O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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26 de abr. de 2023
Urbano Agroindustrial
25 de abr. de 2023
Vila Rica (alimentos)
A empresa de alimentos Vila Rica, de São Paulo, localizada no bairro de São Mateus, foi fundada
em 1986.
Toda a sua produção é vendida para atacadistas.
Em junho de 1996, a empresa foi adquirida por Marco Vitor Labate, ex-gerente de custos e
planejamento da Kellogg's e César Augusto Atoline, que até então tocava um escritório de representação.
O investimento para a aquisição da empresa foi de 300.000 reais. Há tempos os dois buscavam uma empresa do setor alimentício. "Com o crescimento econômico e a entrada das classes C e D no mercado de consumo é evidente a vantagem de contar com um produto cujo valor agregado é pequeno", diz Labate. Um saco com 20 gramas dos seus salgadinhos, bastante vendido em estações de trem, custava apenas
alguns centavos.
(Fonte: revista Exame - 25.09.1996)
Beach Park
Entre suas principais atrações estão os toboáguas, playgrounds aquáticos, rios artificiais onde se pratica rafting e esportes radicais, piscinas com ondas e enormes tobogãs que levam a adrenalina dos visitantes às alturas. As instalações contam ainda com spas e saunas.
(Fonte: revista Exame - 25.09.1996 / Fotos-msn - 26.02.2018)
Louboutin (Christian Louboutin)
Em abril de 2011, Christian Louboutin moveu uma ação contra a Yves Saint Laurent. O modelo do verão 2011 da YSL, reclamado por Louboutin, fazia parte de uma linha na qual as solas são da mesma cor dos sapatos: a versão verde ganha sola verde, a roxa, sola roxa, e a vermelha, sola vermelha. Em resposta legal ao processo, os advogados da YSL afirmam que os solados vermelhos são usados para ornamentar calçados desde períodos tão antigos quanto os usados pelo rei Luís XIV em 1600 - um fato histórico incontestável, graças ao retrato do rei com os famosos “Talon rouge”. “Simplesmente não acreditamos que nenhum estilista deva ter o direito de monopolizar qualquer cor”, disse David Bernstein, advogado da marca, ao portal WWD. "Colherada Cultural". (Julho, 2011).
Em agosto de 2011 Christian Louboutin sofreu uma derrota na justiça americana. O tribunal federal de Nova York indeferiu a ação, “levando em consideração o fato segundo o qual, na indústria da moda, a cor possui funções estéticas e ornamentais decisivas para alimentar a competição, (…) sendo difícil para Louboutin provar que o solado vermelho goze da proteção de uma determinada marca”. Segundo o juiz federal Victor Marrero, o designer não apresentou provas suficientes para estabelecer que a YSL teria “violado a marca”, o que garantiria a retirada, pela Justiça, dos sapatos expostos nas vitrines de seu concorrente, além do pagamento de um milhão de dólares em indenização.
Em abril de 2023, o Tribunal de Justiça de São Paulo reconheceu que sapatos com solado vermelho são uma marca da francesa Christian Louboutin, como antecipou o jornal Valor Econômico. A decisão impede que a grife brasileira de calçados femininos Bruna Silvério produza artigos usando o recurso. “Em um mercado especializado como o de moda, os traços que os diferentes estilistas colocam em suas obras, com o passar do tempo, passam a ser sinônimos de marca, com cortes de tecido, usos de estilos e, no caso em comento, com a sola vermelha dos sapatos”, escreveu a desembargadora Jane Franco Martins, da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do TJSP, em sua decisão.
(Fonte: Wikipédia / Pequenas Empresas & Grandes Negócios - 24.04.2023 - partes)
24 de abr. de 2023
NEC do Brasil
A NEC chegou ao Brasil por volta de 1968. Em seus primeiros 30 anos de Brasil, participou da 1ª rota de rádio microondas, da 1ª transmissão de TV em cores, do 1º sistema de fibras ópticas, da 1ª rede
celular (RJ) e da 1ª rede celular digital (CDMA (BA).
A principal entre as empresas industriais abrigadas sob o guarda-chuva da Globopar é a NEC, fabricante de centrais telefônicas, sistemas de telefonia celular, equipamentos de radiotransmissão e fibra
óptica. A Globopar pertence ao grupo empresarial Globo.
Fundada pelo empresário Mario Garnero em associação com a Nec japonesa, passou às mãos da família Marinho em 1986 num episódio controvertido: Garnero alegou, durante muito tempo, ter sido obrigado a vender sua parte na empresa diante das pressões financeiras do então ministro das comunicações, Antônio Carlos Magalhães.
Com um faturamento de 639,6 milhões de dólares , em 1995, a NEC, empregava 2.582 funcionários. A Glopopar detinha 51% de suas ações com direito a voto e 21% do capital total. O restante
estava em mãos dos sócios japoneses.
(Fonte: revista Exame - 25.09.1996 / 23.12.1998 [publicidade] - partes)
20 de abr. de 2023
Companhia de Estrada de Ferro Bahia-Minas / Banco de Crédito Real do Brasil
Tudo começou no início dos anos 1880, atravessando décadas sem resposta e sempre trazendo à tona a compra de uma faixa de terra de 12 quilômetros de largura por 142 quilômetros de extensão no extremo Sul da Bahia, que acompanhava o leito da antiga Companhia de Estrada de Ferro Bahia-Minas, depois hipotecado ao Banco de Crédito Real do Brasil para contração de empréstimo. A história da ferrovia – e, por extensão, do mar de Minas – volta à tona com os debates recentes sobre a reativação dos 600 quilômetros de trilhos, na Assembleia Legislativa. Os recursos viriam do acordo judicial a ser fechado devido ao rompimento da Barragem do Córrego do Fundão (2015), em Mariana, na Região Central do estado.
Voltando à história do litoral mineiro, da compra de terra e da hipoteca: já no período republicano, quando houve a liquidação forçada do Banco de Crédito Real, Minas adquiriu os terrenos por 300:000$000 (trezentos contos de réis, valor aproximado hoje de R$ 36 milhões). Mas, apesar do negócio pago em títulos da dívida pública, o mar nunca banhou o mapa do estado. O tempo passou e os mineiros ficaram a ver navios – e bem de longe, pois o Oceano Atlântico só aparece mesmo, nessa história, nas viagens de férias e de feriados prolongados.
Tanto tempo depois, com os novos debates sobre a ferrovia, o Estado de Minas ouve especialista em direito para entender melhor o caso, volta à histórica reportagem sobre o litoral de Minas publicada por Fernando Brant (1946-2015), em maio de 1973, e dá voz aos “baianeiros”, mineiros que, ao menor chamado do sol e tempo livre, pegam a estrada rumo ao mar do Sul da Bahia.
A história do “mar de Minas” sempre despertou o interesse do advogado André Mendes Moreira, professor de direito tributário da Universidade Federal de Minas Gerais. De início, ele explica que a compra da faixa de terra pelo governo mineiro não significa que o estado tenha aumentado seu território. “Vamos comparar: Minas tem um escritório de representação em Brasília (DF), mas isso não quer dizer que aquele espaço faça parte do nosso território. É bem diferente de uma embaixada, que é parte de uma nação estrangeira em outro país”, explica.
Diante dos fatos históricos, há várias questões a serem examinadas antes de se sonhar com uma saída para o Atlântico. Em primeiro lugar, ressalta André, o valor pago pela faixa de terra não foi ao governo da Bahia, mas ao Banco de Crédito Real do Brasil após a falência da Companhia de Estrada de Ferro Bahia-Minas. “O trecho da ferrovia estava hipotecado ao agente financeiro como garantia para contração de empréstimo.”
E o valor pago por Minas ao Banco de Crédito Real do Brasil?, pergunta o repórter. “Mesmo que o banco tenha sofrido liquidação há 111 anos, alguma instituição o sucedeu, e a massa falida tem suas obrigações”, explica o advogado tributarista. “Pelo que se sabe, não houve o resgate da propriedade imobiliária. Mesmo o caso ficando em aberto, nada muda a divisa do estado. Valem mesmo a discussão e o sonho sobre uma negociação a respeito de troca de território”, acrescenta.
Foi com muita competência e talento que o jornalista e integrante do Clube da Esquina Fernando Brant publicou na extinta revista “O Cruzeiro”, em 23 de maio de 1973, a reportagem “Olha aí o mar de Minas”. E na música “Ponta de Areia”, em parceria com Milton Nascimento, eternizou a emoção: “Ponta de areia, ponto final, da Bahia a Minas, estrada natural, que ligava Minas, ao porto, ao mar, caminho de ferro mandaram arrancar...”
Na reportagem, o jornalista enfocava o trecho que começa na divisa dos municípios de Serra dos Aimorés (MG) e Mucuri (BA) e termina no mar, incluindo parte da cidade histórica de Caravelas e seus dois distritos, Ponta de Areia e Barra de Caravelas. Mais de quatro décadas depois, em 2015, uma equipe do Estado de Minas, formada pelos jornalistas Paulo Henrique Lobato e Beto Novaes, também esteve na região para mergulhar na história e trazer os fatos mais uma vez à tona.
Nos trilhos da história, a polêmica do suposto “litoral mineiro” começou com a Baiminas (Bahia-Minas), a ferrovia que ligou Ponta de Areia (BA) a Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha. Foi inaugurada em 1881 e desativada em 1966. De forma a incentivar a construção da linha pela iniciativa privada, dom Pedro II concedeu à Companhia de Estrada de Ferro Bahia e Minas seis quilômetros de terras devolutas em cada uma das margens dos trilhos.
O tempo passou e a empresa, enfrentando dificuldade financeira, hipotecou as terras ao Banco de Crédito Real do Brasil. Em 1908, a instituição financeira executou a dívida. Dois anos depois, quando foi a vez de o banco entrar em liquidação forçada, o governo de Minas adquiriu as terras em escritura de cessão de crédito e transferência de direito, com pagamento efetuado por meio de títulos da dívida pública.
Vale dizer que Minas jamais se apossou das terras. O assunto caiu no esquecimento por quase quatro décadas até que, em 1948, o então advogado-geral do estado, Darcy Bessone (1910-1997), alertou o governador Milton Campos (1900-1972) sobre o possível mar de Minas. Dias depois, o então secretário de Finanças, Magalhães Pinto, reiterou a lembrança.
Escreveu Magalhães Pinto: “Senhor governador, tenho a honra de submeter à elevada consideração de Vossa Excelência o presente processo relativo ao domínio do estado sobre terras marginais da estrada de ferro Bahia-Minas, no qual se encontra cópia do parecer emitido pelo doutor advogado-geral do estado, pedindo a Vossa Excelência deliberar sobre a orientação que se deva imprimir ao caso”.
Na sequência, Milton Campos determinou ao advogado-geral que encaminhasse um expediente ao governo baiano. A ordem foi cumprida em 1949: “Tenho a honra de submeter à elevada consideração de Vossa Excelência os inclusos documentos relativos a terras marginais da Bahia-Minas, de propriedade deste estado (Minas). (…) Como vê Vossa Excelência, exclui-se do domínio desse estado (Bahia), ao qual não se contesta, todavia, o poder jurisdicional resultante dos limites que o separam do território mineiro”.
A história parou por aí. Em resposta ao questionamento do EM, a assessoria do governo da Bahia informou, por e-mail, que “não foi localizado, nos arquivos públicos do estado, qualquer registro referente a esta transação especulada entre Minas Gerais e a Bahia”. Já o governo de Minas não se manifestou sobre o assunto. A legítima praia dos mineiros segue, portanto, como mais um saboroso pedaço da história, a ser degustado – quem sabe? – à beira do mar da Bahia.
19 de abr. de 2023
Z Deli Sandwiches
Com cardápio assinado pelo chef Júlio Raw, a hamburgueria foi criada como anexo à Z Deli, casa inaugurada em 1981 pela avó do chef. Mais de quatro décadas depois da inauguração do restaurante original, a Z Deli Sandwiches conta com quatro unidades espalhadas por São Paulo.
A Z Deli inaugurou a quarta unidade da marca em dezembro de 2022, no Itaim Bibi, e transferiu seu clássico ponto na rua Haddock Lobo para um novo endereço na Oscar Freire. A casa também tem unidades em Pinheiros e na República, todas mantendo as raízes na culinária judaica e com ambiente inspirado nas delicatessens norte-americanas.
Em comemoração ao aniversário de 12 anos, em abril de 2023 a hamburgueria traz de volta um clássico da casa, que não era servido desde 2016. O President Burger - hambúrguer com queijo derretido e manteiga fermentada com ervas – faz seu retorno ao cardápio da casa até o final de abril. O sanduíche é queridinho dos fãs de longa data da Z Deli, e é servido apenas nas lojas físicas da marca.
(Fonte: OESP - 19.04.2023)
18 de abr. de 2023
Paris Review
The
Paris Review foi criada por Harold
L. Humes, Peter Matthiessen e
George Plimpton, os três expatriados americanos que a lançaram na primavera francesa de
1953, contendo um texto de
Henry de Montherlant e poemas
e contos de Philip Roth e Terry
Southern, então dois ilustres desconhecidos – e
uma entrevista do romancista britânico E.M. Forster, articulada por Plimpton.
Durante duas décadas teve sua sede no n.º 8 da rua Garancière, na Rive Gauche, em Paris. Tão acanhada era a redação parisiense, que as reuniões de pauta eram feitas nos bares das vizinhanças.
Em 1973, passou sua sede para Nova York, para onde se mudou.
Em 2022, continuou sua trajetória, sob comando feminino: Emily Stokes, egressa da The New Yorker.
Agora menor no tamanho, menos glamourosa, com folhear mais macio, a nova velha Paris Review continua trimestral. Na capa da edição de aniversário de 70 anos, uma ilustração do escocês Peter Doig, retratando seu filho a encarar dois ovos fritos, num café à beira de um canal londrino. Cadê Paris? Presente na influência impressionista (Cézanne, Manet) explicitada no desenho. Em vez de uma,
três entrevistas, com autoras mulheres, uma das quais a Nobel polonesa Olga Tokarczuk.
Apesar do empurrão inicial da CIA, através de Mathiessen, bem relacionado com o Congresso pela Liberdade da Cultura, polinizador de publicações intelectuais mundo afora, alentadas pela Guerra Fria, como Encounter, Preuves, Mundo Nuevo e a carioca Cadernos Brasileiros (1959-1970), a grana sempre foi curta na revista. A estiva era tocada por jovens estagiárias de nível universitário emigradas da América e à cata de emprego. Mas Jane Fonda não precisou mourejar lá muito tempo. A entrevistona, até hoje a peça de resistência da publicação, foi uma sacada esperta de Plimpton. Saía de graça e com nomes totalmente fora do orçamento disponível. Dínamo da revista e de tudo em que se metia, o atlético e festivo correspondente em Paris da Sports Illustrated, "ersatz" e amigo de Hemingway, a quem, aliás, entrevistou duas vezes, fez-se cupincha de quase toda a intelectualidade
transatlântica.
No início sem verba para adquirir um gravador, três candidatos a jornalistas, críticos ou escritores se esfalfavam para mais acuradamente registrar as palavras dos entrevistados. Eram (e ainda são) conversas calmas, altamente civilizadas, conduzidas com seriedade e autoridade. Estupendo repositório de revelações, indiscrições, platitudes, dicas técnicas e observações agudas e maledicentes, por elas ficou-se sabendo, entre outras preciosidades, que Evelyn Waugh não apreciava a obra de Faulkner, Simenon escrevia rápido por não conseguir conviver mais de 11 dias com os mesmos personagens, Borges adorava o filme West Side Story e Tokarczuc só engrena na escrita depois de jogar paciência e
tomar uma boa xícara de chá preto.
Quase todas as entrevistas alcançaram status livresco. Com o título de Escritores em Ação, a Paz e Terra traduziu 14 delas, em 1965, e a Companhia das Letras mais que o dobro disso em três volumes, duas décadas depois. Clarice Lispector tinha a sua edição da Paz e Terra cheia de anotações.
‘Paris Review’ chega aos 7O anos ainda jovial e atraente. A jovem Jane Fonda trabalhou brevemente na redação da revista. Chega sem corromper os princípios básicos estabelecidos por Harold L. Humes, Peter Matthiessen e George Plimpton,
Numa época em que revistas literárias, mesmo em países bem fornidos de letrados e literatos, tendem a desaparecer prematuramente, chegar ao número 243 é façanha das mais notáveis.
(Fonte: ? )
Voss (água mineral)
Se quando degustamos vinhos, cafés, azeites, conseguimos sentir as nuances da região, do solo e do método de produção pelo sabor, quando o assunto é água, o critério é o oposto: a pureza, ou seja, a ausência completa de sabor é o que se busca. A composição geográfica da Noruega permite possuir a água mais pura do mundo. Uma curiosidade é que a primeira coisa que muitos dos noruegueses querem fazer quando voltam de uma viagem ao exterior é
tomar a água “nacional”.
A excelência da água VOSS atribui a ela uma expressiva personalidade. Isso instigou dois amigos de infância e empresários a levarem para o resto do mundo o produto. Christopher Harlem e Voss Ole Christian Sandberg, cientes dos atributos e distinções da Água, buscaram apresentá-la ao mercado com sofisticação e elegância. Após esforços para conseguir a atenção das agências de design criativo na Noruega e em Nova York, com êxito provocaram o interesse de Neil Kraft, diretor criativo ex-Calvin Klein, que compôs a garrafa cilíndrica, semelhante a de um frasco de perfume. O sucesso foi espontâneo, a VOSS tornou-se uma marca imediatamente reconhecível.
Visionário, Christopher Harlem, também teve “feeling” ao perceber o mercado para o produto tão diferenciado. Quando estudava em San Francisco, ele percebeu que muitos de seus colegas estavam carregando garrafas de água tanto para exibir estilo de vida quanto para obedecer à sede, assim ele dividiu o “insight” com Sandberg. Após extensa pesquisa decidiram oferecer água de alta qualidade – para público com contas e conceitos de alta qualidade.
O produto foi se tornando um must-have em bares exclusivos, clubes, hotéis, restaurantes, spa’s e iates em todo o mundo. VOSS seduziu o público “cool” e menos conservador das classes AA e A que não se importam em pagar mais por uma dose límpida de estilo.
Hoje ela é exportada para 35 países e autêntica em estilo, está no cardápio dos melhores restaurantes e baladas do mundo.
A água VOSS é distribuída em todo Brasil pela Importadora Casa Flora, nas embalagens : Vidro - Still & Sparkling (375ml) , Still & Sparkling ( 800ml), e pet: 330ml, 500ml, 850ml
(Fonte: Conceito de Luxo (Luis Guilherme Zenga)