esporte, como são os melhores atletas de boxe, tênis, golfe etc.
Em 2011, o Brasil recebeu o primeiro evento do UFC após 13 anos. Com o ex-campeão Anderson Silva como principal estrela, os ingressos, que chegavam a 1600 reais, esgotaram em 2 horas. A Rede Globo fechou contrato para transmissões em TV aberta. Em 2013, Silva foi considerado o quinto atleta mais admirado do Brasil, segundo a consultoria Nielsen Sports. O país chegou a sediar 20% dos eventos do UFC em 2014, tornando-se o segundo maior mercado do UFC. Em 2016 veio o ápice: um evento no estádio da arena da Baixada, em Curitiba, reuniu 45000 pessoas. O interesse foi caindo com as derrotas dos preferidos do público.
Foi o entretenimento que fez o grupo WME-IMG, especializado na área, desembolsar 4 bilhões de dólares pelo controle do UFC em 2017.
Em setembro de 2017, o americano Lawrence Epstein, diretor de operações do UFC, veio a São Paulo com David Shaw, vice-presidente de conteúdo, promover uma edição do torneio.
(Fonte: revista Exame - 31.10.2018)
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