O início das atividades da fábrica foi na Rua Sete de Setembro. No entanto, com as obras de modernização da cidade, na gestão de Pereira Passos, o prédio foi demolido. Com a construção da Avenida Central, atual Avenida Rio Branco, a fábrica deslocou-se para a rua Treze de Maio, próximo ao Teatro Municipal. Já na década de 1930, instalou-se na zona portuária da cidade. Em um prédio de arquitetura imponente, possuía maquinários modernos, importados da Europa, operava com sofisticação e com técnicas aprendidas no exterior.
Entre as décadas de 1940 e 1950, auge da fábrica, mais de 800 funcionários chegaram a operar as máquinas. Em 1995, a fabricação dos produtos foi terceirizada e levada a Minas Gerais e os maquinários pararam de operar. A fábrica acabou desativada. Atualmente, as máquinas, assim como o prédio, estão disponíveis à visitação do público. E uma nova atividade ocupa o espaço, diversos artistas possuem ateliês no local, lojas de moda, além do espaço ser frequentemente utilizado para gravações cinematográficas.
(Fonte: gov.br/Ministério da Cultura/Biblioteca Nacional)
A embalagem em destaque é de chocolate em pó produzido pela Fábrica Bhering,
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