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20 de ago. de 2024

EzCal

          Reconhecida por seus projetos no mercado imobiliário de alto padrão, a construtora Lindenberg passou por uma fase de retomada nos negócios. A empresa, cujas atividades iniciaram em 1964, iniciou em 2019 um novo plano estratégico de crescimento, depois de encerrar uma parceria de quase 20 anos com o Grupo LDI, com o qual manteve lançamentos imobiliários comerciais e residenciais – e precisou passar, por isso, por um processo de mudança.
          Nesse sentido, em 2022 criou uma joint venture com a Eztec, batizada de EzCal, para construção e venda de projetos voltados aos segmentos de médio-alto e alto padrão em São Paulo, estimados em cerca de R$ 2 bilhões. Desse valor, R$ 1,4 bilhão já saiu do papel, considerando dados de meados de 2024. Após quatro anos da assinatura do contrato (ou seja, a partir de 2026), a Eztec poderá exercer uma opção de subscrição para compartilhar o controle da construtora Lindenberg com a Lindenberg Investimentos – desde que sejam atingidos determinados parâmetros de um acordo de acionistas.
          Entre 2020 e 2023, a Lindenberg triplicou a receita e multiplicou por cinco o lucro líquido. No ano passado, o volume geral de vendas (VGV) chegou a R$ 1 bilhão, ante R$ 660 milhões em 2020. Em 2022, a receita líquida subiu além do ritmo observado anteriormente, indo a R$ 149 milhões, mas com lucro de R$ 7 milhões. O ano de 2023 foi de menor receita e maior lucro, com R$ 96 milhões e R$ 10 milhões, respectivamente. Adolpho Lindenberg Filho, CEO da Lindenberg – e filho do fundador da empresa, Adolpho Lindenberg, que faleceu em maio de 2024 –, conta que a força da marca ainda é um fator importante para as vendas. “O fato de o empreendimento ser um Lindenberg ainda é uma coisa importante, um diferencial perante outras empresas que estão começando agora e têm histórias mais mescladas de alto, médio e baixo padrão”, diz.” O diretor vice-presidente da Eztec, Marcelo Ernesto Zarzur, conta que o “namoro” com a Lindenberg começou em 2002 e, até 2022, diversos empreendimentos foram lançados em conjunto com a empresa em cidades como Santo André, Osasco e Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. “Como nos dávamos bem, fizemos uma parceria maior, uma joint venture.
          No alto padrão, a parceria com a Lindenberg nos dá um diferencial a mais na hora da venda”, afirma. Em junho de 2024, a Lindenberg tinha três principais projetos à venda: um no Brooklin, vendido a R$ 22 mil o metro quadrado; um no Alto de Pinheiros, de mesmo preço; e um nos Jardins, de R$ 44 mil o metro quadrado. O principal projeto de 2024 até agora é o empreendimento Lindenberg Vista Brooklin, que tem mais de 17 mil metros quadrados de área privativa. Em março, a Lindenberg também iniciou as obras do empreendimento residencial Lindenberg Alto de Pinheiros, de torre única, com 41 unidades e 13,3 mil metros quadrados de área total. A parceria com a Eztec também já viabilizou os projetos Jota, Jota Studios e Brooklin Studios.
          O principal desafio enfrentado pela Lindenberg atualmente é a disputa pelo bolso do consumidor de alta renda. Com nomes como Cyrela, Idea!Zarvos e Even criando constantemente novos projetos para o segmento de alto padrão, o ritmo das vendas acabou ficando abaixo do esperado. A Lindenberg tem R$ 1,6 bilhão em estoque de apartamentos de médio e alto padrão na capital paulista, mercado que concentra 99,8% dos seus investimentos imobiliários (o restante fica em Campinas). O diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP, Valter Caldana, diz que a retomada da Lindenberg tem como entrave a competição com empresas que ficaram mais capitalizadas após a entrada na Bolsa de Valores, o que levou a elas capital estrangeiro. Já Caio Cezar de Carvalho, coordenador de gestão imobiliária da Somma Investimentos, afirma que a estratégia de buscar a diferenciação de projetos no mercado de alto padrão por meio do relacionamento próximo com o cliente pode ser um elemento fundamental para uma construtora como a Lindenberg aumentar sua fatia no segmento de alta renda. “As empresas do setor imobiliário estão melhorando a experiência do cliente, oferecendo atendimento personalizado, consultoria especializada e um pós-venda eficiente. Com isso, elas também estão conhecendo e mantendo um relacionamento de longo prazo com o cliente”, diz ele.
(Fonte: Estadão - 03.06.2024)

19 de ago. de 2024

Trígono Capital

          A casa de análise Trígono Capital foi fundada em abril de 2018 por Werner Roger e Frederico Mesnik. Tem também como sócios, que exercem função executiva dentro da empresa, Marcelo Peixoto, Yuhzô Breyer, Ana Luíza Fernandes, Fernando Brandão, Henrique Rios, Alexandre Masotti, Arthur 
Mesnik e Luiz Baldoes. No total, a equipe é formada por 23 profissionais.
          A Trígono Capital distribui apenas cotas de seus próprios fundos de investimentos, nos termos permitidos pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e cumprindo com o disposto no Código 
ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Distribuição de Produtos de Investimento.
          A Trígono Capital não comercializa nem distribui cotas de outros fundos de investimento ou de qualquer outro ativo financeiro.
(Fonte: site da empresa)

17 de ago. de 2024

Essere Group

          O Essere Group, é uma empresa de insumos agrícolas e tem como uma de suas controladas a Kimberlit Agrociências, de fertilizantes especiais.
          A holding nacional controla ainda a Bionat Agro, de defensivos biológicos; a Loyder, de adubos aditivados, e a Floema Logística.
          “A adoção, pelo produtor, de bioestimulantes e nutrição especializada tem aumentado porque o rendimento obtido supera o investimento”, conta Luiz Fernando Schmitt, diretor de Marketing e Novos Negócios.Para atender à demanda crescente, a companhia reforça a atuação no Vale do Araguaia (MT), Rondônia, Rio Grande do Sul, Triângulo Mineiro e oeste da Bahia.
          O grupo projeta faturamento de R$ 780 milhões em 2024.
          Mesmo adiando de 2024 para 2025 a meta do primeiro bilhão de reais de faturamento, o Essere Group mantém o plano de abertura de capital (IPO). Segundo Schmitt, a estratégia de negociar em Bolsa de 20% a 25% da empresa segue no radar. “Vemos horizonte de crescimento firme até 2029. IPO será consequência disso”, diz Schmitt.
(Fonte: Estadão - 16.10.2023 / 16.08.2024)

16 de ago. de 2024

Ulta Beauty

          A rede Ulta Beauty opera centenas de lojas de cosméticos.
          A Ulta Beauty concorre com a gigante Sephora, que faz parte do grupo francês LVMH, na estratégia de “loja dentro da loja”. A Sephora tem aberto postos dentro de lojas Kohl’s, enquanto a Ulta tem feito parcerias com a Target. 
          Em 14 de agosto de 2024, a empresa do megainvestidor Warren Buffett, a Berkshire Hathaway anunciou que comprou uma participação de cerca de US$ 260 milhões na Ulta Beauty. O comunicado foi feito em documento regulatório enviado à CVM americana, a SEC. Como consequência, as ações da Ulta disparam 12,44% no dia seguinte.
(Fonte: Valor - 16.08.2024)

15 de ago. de 2024

Reddit

          Diferentemente de uma recente safra de startups que se concentram inteiramente em inteligência artificial, o Reddit, fundado em 2005, é um retrocesso a uma era anterior da mídia social. Foi fundado por Steve Huffman e outros e tem sede em São Francisco, na Califórnia. Reddit funciona como um grande fórum on-line, que é dividido entre diversas comunidades, chamadas de subreddits.
          Durante uma crise em 2015, o Reddit pediu a Steve Huffman, que retornasse à companhia para administrar a plataforma de mídia social. Huffman, que trabalhava em um site de viagens, não parecia ansioso para voltar, afinal o Reddit era uma dor de cabeça, com presidentes entrando e saindo a todo momento. A propriedade do Reddit também era complicada, e sua tecnologia estava ficando para trás. “Corri para o prédio em chamas”, disse Huffman em um podcast de 2017 descrevendo seu retorno.                  Em março de 2024, o Reddit estava pronto para entrar no mercado de ações em uma das primeiras ofertas públicas iniciais de tecnologia do ano. Seu movimento se destaca. A companhia também está tentando abrir o capital em um momento em que os investidores estão céticos em relação às ofertas de tecnologia. Depois de ser pioneira na mídia social, a empresa estagnou por anos. Enfrentou dúvidas e controvérsias por sua postura em relação à liberdade de expressão. Teve dificuldades para construir um negócio viável e era resistente à publicidade.
          Após o retorno de Huffman, as receitas da empresa aumentaram de US$ 12 milhões (cerca de R$ 60 milhões) para mais de US$ 800 milhões (R$ 4 bilhões) por ano e de 80 para 2 mil funcionários. Mas Huffman continuou encontrando obstáculos. Em junho de 2024, quando ele aumentou as taxas para desenvolvedores independentes que usavam os dados do Reddit, muitos moderadores do site se revoltaram, fechando seções da plataforma. “O Reddit conseguiu sobreviver, quase apesar de si mesmo”, disse Ellen Pao, ex-CEO do Reddit que dirige o Project Include, uma organização sem fins lucrativos no Vale do Silício voltada para a diversidade.
          No início de maio de 2024, quando o Reddit iniciou uma exposição itinerante para atrair investidores em potencial, os obstáculos enfrentados ficaram evidentes. A empresa disse que seu objetivo era levantar até US$ 748 milhões (R$ 3,7 bilhões) em sua oferta, vendendo cerca de 22 milhões de ações de US$ 31 (R$ 155) a US$ 34 (R$ 170) cada, de acordo com um registro. Isso colocaria sua avaliação em cerca de US$ 6,4 bilhões (R$ 31,9 bilhões), abaixo da avaliação de US$ 10 bilhões (R$ 49,9 bilhões) que obteve em 2021, durante rodada privada de financiamento.
          Mas o que mais se destaca é o fato de o Reddit ter conseguido abrir o capital. O ceticismo em relação à IPO (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) foi demonstrado em uma conhecida comunidade do Reddit chamada WallStreetBets, um fórum onde as pessoas discutem ações e negociações e que ajudou a alimentar o aumento das “ações meme”. Houve quem dissesse que o Reddit não havia provado que poderia ganhar dinheiro com seus usuários ou com seus dados. Outros disseram que os mercados públicos estavam ávidos por ofertas de tecnologia como o Reddit. “Parece que há muita demanda”, disse Barrett Daniels, colíder de serviços de IPO dos EUA na Deloitte. “A relutância aqui é ser a cobaia.”
          O Reddit é uma reminiscência dos antigos fóruns online. Com mais de 73 milhões de usuários diários, ele é composto em textos divididos por diferentes tópicos de interesse, chamados de “subreddits”. Milhares de moderadores voluntários supervisionam os subreddits. “O Reddit é um daqueles raros lugares na internet onde você encontra interesses de nicho e interesses amplos, tudo no mesmo lugar”, disse Alfred Lin, sócio da Sequoia Capital, uma empresa de capital de risco que investiu na empresa.
(Fonte: NY Times / Estadão 18.03.2024)

14 de ago. de 2024

Brasil Paralelo

          A Brasil Paralelo nasceu com três jovens que buscavam um futuro melhor para seu país. Em uma pequena sala, pouco dinheiro e um grande propósito, reuniram-se em Porto Alegre, a capital gaúcha e tomaram uma decisão: investir na transformação cultural dos brasileiros.
          A equipe explica que não tinham dinheiro ou apoiadores. Escutaram muito as frases “o brasileiro não liga para história”, “isso não tem como dar certo”.
          Com aproximadamente R$ 13.000,00 e alguns empréstimos no banco, iniciaram a empreitada e lançaram gratuitamente a primeira série, o Congresso Brasil Paralelo.
          Ao decidir unir entretenimento com educação, criaram um produto que quebra paradigmas. Com uma boa forma de contar histórias e ensinar, começaram a tentar transformar a cultura do Brasil.
          Segundo os fundadores, um dos maiores feedback de quem assiste às produções originais é: “A Brasil Paralelo mudou a minha vida”/
          A Brasil Paralelo é uma mídia 100% independente e, sendo assim, não aceitam nenhum centavo de dinheiro público.
          A sua independência é assegurada por milhares de pessoas que, ao acreditar em seus valores, decidem virar membros e financiar essa transformação cultural.
          Ao longo de sua história já produziram mais de 100 produções originais, diversos cursos e adquiriram um catálogo de filmes internacionais com sua curadoria. Tudo isso com apenas uma fonte de renda: a venda de assinaturas.
          Segundo a equipe, sua orientação é sempre a verdade histórica, ancorada na realidade dos fatos.
Deixam claro também que só conseguem desenvolver o seu trabalho desta maneira, pois têm total domínio sobre o seu editorial. E isso só é possível por conta da independência financeira.
          Resgatar os bons valores no coração de todos os brasileiros, segundo a Brasil Paralelo, é algo ambicioso e necessário para o país e para o futuro das próximas gerações.
(Fonte: anúncio da Brasil Paralelo, com texto adaptado)



13 de ago. de 2024

Traive

          A Traive é uma agfintech que conecta fundos de investimento com grupos de distribuição de insumos agrícolas. A agfintech tem como cofundador Fabricio Pezente, atual CEO.
          A empresa mantém a estratégia de avançar com as grandes revendas de insumos e cooperativas. A ideia é alcançar cem grupos até o fim do ano de 2024, ante 60 atuais (agosto de 2024). Outra aposta para conectar o mercado financeiro à cadeia agro é um marketplace de crédito, previsto para outubro.
          Após iniciar operação no México, a Traive quer entrar na Colômbia, no Chile e na Argentina. E não descarta novas rodadas de investimento para reforçar os planos de expansão. “Mantemos no radar, mas não está no foco no curto prazo”, diz Pezente. O aporte mais recente, de US$ 20 milhões, foi liderado pelo Banco do Brasil.
          A Traive espera intermediar US$ 3 bilhões até o fim de 2024 e alcançar US$ 5 bilhões em 2025.
(Fonte: Estadão - 12.08.2024)

12 de ago. de 2024

Bucherer

           A Bucherer é uma varejista multimarcas internacional de relógios e joias, com lojas na Suíça, Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha, França, Dinamarca e Áustria. A rede tem passado por um grande processo de expansão no mercado dos EUA, que inclui a recente reabertura do TimeDome, em Las Vegas, a maior loja de varejo de relógios da América do Norte. A empresa familiar está em sua terceira geração e é liderada por Jörg Bucherer, que ocupa presidência da empresa.
          Em 24 de agosto de 2023, a Rolex anuncia a compra a Bucherer, uma das maiores varejistas de relógios do mundo. Apesar da aquisição, a Bucherer continuará a operar como uma empresa independente e seguirá com o mesmo nome, informou a Rolex.
          São dois nomes históricos da indústria relojoeira que se tornaram parceiros. A decisão de comprar a Bucherer, segundo a Rolex, foi tomada depois que Jörg Bucherer, presidente da varejista e líder da terceira geração da empresa familiar, estava considerando vender a empresa devido à ausência de descendentes diretos. “Essa medida reflete o desejo da marca com sede em Genebra de perpetuar o sucesso da Bucherer e preservar os estreitos laços de parceria que ligam ambas as empresas desde 1924”, afirmou a Rolex no comunicado.
          Alexander Linz, do WatchAdvisor, um canal no YouTube especializado sobre relógios e a indústria, afirma que a aquisição provavelmente permitirá à Rolex vender seus relógios mais procurados exclusivamente nas lojas Bucherer — apesar de a empresa ter declarado que o relacionamento com os demais varejistas de sua rede de vendas não vai mudar.
          Linz afirma que Jean-Frédéric Dufour, CEO da Rolex, “é um dos gestores mais brilhantes do setor” e que a aquisição é uma grande vitória para a marca de relógios.
          A Rolex, em comunicado, afirma que a equipe administrativa da Bucherer permanecerá inalterada: “O grupo Rolex está convencido de que esta aquisição é a melhor solução não só para as suas próprias marcas, mas também para todas as marcas parceiras de relógios e joias, bem como para todos os funcionários do grupo Bucherer”.
          A Bucherer possui mais de 100 pontos de venda em todo o mundo, dos quais 53 distribuem a marca Rolex e 48 distribuem a marca Tudor, empresa irmã da Rolex.
(Fonte: Forbes - 24.08.2023)

10 de ago. de 2024

John Deere

          A John Deere é empresa norte-americana de máquinas e equipamentos agrícolas.
          A empresa anunciou, em 30 de novembro de 2023, que investirá R$ 180 milhões na construção de um novo centro de desenvolvimento tecnológico. A instalação ficará localizada em Indaiatuba, no estado de São Paulo.
          Segundo a empresa, será o primeiro do tipo a ser instalado em área tropical no mundo. Espera-se que o centro reduza o tempo necessário para lançar novos produtos no mercado em cerca de 40%.  O investimento de R$ 180 milhões inclui instalações com escritórios para mais de 150 funcionários, laboratórios hidráulicos e estruturais, oficina para montagem e testes de equipamentos agrícolas de todos os portes e pista de testes para operação de veículos e implementos .
          Indaiatuba foi escolhida para o projeto pela proximidade com o escritório brasileiro da John Deere e com outros centros de pesquisa e universidades com os quais a empresa mantém parceria. Isto deverá facilitar o recrutamento de especialistas em tecnologia.
          A nova instalação, a 12ª da empresa no Brasil, deverá estar operacional até novembro de 2024. “O centro permitirá o desenvolvimento de tecnologias e soluções locais para as variáveis e desafios enfrentados pelos produtores no Brasil e na América Latina”, disse Antonio Carrère, CEO da John Deere Brasil.
          Em meados de abril de 2024, Marcelo Lopes, diretor de vendas do país, conta que “centenas de milhões de dólares” estão sendo aplicados desde 2023 na construção do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia em Indaiatuba (SP), na expansão do centro de distribuição de peças de Campinas (SP) e na ampliação e modernização das fábricas de Catalão (GO), Horizontina (RS), Monte Negro (RS) e Canoas (RS). O projeto inclui parcerias com a SpaceX para fornecimento de conectividade via satélite, utilizando a rede Starlink, e com a Claro e a startup SOL, para cobertura de internet.
          Anunciou também que investirá mais de R$ 700 milhões na ampliação da infraestrutura de sua fábrica de máquinas agrícolas em Catalão, no estado de Goiás. A empresa fabrica colhedoras e pulverizadores de cana na unidade.
          A ampliação vai agregar mais de 20 mil metros quadrados à fábrica, que atualmente conta com 69 mil metros quadrados, disse Edison Drescher, diretor da fábrica, em comunicado. Segundo a empresa, o projeto de expansão criará 400 novos empregos em 60 meses. Desse total, 100 serão empregos diretos e 300 serão indiretos.
          Com o investimento, a John Deere também trará ao Brasil a produção de sua ferramenta de pulverização inteligente. O sistema usa visão computacional, inteligência artificial e aprendizado de máquina para identificar ervas daninhas nas lavouras e aplicar herbicidas na quantidade exata.
          De olho na expansão do setor agropecuário, o Bradesco anunciou, em 9 de agosto de 2024,  acordo para comprar 50% do Banco John Deere. A instituição pertence à empresa John Deere Brasil S.A., uma subsidiária da americana Deere & Company, gigante global do setor de equipamentos agrícolas. O valor do investimento não foi informado.
(Fonte: Valor - 04.12.2023 / Estadão - 15.04.2024 /10.08.2024 - partes)