Se as concessionárias não vendem carros, as montadoras não produzem. Se as montadoras não produzem, as fabricantes de autopeças não fabricam componentes. Sem peças e carros novos, várias outras empresas da cadeia automotiva também desaceleram. Essa ciranda ajuda a explicar o momento da Eisenmann, em meados de 2022.
Com a falência da matriz da empresa em 2019, a operação brasileira teve de buscar um recomeço. E ele veio.
Em 2021, a Eisenmann foi adquirida pelo grupo austríaco Pentanova — especializado em automação — e, com respaldo financeiro da ex-fornecedora, espera recuperar o brilho. Para isso, programa investimentos, além de buscar expansão nos Estados Unidos. “Nossa receita em 2021 foi de cerca de R$ 150 milhões. Acredito em um crescimento de 20% em 2022”, disse à DINHEIRO Alexandre Coelho, CEO da Eisenmann do Brasil.
(Fonte: IstoÉDinheiro - 07.07.2022)
(Fonte: IstoÉDinheiro - 07.07.2022)
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