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23 de dez. de 2021

Old Parr

          O whisky escocês Old Parr que foi criado em 1909. Old Parr tem esse nome em referência a Thomas “Old Tom” Parr, um inglês que viveu 152 anos e 9 meses. Ao menos é o que dizem. E foi com esse feito que ele se tornou símbolo nacional de sabedoria e maturidade.
          O Old Parr foi idealizado por dois irmãos escoceses: James e Samuel Greenlees, que acreditavam que para conseguir um sabor extraordinário em um blend era necessário combinar os melhores whiskies precisamente no ponto certo em seu processo de envelhecimento.
          Com essa convicção, James e Samuel se tornaram dois dos mais habilidosos e bem sucedidos pioneiros do mercado de blended whisky de sua época.
          A garrafa de Old Parr tem design único e foi inspirada nas garrafas das tabernas. O vidro da garrafa tem uma textura diferenciada, que faz referência às madeiras nobres que estão presentes no processo de produção desse whisky escocês.
         O Old Parr tem consumidores fiéis na América Latina. Um dos motivos é com certeza o perfil sensorial que combina tanto com festas e ocasiões como churrasco. Mas engana-se quem pensa que isso é de hoje. Estima-se que as primeiras garrafas de Old Parr chegaram à região em 1921.
          Falando especificamente de São Paulo, Old Parr tem um público muito fiel de consumidores no interior do estado.
(Fonte: Vix - 23.12.2021)

DauerCapital

          Após deixar o comando do programa de rádio CBN Dinheiro, o especialista em finanças pessoais Mauro Halfeld estreia "do outro lado do balcão", comandando sua própria gestora, a DauerCapital. "Dauer" significa "duração de tempo" em alemão.
A gestora tem como co-fundador João Seixas. Outro sócio da companhia é o executivo Leandro Vianna.
          Vianna é o responsável pela área de distribuição de produtos da DauerCapital. Seixas é o principal executivo de risco e compliance da gestora. Além de Halfeld, Seixas e Vianna, a companhia também conta com a atuação do engenheiro de computação Akihiko Sato, que atua como gestor dos fundos.
          A gestora é especializada em fundos de alocação no exterior. O principal diferencial dos produtos da casa é investir em empresas e mercados que fogem do mais 'popular'.
          A DauerCapital lançou dois fundos, um no final do primeiro trimestre de 2021 e outro em meados de 2021. A gestora procura ter como principal diferencial a oferta de fundos com exposição ao mercado externo - especialmente àqueles ativos que "ninguém mais vê".
          Numa primeira fase, a Dauer oferece dois produtos multimercados. O Proativo, criado em 22 de julho de 2021, é ofertado para o público em geral, com foco nos investidores de perfil moderado, e o Objetivo, que teve estreia em 31 de março de 2021, destinado a investidores qualificados (que têm mais de R$ 1 milhão investido). As estratégias de ambos são semelhantes, o que os difere é a porcentagem de alocação no exterior de cada um, tendo em vista que fundos voltados para o grande público só podem ter 20% de exposição estrangeira.
          Segundo Halfeld, uma das principais estratégias da casa é a adaptação dos produtos a diferentes tipos de cenários, aumentando ou diminuindo a alocação dos ativos de acordo com contexto local e global, não só para captar ganhos como também para se defender. E o principal diferencial é fazer isso olhando para mercados e empresas que fogem do "usual".
          "Temos ações que todo mundo gosta e tem, como Apple, Microsofit, P&G, Google. Mas temos coisas diferentes, como a Waste Management, uma empresa que faz reciclagem de lixo nos Estados Unidos e é bem resistente a crises", afirma Halfeld.
          A "cesta" dos fundos é composta por títulos públicos do Brasil e Estados Unidos; ações de países como Alemanha, Canadá, Dinamarca, EUA, Finlândia, França, Holanda, Noruega, Reino Unido, Suécia, Suíça e Brasil; ouro; commodities, fundos imobiliários e em ações de gestoras de private equity.
A consequência dessa diversificação, em termos práticos, seria "a baixa correlação que temos com outros fundos multimercados", segundo Vianna.
          Segundo os executivos, as empresas "encontradas" pela gestora não são necessariamente "small caps" (que têm menor valor de mercado) ou companhias novas que se apresentam como uma grande oportunidade pujante. "Estamos falando de empresas centenárias, líderes de mercado e com balanços robustos", afirmam. Outro ponto forte dessas companhias é o fato de elas estarem em países com economias estáveis e moedas fortes.
(Fonte: Valor Investe - 23/12/2021)

17 de dez. de 2021

Taunsa

          A Taunsa, empresa familiar, iniciou suas atividades em 2008 em Araçatuba, interior de São Paulo, como produtora de laticínios. Mas logo migrou para grãos, com a aquisição de terras em Mato Grosso. Hoje, é uma empresa que atua no plantio, armazenamento e comercialização de soja e milho no Brasil e nos países da África Ocidental.
          A empresa, através de seu CEO Cleidson Augusto Cruz, informa que fará grandes investimentos para ampliar sua capacidade de armazenamento e tentar se tornar uma das três maiores exportadoras de soja do Brasil até 2028, ranking hoje dominado por grandes grupos como Cargill, Bunge, ADM, Cofco, Louis Dreyfus Company e Amaggi, entre outras. Para isso, conta com o apoio da ARJ Holding, empresa de investimentos dos Emirados Árabes Unidos, que atua em diversos setores, principalmente construção.
          A Taunsa planeja construir 34 unidades de armazenamento em Mato Grosso, na região do Matopiba (fronteira agrícola entre Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) e também em São Paulo, cujas obras seriam iniciadas em janeiro de 2022 em município a ser definido. Cada unidade exigirá pelo menos 18 mil hectares de terras produtivas, e a estimativa da empresa é investir no desenvolvimento de produtores que possuem em média cerca de mil hectares.
(Fonte: jornal Valor - 17.12.2021)






13 de dez. de 2021

Spam

          Lançado em 1937, o Spam é um clássico. É um enlatado que mistura presunto e carne de porco. Por ser barato e ter um prazo de validade bastante elástico, foi distribuído às toneladas durante a Segunda Guerra Mundial, usado para alimentar tanto as tropas americanas quanto civis europeus das nações aliadas aos EUA. E continuou sendo amplamente consumido nos anos difíceis que se seguiram ao conflito, quando muitos países tentavam se reconstruir e não havia grande disponibilidade de alimentos.
          A empresa americana Hormel Foods é dona da marca.
          Com o passar do tempo, o "apresuntado" virou sinônimo de ingrediente barato no ocidente - mas acabou se tornando uma iguaria na região da Ásia-Pacífico, o que explica em parte o sucesso da marca nos últimos anos.
          O Spam foi levado à Coreia do Sul pelo exército americano durante a Guerra da Coreia, nos anos 1950, como uma tentativa de fazer frente à escassez de alimentos durante o conflito. O enlatado foi de tal forma absorvido pela cultura sul-coreana, contudo, que virou ingrediente de um dos pratos favoritos do país: o "budae jjigae", ou "ensopado militar".
          No Ano Novo Lunar, ele é vendido nos empórios e supermercados como artigo de luxo, em embalagens especiais, usado pelos coreanos para presentear.
          A popularidade ganhada pela marca depois da Segunda Guerra acabaria, anos mais tarde, transformando seu nome em sinônimo de mensagens indesejadas, de lixo eletrônico.
          A história, de acordo com o etimologista Graeme Donald, remete a uma esquete do grupo britânico de humor Monty Python dos anos 1970, em que um casal vai a um restaurante em que todos os itens do menu têm como ingrediente o Spam. Apesar de a mulher deixar claro que não gosta do enlatado, a atendente repete com a voz estridente: "spam, spam, spam, spam...", um mantra repetido em coro por um grupo de vikings que também está na cena.
          O uso da palavra como sinônimo de mensagem irritante e indesejada começou como uma piada entre os usuários da internet nos seus primórdios, mas rapidamente se tornou universal, como relatou à emissora de rádio americana NPR Finn Brunton, autor de Spam: A Shadow History of the Internet ("Spam: Uma História Secreta da Internet", em tradução livre).
          O enlatado também tem um mercado grande no estado americano do Havaí, onde é encontrado no cardápio de diversos restaurantes do arquipélago. É consumido no café da manhã com ovos e arroz, por exemplo, e em outras refeições misturado a arroz frito ou como uma espécie de sushi, o "Spam musubi".
          A Spam registrou em 2021 recorde de vendas pelo sétimo ano consecutivo. O desempenho foi anunciado em 9 de dezembro (2021) por Jim Snee, presidente da Hormel Foods, empresa americana dona da marca.
          O sucesso recente da marca, hoje presente em mais de 80 países, motivou a Hormel Foods a estudar uma expansão do catálogo de produtos da família Spam, que deve chegar às prateleiras em 2023, disse Snee na conferência com investidores.
Caixas de Spam à venda em Seul: enlatado é vendido como artigo de luxo em alguns países da Ásia
© ED JONESCaixas de Spam à venda em Seul: enlatado é vendido como artigo de luxo em alguns países da Ásia

Tambasa

          A atacadista Tecidos e Armarinhos Miguel Bartolomeu S.A. (Tambasa), foi fundada pela família Bartolomeu em 1949, em Ponte Nova, Minas Gerais.
          O foco da companhia está no comércio de itens como materiais de construção, do lar, produtos automotivos, higiene, limpeza e ainda para animais domésticos.
          Em 2009, a companhia atingiu o faturamento anual de R$ 1 bilhão.
          A Tambasa é o terceiro maior atacadista do Brasil, atrás do Atacadão e Grupo Martins, de acordo como o ranking por faturamento da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad) em parceria com a consultoria Nielsen. O grupo mineiro, porém, não é atacadista do setor de alimentos, como os dois líderes.
          Além de centro de distribuição em Contagem, Minas Gerais, a Tambasa conta com 22 centros logísticos pelo país, com acesso a 5.308 cidades brasileiras, um alcance de mais de 95% das municípios do país. Quase 800 caminhões atendem a essa rede.
          Em 2020, a receita anual foi de R$ 4 bilhões, mesmo ano em que o lucro líquido somou R$ 1 bilhão.
(Fonte: MSN/Estadão - 13.12.2021)

12 de dez. de 2021

Beretta

          Num apertado vale do norte da Itália, nas proximidades da cidade de Gardone, encontra-se uma fábrica de armas denominada Fabbrica D'Armi Pietro Beretta. Ela não é particularmente ampla nem muito vistosa, mas o minério de ferro que se encontra nas montanhas próximas justifica a sua localização.
          O curioso dessa fábrica não é o que faz (armas), nem como faz (através de processos industriais avançados), nem o mercado que atende (muitos usuários no mundo inteiro) - é a sua idade.
          Afirmam seus donos, orgulhosamente, que é a dinastia industrial mais antiga do mundo, o que pode ser absoluta verdade, pois a empresa foi criada no ano de 1526 como fornecedora de armas da República Veneziana e ainda hoje prospera nas mãos da mesma família que a criou mais de 500 anos atrás. Pode ser considerado um milagre, pois atualmente a expectativa de vida das empresas familiares no mundo não passa de 24 anos (contra os 45 para empresas de capital aberto). A maioria sucumbe durante os primeiros cinco anos. Das sobreviventes, somente três em dez passam para a próxima geração e somente uma entre dez se aguenta até a terceira geração.
          A que atribuir a extraordinária longevidade da fábrica Beretta? Em primeiro lugar e acima de tudo, à capacidade (ou sorte) da família de nunca ter tido desentendimentos graves a ponto de colocar em risco a própria organização; e à felicidade de ter encontrado sempre alguém da família que se prontificasse e tivesse condições de administrá-la sem que isso causasse conflito sério entre os seus membros.
          Essa unidade familiar era necessária para a sobrevivência da empresa, mas não era o suficiente. Ademais, havia dois fatores decisivos para sobreviver e crescer: a contínua inovação tecnológica, que assegurou uma excelente qualidade a seus produtos, condizente com a tecnologia da época e a existência de um mercado quase sempre crescente.
          Todas as gerações de dirigentes da empresa souberam tirar proveito da tecnologia mais avançada de seu tempo. Como, por exemplo, a automação do ferramental após a II Guerra Mundial; a introdução de ferramentas numericamente controladas por computadores quando eles se tornaram disponíveis: e o uso de robôs industriais, o que permitiu à Beretta fabricar armas a preço relativamente baixo, mas de alta precisão, devido às constantes inovações nos processos em série.
          A família encontrou, quase sempre, um mercado que lhe era favorável. Mas seu sucesso não teria sido possível se não soubesse tomar decisões tanto na área tecnológica quanto mercadológica, com seus riscos típicos associados à insegurança do futuro.
          Hoje a empresa fabrica espingardas, rifles de caça, pistolas e submetralhadoras. A Beretta é uma exportadora agressiva. Na década de 1980 ganhou um contrato com o Exército americano para substituir o venerável Colt 45. No Brasil, no final de 1972, começaram a chegar metralhadoras Beretta no Exército brasileiro para substituir as horríveis e ineficazes INA - Indústria Nacional de Armas.
          Sentado em sua sombria mansão de pedra, Ugo Gussalli Beretta, nascido em 1938 (então com 58 anos), dono da empresa, diz: "Os americanos produzem máquinas de atirar. Nós fabricamos obras de arte".
(Fonte: revista Exame - 17.01.1996 / Exame - 22.05.1996 (1996, Forbes) - partes)

10 de dez. de 2021

Brass Brew

          A história da Brass Brew começa em 2016, quando o cervejeiro Omar Sabbag criou sua primeira cerveja, do tipo IPA, no sítio de seu primo. “Era só um teste, mas ficou muito boa! Abandonei o escritório e a ideia de ter uma empresa convencional para me especializar e perseguir receitas especiais e tradicionais”, lembra. Henrique Mazzei seguiu Sabbag na empreitada, tornando-se sócio.
          Logo surgiria a cerveja Haux, uma referência à tribo indígena kaxinawá, do Acre. “Esse nome significa ‘em busca da cura’ e era isso que queríamos com a marca. Buscávamos uma cerveja que fosse viva, respeitando suas propriedades, receitas originais e o próprio tempo. A Brass é a evolução 
comercial dessa bebida que surgiu na figueira do sítio”, revela.
          "Quando o sonho de fazer nossa cerveja ficou pequeno para a garagem que ocupávamos no Morumbi, passamos a procurar um lugar antigo em São Paulo para revitalizar e trazer mais vida. Nada seria tão sob medida quanto este patrimônio cultural" diz Sabbag. A fábrica, a que Sabbag se refere, pertencia ao Grupo Matarazzo, foi construída nos anos 1920.
          “Temos um compromisso de preservar o patrimônio cultural e valorizar a importância histórica desse lugar. Sempre fomos apaixonados pela Casa das Caldeiras e sentimos orgulho de sermos conhecidos como a marca de cerveja do espaço. Estar em um lugar tão icônico para São Paulo é engrandecedor”, reflete Sabbag, ao lado de Mazzei.
          Hoje a marca fabrica vários estilos de cerveja: IPA, APA, Pale Ale Inglesa, Blondie Ale, Stout, 
Witbier Hibisco, Lager, Porter, Red Ale, Special Ipa, Weissbier, Golden Ale e Kellerbier.
          Lá na Casa das Caldeiras, onde a marca vende cerca de 5 mil litros de cerveja artesanal por mês, pode-se experimentar todos esses rótulos. A Brass Brew ainda divide o espaço com o bar Nu I Cru, especializado em drinks autorais.
          A cervejaria montou no quintal da fábrica um espaço bem gostosinho para aqueles que levam o happy hour muito a sério e estão sempre à procura de um local descolado para descomprimir a pressão da metrópole. O Achado Elo é justamente essa experiência mágica de confraternizar com a galera emum lugar tão especial.
          Com um chão de pedrinhas, a área externa tem mesinhas, mesões para compartilhar, bancos, guarda-sóis, jogo de dardos e até buracos no chão para montar fogueiras nos dias mais frios.
          E toda a produção acontece no ICB – Instituto de Cerveja do Brasil, em Indaiatuba (SP), onde Sabbag se especializou. “Somos fiéis às receitas originais de cada cerveja, por isso usamos apenas 
insumos trazidos de seus países de origem”, esclarece.
          A Casa das Caldeiras fica na avenida Francisco Matarazzo, 1650, Água Branca, na capital paulista.
          A programação cultural do espaço, conforme conta o mestre cervejeiro, é decidida por um coletivo que administra a fábrica. “Nada pode ferir a identidade e a história da Casa das Caldeiras e da comunidade.
          Recentemente, uma nova casa da Brass Brew foi inaugurada no térreo do edifício Virgínia, na região do Baixo Augusta, comandada por Henrique Mazzei. O prédio, projetado em 1951, passa por uma readequação arquitetônica para viabilizar habitações democráticas no centro de SP, e a cervejaria participa da ocupação desse espaço junto com várias outras marcas de economia criativa.(Fonte: Catraca Livre)

Cervejaria artesanal Brass Brew ocupa a encantadora Casa das Caldeiras, uma fábrica dos anos 20!

© Luiz Costa - Achados EloCervejaria artesanal Brass Brew ocupa a encantadora Casa das Caldeiras, uma fábrica dos anos 20!

5 de dez. de 2021

Viveo

          A Viveo, fabricante e distribuidora de materiais e medicamentos, com produtos e soluções para todo o Brasil, foi fundada em 1996.
          Com o propósito de cuidar de cada vida, a Viveo atua de forma completa no mercado da saúde, da fabricação à entrega final aos pacientes. Essa atuação, segundo a empresa, reforça o compromisso em oferecer soluções confiáveis, ágeis e inovadoras para hospitais, clínicas, laboratórios, farmácias e atacados. Busca encontrar e viabilizar as inovações que definirão como cuidar das pessoas amanhã. 
          Em agosto de 2021, a Viveo anunciou a compra da Profarma Specialty, incluindo a compra da Cirúrgica Mafra, por R$ 900 milhões.
          Para dar vida a todo o ecossistema, a Viveo é composta pelas empresas Mafra Hospitalar, HealthLog, Tecnocold Vacinas, Diagnóstica Cremer, Byogene, Biogenetix, Vitalab, Cremer, Flexicotton e Far,me e dona de marcas conhecidas como Cremer, Topz, Embramed e Salvelox.
          Em 3 de dezembro de 2021, a Viveo concluiu a aquisição da Cirúrgica Mafra, que engloba a CM Medicamentos Especiais, CM Campinas Medicamentos Especiais e o CMI Hospital, após o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovar a operação, anunciada pela companhia em agosto de 2021.
          Em 21 de dezembro de 2021, a Viveo anunciou a compra da Azimute Med por R$ 38 milhões.
          Em 20 de abril de 2022, a Viveo comunicou que adquiriu a Boxifarma, primeira empresa da América Latina a prestar serviços farmacoterapêuticos de unitarização automatizada (preparo de doses unitárias de remédios). De acordo com o comunicado, a startup gaúcha usa robôs e inteligência artificial desde a prescrição médica até a entrega e acompanhamento farmacêutico do paciente. A tecnologia já é utilizada na Europa e nos Estados Unidos. A Viveo afirma ainda que a aquisição fortalece a estratégia de interação direta com paciente e permite a unitarização de hospitais e clínicas.
          Em junho de 2022, a Viveo lançou a marca Prevena, integrando as sete empresas que atuam no segmento de laboratórios. A companhia afirma que a Prevena conectará fabricantes, fornecedores e laboratórios.
          Em fins de julho de 2022, a Viveo concluiu a aquisição da Famap Nutrição Parenteral e Aporte Nutricional. Com aquisição, a Viveo passa a atuar no segmento de soluções estéreis e amplia os serviços oferecidos aos clientes adultos e pediátrico.
          Em 30 de novembro de 2022, a Viveo informou que o preço da aquisição da Nutrifica, especializada em nutrição enteral e parenteral, passou de R$ 25 milhões para R$ 16,9 milhões, após o cumprimento de condições previstas no contrato de compra firmado em 22 de agosto de 2022. A redução visa a manter o múltiplo negociado. Com isso, a Nutrifica passa a fazer parte do ecossistema Viveo.
          Em 26 de agosto de 2024, a Viveo comunicou a criação da Insuma, nova marca da companhia que abrange as farmácias de manipulação de soluções injetáveis que passaram por um processo de esterilização. Serão englobadas as farmácias Famap, Nutrifica, Proinfusion, Life, Hospharma, Sollus, Aporte e Seven.
          Com capital 100% nacional, a empresa tem a própria frota, mais de 20 unidades operacionais e centros de distribuição em todas as regiões do Brasil. Possui aproximadamente 3.500 colaboradores diretos.
(Fonte: site da empresa / jornal Valor - 03.12.2021 / 21.01.2022 / 20.04.2022 / 02.06.2022 / 21.06.2022 / 01.08.2022 / 30.11.2022 / 27.08.2024 - partes)

Cremer
Há mais de 80 anos como referência em qualidade, a Cremer é uma das maiores empresa do Brasil na fabricação e fornecimento de itens de primeiros socorros, cirurgia, tratamento, higiene e bem-estar.


Mafra Hospitalar
Distribuidora de materiais e medicamentos hospitalares, a Mafra Hospitalar é líder no mercado brasileiro e pioneira da Viveo.

Health Log
Especializada em saúde, a Health Log oferece uma plataforma de serviços e soluções que otimizam a cadeia de suprimentos. Com frota e equipe própria são mais de 900 mil quilômetros/mês e entregas em todo o Brasil.

Brenco

          A empresa de energia Brenco-Companhia Brasileira de Energia Renovável era comandada pelo ex-presidente da Petrobras Henri Philippe Reichstul, foi fundada em 2006 e tem sua sede na cidade de São Paulo. A empresa opera nos ramos de cultivo de cana-de-açúcar e produção de bioenergia.
          A Brenco trouxe para seus quadros pesos altos executivos da Petrobras. Hildo Henz, ex-presidente da Refinaria Alberto Pasqualini, no Rio Grande do Sul, tinha 27 anos de casa, quando foi para a Brenco. 
Rogério Manso, ex-gerente executivo de comercialização e marketing de gás natural, com 28 anos de Petrobras, também foi para a Brenco. Ambos faziam parte do quadro da empresa em setembro de 2007.
Em 2010, a Brenco e a ETH Bioenergia, uma empresa da Organização Odebrecht, concluíram o processo de combinação de ativos. No acordo, a Odebrecht S.A., em associação com a Sojitz Corporation, passa a deter 65% do capital da ETH Bioenergia, e os acionistas da Brenco participam com 35%.
          A partir de 5 de fevereiro de 2013, a ETH Bioenergia assume uma nova marca e passa a se chamar Odebrecht Agroindustrial. A empresa está atualmente em recuperação judicial.
(Fonte: revista Exame - 12.09.2007 / EMIS - 03.12.2021 - partes)