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28 de jan. de 2024

Coelho da Fonseca

          A tradicional imobiliária Coelho da Fonseca, especializada em imóveis de alto padrão, foi 
fundada por Alvaro Coelho da Fonseca, em 1975.
          Alvaro Marco Coelho da Fonseca, de nascido em 1986 e o irmão Luiz Alfredo Coelho da 
Fonseca, nascido em 1994, são os diretores da companhia. Ambos tocam o dia a dia da imobiliária.
          O fundador, nascido em 1952 está no conselho da empresa e coordena projetos especiais, como a 
incorporação do Haras Larissa, condomínio de luxo de casas de campo em Monte Mor (SP).
          No início de 2024 a empresa anuncia que vai passar a usar ferramentas de inteligência artificial para facilitar a venda de imóveis – uma atividade que tem cada vez mais a ajuda dos meios online. É uma forma de alcançar um público que vem rejuvenescendo. “A ideia é implementar a inteligência artificial em 2024. É um projeto grande, complexo, desenvolvido por uma equipe interna, mas 
queremos fazer o quanto antes”, disse ao Estadão Alvaro Marco Coelho da Fonseca.
          O projeto de IA está recebendo investimentos de mais de R$ 1 milhão. Com o uso dessas ferramentas, quem acessar o site poderá descrever oralmente ou por meio de texto as características do imóvel que procura, como se estivesse em contato com um corretor. Até então, a busca no site da imobiliária ocorre por meio da seleção de vários quesitos: se a procura é por casa ou apartamento, o valor ou a localização, por exemplo. É uma dinâmica um tanto cansativa, na opinião de Alvaro Marco. Já com o uso da inteligência artificial, argumenta ele, será possível fazer uma busca mais apurada, com muitos detalhes, como o estilo do imóvel, o arquiteto que o projetou e o tamanho do terreno. A partir de cada demanda, as informações serão processadas por meio da inteligência artificial mais rapidamente e com mais detalhes. A ferramenta fará uma leitura do banco de dados, hoje com 20 mil imóveis, 
selecionando os que se enquadram no perfil do comprador.
          O movimento de usar inteligência artificial no dia a dia da empresa ganha importância especialmente no momento em que a clientela de imóveis de alto padrão está rejuvenescendo. Com a explosão das startups, das consultorias, das gestoras de ativos e das butiques financeiras, por exemplo, um público mais jovem, na faixa de 40 anos, começou a comprar imóveis de alto padrão. “Os ‘faria limers’ (em alusão às pessoas que trabalham nessas novas empresas localizadas na Avenida Faria Lima, em São Paulo) estão ganhando muito dinheiro hoje”, observou Alvaro Marco. Por isso, disse ele, a imobiliária precisa estar em constante modernização. “Não podemos ser só tradicionais, atendendo o 
cara de 60, 70 anos.”
          Além do rejuvenescimento do perfil dos compradores de imóveis de alto padrão, avaliados acima de R$ 2 milhões, a pandemia de covid-19 aumentou a demanda por casas fora da cidade de São Paulo. Com a normalização das atividades, o que se observa agora é o aumento da procura por casas dentro da capital, mas em condomínios fechados. No entanto, esse produto está escasso. “Antigamente, a procura era muito maior por apartamentos do que casas, e agora está equilibrada”, disse Luiz Alfredo.
(Fonte: Estadão - 24.01.2024)

24 de jan. de 2024

Prologis

          A empresa americana de galpões Prologis tem sede em São Francisco, Califórnia. Por ser global, a Prologis tem a conta mundial de grandes empresas do comércio eletrônico e de distribuição.
          A Prologis investe no Brasil desde 2008 e tem uma joint venture com o grupo canadense Ivanhoe 
Cambridge para fazer galpões logísticos no mercado brasileiro.
          No início de 2024, a subsidiária brasileira da Prologis ganha força nas operações internacionais. O CEO para o Brasil, Armando Fregoso, foi promovido ao comando de toda a operação na América Latina.
          Em 12 de janeiro de 2024, numa transação de R$ 850 milhões, o terreno onde ficava a fábrica da Ford em São Bernardo do Campo, no ABC, com mais de 1 milhão de metros quadrados, foi comprado pela Prologis. No local, deve ser construído um centro logístico, com investimento total estimado em mais de R$ 2 bilhões. O terreno pertencia a dois fundos imobiliários, o SJ AU Logística, que detinha 75%, e outro do BTG Pactual, com os 25% restantes. A Ford vendeu o local após a decisão de interromper a produção no país e se desfez de vários ativos, incluindo um na Bahia e outro em Taubaté (SP). A área estava sendo usada em locações para alguns inquilinos, como uma antena de celular.
          A transação demorou alguns meses para ser fechada. O ABC tem localização imbatível em termos de logística, ao lado de São Paulo, perto do Porto de Santos e de grandes rodovias. Mas não tem mais locais disponíveis. O que há é muito caro e acaba usado para imóveis residenciais e escritórios.
          O terreno foi bem disputado. Brookfield, Autonomy, HSI, LOG CP, Banco Fator, além de fundos locais e internacionais e construtoras, olharam o negócio. Os donos planejavam encontrar um parceiro para desenvolver um centro logístico, mas com a alta dos juros e dos custos de construção acabaram optando por vender.
          Os proprietários se aproveitaram da valorização que a pandemia gerou em espaços perto de grandes centros, em especial para o comércio eletrônico. Só o fundo do BTG teve ganho de capital de 20,5% em relação ao que foi pago, segundo comunicado
          Uma fonte ouvida pela Coluna diz que o empreendimento deve ser o maior parque logístico do Brasil. A expectativa é que só as obras custem mais de R$ 1 bilhão, fora outros investimentos, que elevam o total de gastos para além de R$ 2 bilhões.
          Segundo fontes, a obra no ABC tem chance alta de contar com financiamento do Canadá.
          A venda do terreno ainda precisa ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
(Fonte: Estadão - 16.01.2024)

23 de jan. de 2024

Gardner Motor Company

 

1922 Gardner Roadster R

          Sem um dólar no bolso, Russell E. Gardner trocou seu estado natal, Tennessee, por St. Louis em 1879. Três décadas e meia depois, ele era multimilionário. Gardner fez sucesso em St. Louis ao fabricar carrinhos Banner antes da virada do século e, ao contrário de muitos construtores de vagões, estava bem ciente do que a era automobilística significava para seu negócio. Ele começou construindo novas carrocerias Chevrolet e, paralelamente, sua empresa construía vagões.
          Em 1915, isso levou à montagem completa dos Chevrolets em St. Louis e Russell Gardner controlava todo o comércio da Chevrolet a oeste do rio Mississippi.
          Gardner vendeu seu negócio Chevrolet para a General Motors depois que seus três filhos ingressaram na Marinha durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
          Após a guerra, seus filhos decidiram construir seus próprios automóveis. A Gardner Motor Company foi fundada em 1920 por Russell E. Gardner, Sr. como presidente do conselho, Russell E. Gardner, Jr. como presidente e Fred Gardner como vice-presidente. Sua sede era em St. Louis, Missouri.
          Sua experiência anterior tinha sido na montagem de automóveis, por isso não foi surpreendente que o Gardner fosse montado a partir de peças compradas. Os motores Lycoming foram usados ao longo dos anos de produção. Um modelo de quatro cilindros com distância entre eixos de 112 polegadas (2.800 mm) e preço médio foi lançado no final de 1919 como modelo de 1920.
          As vendas em 1921 foram de 3.800 carros, que aumentaram em 1922 para 9.000.
          No início de 1924, Cannon Ball Baker estabeleceu um novo recorde transcontinental no meio do inverno de Nova York a Los Angeles em 4 dias, 17 horas e 8 minutos em um Gardner.
          Foi quando começaram a se preparar para ampliar a linha de produtos e a rede de distribuição. A capacidade da fábrica passou a 40.000 carros anualmente e, em 1925, estes incluíam seis e oito cilindros. Os quatro cilindro foram abandonados em 1925, com os seis e os oito cilindro sendo produzidos em 1926 e 1927.
          Em 1927 e 1929, os oitos cilindros foram os únicos motores usados. O interior dos carros da Série 90 tinha muitos materiais de alta qualidade, como ferragens com acabamento prateado, cortinas de seda, peças de madeira de nogueira e estofamento de mohair (as séries 75 e 80 não tinham nogueira no interior). Todos os carros tinham um padrão de medidor de combustível e temperatura. Durante o verão de 1929, Gardner anunciou dois contratos automobilísticos "muito importantes". O primeiro foi com a Sears, Roebuck and Company, que queria que Gardner desenvolvesse um novo carro para ser vendido pelo correio. O outro foi com a New Era Motors, para fabricar o Ruxton com tração dianteira. Com a quebra do mercado de ações no final de 1929, ambos os negócios foram cancelados.
          Para o modelo Gardner de 1930, eles retornaram apenas ao motor de seis cilindros. Em janeiro de 1930, a empresa anunciou um carro de seis cilindros com tração dianteira, um seis de 80 cv (60 kW) em uma distância entre eixos de 133 pol. (3.380 mm) com carroceria Baker-Raulang que ostentava um capô mais longo e com rebaixamento distinto. Raros na América, eles usavam freios hidráulicos de expansão interna Lockheed e amortecedores hidráulicos bidirecionais. Infelizmente, descobriu-se que eles produziriam apenas protótipos deste modelo.
          Os modelos de 1931 eram iguais ao modelo de 1930, apenas ligeiramente atualizados. Em meados de 1931, Russell E. Gardner Jr. solicitou permissão de seus acionistas para interromper a produção de automóveis. As razões que ele deu para o fracasso de sua empresa foram que Gardner não tinha sido rentável depois de 1927 devido à concorrência feroz dos principais produtores de automóveis e ao seu controle de muitas fontes de fornecimento de peças. O carro funerário Gardner foi construído até 1932, mas então a empresa encerrou toda a produção.
          A produção, portanto da Gardner, durou 12 anos: de 1920 a 1931.
          O Gardner era importado no Brasil. Em janeiro de 1924, por exemplo, propaganda do carro era feita no jornal O Estado de S.Paulo (Estadão).
(Fonte: Wikipédia - parte)

22 de jan. de 2024

Vast (antiga Açu Petróleo)

          A Açu Petróleo é controlada pela Prumo Logística, empresa responsável pelo Porto do Açu. A empresa começou a operar o terminal na zona norte do estado do Rio de Janeiro em 2016 com atividades de transbordo e, desde então, vem registrando um crescimento médio anual de 30%. A expansão ocorreu paralelamente à entrada de novos derivados de petróleo no Brasil e ao aumento das 
exportações.
          A Açu Petróleo é a empresa responsável pelo transbordo de petróleo no terminal do Porto do Açu, em São João da Barra (RJ).
          No início de fevereiro de 2022, a empresa foi rebatizada de Vast. "Não queremos mais estar só no Açu ou só no petróleo, então não era mais possível ser a Açu Petróleo”, explica o CEO da empresa, 
Victor Bomfim.
          A Açu Petróleo (Vast) anuncia que começará o ano investindo entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões na construção de um gasoduto que ampliará a operações da empresa, conectando o terminal que opera no porto da zona norte do Rio de Janeiro à malha de dutos da Petrobras. Em linha com a expansão além do Açu, a empresa vai se reposicionar no mercado e, a partir desta terça-feira, passará a se chamar Vast Infraestrutura, de olho na expansão dos negócios com a venda de ativos da Petrobras e na aceleração da transição energética.
          No início de 2022, a Vast assinou um acordo preliminar de interligação com a Petrobras e a Transpetro para a construção de um gasoduto do Porto do Açu até a malha existente da estatal, que sai do Terminal de Cabiúnas, localizado em Macaé (RJ). A ligação, de cerca de 40 quilômetros, permitirá que o petróleo que chega e sai do Açu seja entregue às refinarias de Duque de Caxias (Reduc), também no estado do Rio de Janeiro, e Gabriel Passos (Regap), no estado de Minas Gerais.
          Bomfim conta que parte dos dutos da Petrobras que ligam o Terminal de Cabiúnas às refinarias da região Sudeste está ocioso, devido à redução da produção na Bacia de Campos nos últimos anos. Já o Açu fica próximo à Bacia de Santos, região onde a produção vem crescendo na última década.
A Regap, refinaria que faz parte da malha de dutos à qual a Vast quer se conectar, está incluída no processo de desinvestimento da Petrobras. O ativo ainda está em negociação. Bomfim explica que a Vast já atua no fornecimento de petróleo para refinarias, incluindo a Refinaria Abreu e Lima, Rnest (PE), e a Refinaria Mataripe (BA), operada pela Acelen, o primeiro ativo de refinaria vendido pela Petrobras. “Com o aumento da produção e exportação de petróleo brasileiro e o desinvestimento do parque de refino, aumentará a dinâmica do mercado de petróleo e derivados. O Brasil certamente importará e exportará mais petróleo. Entendemos que todo esse movimento de desinvestimento da refinaria é bom para o Brasil, vai dinamizar o mercado e os fluxos”, afirma.
          O terminal do Açu é o único projeto privado do país capaz de receber navios Very Large Crude Carrier (VLCC), modelo amplamente utilizado para exportações para a Ásia. A Vast assinou no início de 2022 contrato com as estatais chinesas CNOOD e CNDC para exportar o petróleo a que essas empresas terão direito no campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos. As empresas chinesas têm participação minoritária nos volumes excedentes da área, que é operada pela Petrobras.
          Considerando dados do início de 2022, o terminal do Açu tem capacidade para movimentar até 1,2 milhão de barris de petróleo por dia, com possibilidade de expansão para 2 milhões de barris por dia. Com contrato para atender as principais petroleiras que produzem no país, em 2021, um total de 26% do volume de petróleo exportado pelo Brasil no ano passou pelo terminal de São João da Barra, incluindo volumes da Petrobras e Shell, então os dois maiores produtores . 
          Paralelamente ao desenvolvimento do gasoduto, a Vast está planejando iniciar a construção de um parque de tanques de 100.000 metros cúbicos para receber combustíveis em 2022. O empreendimento permitirá à empresa manusear outros líquidos além do petróleo.
(Fonte: Valor - 05/02/2022)

21 de jan. de 2024

TSMC

          A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company, Limited - TSMC ( em chinês : 台灣積體電路製造股份有限公司), foi fundada em 1987 por Morris Chang e tem sede no Hsinchu Science Park, em Hsinchu, Taiwan.
          Uma das maiores empresas de Taiwan, é fabricante de semicondutores. É a maior fábrica 
independente de semicondutores do mundo.
          TSMC foi a primeira fabrica a produzir chips de 7 e 5 nanômetros, posteriormente aplicados no microprocessador Apple A14, o primeiro a comercializar a tecnologia de litografia Extreme Ultraviolet (EUV) em grandes volumes.
          Em 2022, a TSMC foi considerada uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Considerando dados de 2022, a TSMC atendeu 532 clientes e fabricou 12.698 produtos para diversas aplicações, cobrindo uma variedade de mercados finais, incluindo computação de alto desempenho, 
smartphones, Internet das Coisas (IoT), automotivo e eletrônicos de consumo digitais.
          A capacidade anual das instalações de fabricação gerenciadas pela TSMC e suas subsidiárias excedeu 15 milhões de wafers equivalentes de 12 polegadas em 2022. Essas instalações incluem quatro fábricas GIGAFAB® de wafer de 12 polegadas, quatro fábricas de wafer de 8 polegadas e uma fábrica de wafer de 6 polegadas – todas em Taiwan – bem como uma fábrica de wafer de 12 polegadas em uma subsidiária integral, TSMC Nanjing Company Limited, e duas fábricas de wafer de 8 polegadas em subsidiárias integrais, TSMC Washington nos Estados Unidos e TSMC China Company Limited.
          Em dezembro de 2022, a TSMC anunciou que, além da primeira fábrica da TSMC Arizona, que está programada para iniciar a produção da tecnologia de processo N4 no primeiro semestre de 2025, a empresa também iniciou a construção de uma segunda fábrica que está programada para iniciar a produção de tecnologia de processo de 3nm em 2026. Ao mesmo tempo, a empresa continua a executar seu plano para uma fábrica em Kumamoto, no Japão, com produção prevista para o final de 2024.
(Fonte: Wikipédia / site da TSMC - partes)

20 de jan. de 2024

Salta (ex-Eleva)

          Salta é uma rede de escolas de educação básica fundada em 2013. A empresa era antes conhecida como Eleva.
          Desde a sua fundação, o grupo realizou de 45 a 50 aquisições, sendo a mais significativa a compra de escolas da Cogna, em 2021, duplicando o tamanho de Salta, que abandonou sua estreia no B3 em 2021 para adquirir as 42 escolas da Cogna, pagando R$ 700 milhões pelo ativo, o que levou ao escrutínio do mercado. A empresa pretendia captar R$ 1,5 bilhão, com a IPO, com incertezas se a oferta seria na Nasdaq ou na B3. “Desta vez com certeza será no Brasil. No mesmo ano de 2021 vendeu seus sistemas de ensino.
          A empresa tem o bilionário Jorge Paulo Lemann entre seus investidores, 
          Em 2022, vendeu a Eleva School para o grupo britânico Inspired por R$ 2 bilhões.
          Segundo Bruno Elias, CEO da Salta, o IPO, previsto para o segundo semestre de 2024, permitirá transações maiores, semelhantes às realizadas com a Cogna. “A abertura de capital abre possibilidades; Posso fazer uma operação maior com troca de ações, por exemplo”, disse Elias, “Desta vez com certeza será no Brasil".
          A Salta deve finalizar a aquisição de duas escolas em São Paulo até abril de 2024 e está retomando seu projeto de oferta pública inicial para o final do mesmo ano.
          Simultaneamente, o fundo Gera – maior acionista de Salta com aproximadamente 55% – está em negociações para a venda parcial de sua participação a gestoras de recursos como Atmos e Advent. A participação atualmente detida por Lemann, Marcel Telles, Opportunity, família Vidigal, entre outros, está em negociação. O Warburg Pincus, que detém 25% do fundo, deverá permanecer e potencialmente aumentar a sua participação, segundo fontes.
          Os detalhes da transação não estão totalmente definidos, pois o prazo do fundo é de 10 anos e já expirou, mas alguns investidores querem ficar para o IPO. Apesar de negociarem a venda de suas participações por meio do Gera, os Srs. Lemann e Telles são investidores de outros fundos que investiram em Salta. Os Srs. Lemann e Telles detêm aproximadamente 10% da empresa cada, indicando seu contínuo envolvimento no grupo educacional.
           Considerando números de janeiro de 2024, a Salta possui escolas como Anglo, pH e Elite, distribuídas em 185 unidades no país, com mensalidades que variam de R$ 800 a R$ 4 mil mensais, dependendo da marca. A Salta conta com 130 mil alunos e é avaliada em R$ 5 bilhões, A receita bruta esperada para 2024 é de R$ 2,4 bilhões.
          O Salta tem 17 unidades no estado de São Paulo e até o meio do ano seriam 22, a partir de um investimento de R$ 300 milhões.
          Então como maior rede de escolas de ensino básico do país, o Grupo Salta Educação, sob gestão do CEO Bruno Elias, comprou, em meados de junho de 2024, a concorrente Ábaco por valores não revelados. Com o negócio, o Salta passa a ter 184 unidades, 23 marcas, mais de 130 mil alunos e receita de R$ 2,3 bilhões em 2024. O negócio saiu agora porque a Ábaco começou um processo de expansão recentemente e percebeu que poderia ser mais bem sucedida se tivesse apoio em larga escala na parte de gestão, segundo Rodolfo Saad, diretor geral da Ábaco. Rodolfo Saad permanecerá à frente da parte pedagógica da rede, fundada por sua mãe, Cleide, em São Bernardo, em 1974. A Ábaco tem quatro unidades. Mais do que ser a primeira aquisição, de duas que pretende fazer este ano, a compra da Ábaco significou para o Salta a ampliação do portfólio. Entre as 23 marcas do grupo, apenas uma, o Elite, é nacional. As outras são regionais e bastante reconhecidas. Nessa pulverização de oferta, as mensalidades vão de R$ 700 a R$ 4,5 mil.
(Fonte: jornal Valor - 16.01.2024 / Estadão - 29.02.2024 / 16.06.2024 - partes)

16 de jan. de 2024

Bonolat

          A história da Bonolat começou com o investimento do Grupo Asperbras Alimentos Lácteos S.A em 2011.
          A primeira unidade foi instalada em Itapagipe, Minas Gerais e, recentemente foi inaugurada a unidade de Penápolis, no interior de São Paulo.
          A Bonolat produz e comercializa produtos de origem láctea, e, também, refrescos a base de frutas, a fim de garantir um mix de produtos completo, com a qualidade total para o consumidor, transparência nas relações, respeito ao consumidor, meio ambiente e sociedade.
          Completando 12 anos desde a fundação da primeira unidade, a empresa lança mais uma nova linha de produtos e investe na expansão da marca.
(Fonte: ....................)

15 de jan. de 2024

Em Sherif Restaurante

          Em Sherif é uma rede de restaurantes libaneses de alto padrão com origem em Beirute, a capital do Líbano. O Em Sherif é conhecido pela gastronomia sofisticada e tradicional. O restaurante de alto padrão promove excelência na supervisão da comida com pratos requintados feitos com ingredientes 
frescos e de qualidade.
          Em Sherif, que se traduz como “a mãe de Sherif” em árabe, é um restaurante tradicional mas requintado que é um centro de encontro para a cultura libanesa, não importa em que posto avançado se encontre – uma cultura que é provada, vista, ouvida e constantemente sentida – através da sua gastronomia, decoração, música e hospitalidade familiar.
          A fundadora e chef, Mireille Hayek, abriu seu primeiro restaurante em Beirute, no Líbano, em 2011 e desde então cresceu para ter 12 restaurantes em toda a região do Oriente Médio, incluindo até o momento no Egito, Kuwait e Catar, para citar alguns, e mais emocionantes locais internacionais entrarão em seu controle em breve.
          No segundo semestre de 2024 São Paulo ganha uma unidade do Em Sherif. Trata-se da primeira
unidade da rede na América Latina.
          O restaurante de culinária oriental fará parte do complexo Cidade Matarazzo. “Estamos muito entusiasmados com o anúncio de mais um empreendimento na Cidade Matarazzo. A autenticidade e experiência sensorial do Em Sherif traz o DNA do que fazemos diariamente em nossos projetos”, diz
César Antonelli, CEO da Mfoods, pilar gastronômico da Cidade Matarazzo, por meio de nota.
          A Cidade Matarazzo contará ainda com mais de 35 novas experiências, entre cafés, lojas pequenas de serviço rápido, bares e restaurantes. As filiais focam em empreendimentos luxuosos no mundo, como no Palm Hotels, no Kuwait; no Four Seasons de Damasco, na Síria; na Harrods de Londres; no Hotel de Paris, de Mônaco; e na Maha Island, em Doha, no Catar. Além do Em Sherif, a Cidade Matarazzo contará com o Preta Maria, restaurante de cozinha africana da chef e apresentadora
Bela Gil.
(Fonte: Estadão - 15.01.2024 / site da empresa - partes)

EM SHERIF CAFE, Beirute - Cardápio, Preços & Comentários de ...






14 de jan. de 2024

Bhering Chocolates

          O chocolate é uma das preferências nacionais e a fábrica Bhering, fundada em 1880, no Rio de Janeiro, foi a primeira fábrica de chocolate e café moído do Brasil. Produtora de alimentos derivados de chocolate, café e guloseimas, como a “bala Toffe”, “bala Boneco”, “chocolate Refeição”, “café Globo”, a fábrica reuniu modernização e arquitetura durante o seu funcionamento.
          O início das atividades da fábrica foi na Rua Sete de Setembro. No entanto, com as obras de modernização da cidade, na gestão de Pereira Passos, o prédio foi demolido. Com a construção da Avenida Central, atual Avenida Rio Branco, a fábrica deslocou-se para a rua Treze de Maio, próximo ao Teatro Municipal. Já na década de 1930, instalou-se na zona portuária da cidade. Em um prédio de arquitetura imponente, possuía maquinários modernos, importados da Europa, operava com sofisticação e com técnicas aprendidas no exterior.
          Entre as décadas de 1940 e 1950, auge da fábrica, mais de 800 funcionários chegaram a operar as máquinas. Em 1995, a fabricação dos produtos foi terceirizada e levada a Minas Gerais e os maquinários pararam de operar. A fábrica acabou desativada. Atualmente, as máquinas, assim como o prédio, estão disponíveis à visitação do público. E uma nova atividade ocupa o espaço, diversos artistas possuem ateliês no local, lojas de moda, além do espaço ser frequentemente utilizado para gravações cinematográficas.
(Fonte: gov.br/Ministério da Cultura/Biblioteca Nacional)

icon1486975.jpgA embalagem em destaque é de chocolate em pó produzido pela Fábrica Bhering,