Sob o guarda-chuva da Accor, além da hotelaria, está a marca Ticket, de vales-refeição e assemelhados.
Logo após o surgimento do Real (julho de 1994), a equipe de executivos da NHT, braço brasileiro do grupo Accor, previu que o mercado hoteleiro iria deslanchar. Pelo planejamento traçado até o ano 2000, a NHT estaria operando 120 hotéis e flats espalhados pelo país.
No início de 2001, a charmosa atividade de inaugurar hotéis era a ocupação mais frequente de Firmin. Foram 16 inaugurações apenas no primeiros meses de 2001. O número de hotéis administrados pela Accor passou de 40 em 1994 para 102 em abril de 2001.
No início de 2001, a charmosa atividade de inaugurar hotéis era a ocupação mais frequente de Firmin. Foram 16 inaugurações apenas no primeiros meses de 2001. O número de hotéis administrados pela Accor passou de 40 em 1994 para 102 em abril de 2001.
Em 2 de março de de 2017 a Brazil Hospitality Group (BHG) dos fundos administrados pela GP Investments e GTIS Partners, assina um acordo com AccorHotels, líder na hotelaria no Brasil para passar a gestão de 26 hotéis (cerca de 4.400 quartos), um negócio de R$ 200 milhões.
Os hotéis serão repaginados sob as marcas AccorHotels, incluindo ibis, ibis Styles, Ibis Budget, Mercure, Novotel, Mama Shelter, MGallery e Pullman.
Os hotéis serão repaginados sob as marcas AccorHotels, incluindo ibis, ibis Styles, Ibis Budget, Mercure, Novotel, Mama Shelter, MGallery e Pullman.
Em junho de 2023, a Accor anunciou a venda de sua sede em Paris por € 460 milhões. A venda do ativo conhecido como Sequana Tower foi considerada uma das maiores transações de escritórios da Europa e a maior da França. A rede francesa vai alugar o espaço por 12 anos. A empresa reportou receitas globais de € 4,2 bilhões em 2022.
Em meados de 2023, a Accor coloca à venda um bloco de 30 prédios de sua rede hoteleira na América do Sul. O negócio provavelmente atrairá fundos imobiliários, dizem as fontes ouvidas pelo jornal Valor. O mandato é do Itaú BBA.
Esse pacote de ativos faz parte da AccorInvest, negócio que surgiu da rede hoteleira do grupo francês Accor. O negócio, além de tornar mais leve o balanço da multinacional, aproveitará um momento de maior apetite desses recursos e da retomada tanto do turismo quanto das viagens executivas. O grupo Accor é dono da rede hoteleira e também detém 30% da AccorInvest, que administra ativos imobiliários.
A AccorInvest opera um portfólio de mais de 750 hotéis próprios e administrados em 26 países da Europa, América Latina e Ásia. Na América Latina, 44 hotéis nos segmentos luxo e econômico com um total de 7.400 quartos. Esses ativos estão localizados no Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.
A venda dos imóveis segue a tendência já consolidada no país por redes varejistas e grandes hospitais, que vendem sua estrutura física e depois a alugam por meio de contratos de longo prazo, conhecidos no mercado financeiro como operação de “sale and leaseback”.
No mundo, a empresa possui mais de 5.000 hotéis, mas hoje a maioria dos prédios não está mais nas mãos do grupo. Aqui, a rede trabalha com marcas como ibis, Pulmann, Mercure, Sofitel e Novotel. A empresa reportou receitas globais de € 4,2 bilhões em 2022.
Em meados de 2023, a Accor coloca à venda um bloco de 30 prédios de sua rede hoteleira na América do Sul. O negócio provavelmente atrairá fundos imobiliários, dizem as fontes ouvidas pelo jornal Valor. O mandato é do Itaú BBA.
Esse pacote de ativos faz parte da AccorInvest, negócio que surgiu da rede hoteleira do grupo francês Accor. O negócio, além de tornar mais leve o balanço da multinacional, aproveitará um momento de maior apetite desses recursos e da retomada tanto do turismo quanto das viagens executivas. O grupo Accor é dono da rede hoteleira e também detém 30% da AccorInvest, que administra ativos imobiliários.
A AccorInvest opera um portfólio de mais de 750 hotéis próprios e administrados em 26 países da Europa, América Latina e Ásia. Na América Latina, 44 hotéis nos segmentos luxo e econômico com um total de 7.400 quartos. Esses ativos estão localizados no Brasil, Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México.
A venda dos imóveis segue a tendência já consolidada no país por redes varejistas e grandes hospitais, que vendem sua estrutura física e depois a alugam por meio de contratos de longo prazo, conhecidos no mercado financeiro como operação de “sale and leaseback”.
No mundo, a empresa possui mais de 5.000 hotéis, mas hoje a maioria dos prédios não está mais nas mãos do grupo. Aqui, a rede trabalha com marcas como ibis, Pulmann, Mercure, Sofitel e Novotel. A empresa reportou receitas globais de € 4,2 bilhões em 2022.
Considerando números de fevereiro de 2024, a Accor opera mais
de 45 bandeiras, em quase
6.000 hotéis espalhados por
mais de 110 países.
(Fonte: revista Exame - 18.04.2001 / Valor - 14.08.2023 / OESP - 23.02.2024 - partes)
(Fonte: revista Exame - 18.04.2001 / Valor - 14.08.2023 / OESP - 23.02.2024 - partes)
Nenhum comentário:
Postar um comentário