Total de visualizações de página

14 de set. de 2023

M.Officer

          A a marca de jeanswear M.Officer foi fundada por volta de 1993 pelo designer Carlos Miele. Ela nasceu como seu projeto de graduação na Fundação Getúlio Vargas.
          Em 13 e setembro de 2023, alegando "concorrência desequilibrada com gigantes players asiáticos", o grupo M5, da marca de moda M.Officer, entrou em recuperação judicial. A empresa alega ter dívidas na casa dos 53,5 milhões de reais. O pedido já foi aceito pela Justiça de São Paulo.
          "Quanto às razões da crise econômico-financeira enfrentada pelas requerentes, ressaltam a concorrência desequilibrada com gigantes players asiáticos, as consequências econômicas do período da pandemia da covid-19 – contexto em que a M.Officer teria sofrido uma queda de 91% nas vendas, bem como grande inadimplência dos consumidores", diz parte do despacho da Justiça que apresenta os argumentos da M.Officer para o pedido de recuperação judicial.
          Os fatores que a empresa justificou em seu pedido de recuperação judicial teriam gerado, de acordo com o despacho da Justiça, "recorrentes resultados financeiros negativos com excesso de endividamento, o que levou à inviabilização de obtenção de novas linhas de crédito junto às instituições financeiras".
          A empresa alegou, porém, que já estava procurando a reestruturação de suas operações e finanças e que estava com um "corpo de gestores altamente qualificado apto a reverter a situação". Mesmo assim, entendeu que para que haja uma "integral reestruturação", seria preciso aderir a uma recuperação judicial.
          Considerando dados no momento do deferimento da recuperação judicial, emprega 130 pessoas diretamente. Por ano, vendem cerca de 200.000 peças, todas, de acordo com a empresa, produzidas "integralmente" no Brasil. Tem 12 lojas físicas espalhadas em três estados e no Distrito Federal.
(Fonte: revista Exame - 13.09.2023)

13 de set. de 2023

TKO Holdings

          A TKO Holdings surgiu da união das operações do UFC com a WWE.
          Em abril de 2023, a Endeavor, controladora do UFC, comprou a WWE, maior organização de “telecatch” do mundo, por US$ 9,3 bilhões. No processo, a Endeavor fez cisão das operações do campeonato de artes marciais mistas (MMA) e juntou com a WWE na nova empresa TKO.
          A WWE e o UFC geram receita por meio de venda de direitos de transmissão dos seus eventos, além da venda de ingressos e produtos licenciados.
          O conglomerado de mídia ficou com 51% da TKO Holdings após a operação de troca de ações, enquanto acionistas antigos WWE ficaram com os 49% restantes. A família McMahon, antiga controladora da WWE, permanece com participação minoritária.
          “Estamos bem posicionados para capitalizar a demanda por esportes e eventos de entretenimento ao vivo e por plataforma de streaming”, diz Mark Shapiro, novo diretor-presidente da TKO Holdings.
          Em 12 de setembro de 2023 as ações da TKO Holdings começaram aser negociadas na Bolsa de Nova York (NYSE). As ações da Endeavor continuam sendo negociadas na Bolsa de Nova York (Nyse) sem o UFC. O conglomerado é dono de agências de talentos e companhias de marketing.
(Fonte: jornal Valor - 12.09.2023)

12 de set. de 2023

Zepz

          A Zepz, uma das maiores fintechs da Europa, começou sua operação em 2010 e tem sede em 
Londres.
          A fintech iniciou seu trabalho com foco no fluxo de países desenvolvidos para os países africanos. Não à toa. A região é menos atendida pelos players tradicionais, e isso se reflete no custo das transações: enviar dinheiro para os países da África Subsaariana é historicamente mais caro. No primeiro trimestre de 2023, custava, em média, 8,35% do total transferido.
          A empresa cresceu e passou a explorar outras regiões. Depois do sudeste asiático, começou a olhar para a América Latina.
          Em fins de agosto de 2023, a Zepz chega ao Brasil – e quer ajudar os brasileiros a enviarem
dinheiro para o Brasil.
          Segundo Giancarlo Braccia, head da empresa para a América Latina, um dos resultados da reaceleração (de remessas de dinheiro) após a pandemia, é uma grande mudança no mercado global de transferências internacionais de dinheiro, as chamadas remessas. Esse segmento cresce rapidamente em tamanho, complexidade e concorrência. De 2019 para 2022, o valor total das remessas saltou de US$ 726,9 bilhões para US$ 831,1 bilhões, segundo o World Bank Global Knowledge Partnership on Migration and Development. De longe, os principais destinos são os países de renda média e baixa, destinatários de 78% do fluxo total.
          O problema é que o custo de enviar dinheiro de um país a outro ainda é elevado. Segundo o Banco Mundial, a média global foi de 6,25% sobre o total enviado no primeiro trimestre de 2023. Os operadores digitais de remessas têm ajudado a mudar o cenário, oferecendo o serviço a preços mais atrativos. Considerando apenas as transações digitais, o custo médio no período foi de 3,90%. Reduzir esses valores em 5 pontos porcentuais, diz o Banco Mundial, traria economias de até US$ 16 bilhões por ano.
          De acordo com Giancarlo Braccia, em suas duas marcas – WorldRemit e SendWave – a companhia busca facilitar e baratear as remessas. Os fluxos vão, majoritariamente, dos países desenvolvidos para os em desenvolvimento.
          Por enquanto, a empresa não planeja o serviço de enviar dinheiro do Brasil para outros países, apenas dos países desenvolvidos para o Brasil. Há uma boa razão para isso: por enquanto, o foco é nos maiores corredores das remessas. Só para se ter uma ideia, no ano passado, brasileiros enviaram do exterior para o Brasil um pouco mais de US$ 4,2 bilhões. E esse fluxo tem aumentado.
          O México é a maior oportunidade para a Zepz. Segundo Braccia, está-se falando em US$ 58 bilhões, enviados principalmente dos Estados Unidos para o México. Ou seja, os mexicanos fora do país enviam ao México mais de US$ 1 bilhão por semana.
          Braccia explica que "para enviar dinheiro pelos players tradicionais, você precisa ir até uma loja física e depositar o dinheiro. Você gasta tempo fazendo isso. Com a SendWave, só é preciso baixar o app e, de forma bastante automática, o dinheiro é descontado tanto do seu cartão de débito ou do seu cartão de crédito, e é depositado quase automaticamente onde você quiser no Brasil".
          A Zepz já opera em mais de 130 países, incluindo o Brasil. São mais de 70 moedas e 5,7 milhões de usuários. Os números renderam à Zepz uma avaliação de mercado de US$ 5 bilhões, tornando a empresa uma das maiores fintechs baseadas na Europa (sua sede fica em Londres, apesar de seus funcionários estarem espalhados pelo mundo).
(Fonte: Época Negócios - 31.08.2023)

7 de set. de 2023

Quinta da Pacheca (vinhos)

          Foi em 1977 que se iniciou a comercialização de vinhos DOC com as marcas Quinta da Pacheca e Quinta de Vale Abraão, cujas vinhas ainda hoje pertencem à Quinta da Pacheca, sob a liderança do pioneiro D. Eduardo Mendia Freire de Serpa Pimentel que foi o primeiro em Portugal a produzir vinhos brancos de Sauvignon Blanc, Riesling e Gewurztraminer.
          Com cerca de 75 hectares de vinha própria plantados no Património Mundial da Humanidade, classificado pela UNESCO em 2001, a Quinta da Pacheca sempre esteve focada na produção de vinhos Douro DOC e Porto de qualidade e foi uma das primeiras na região a engarrafar Vinhos DOC com marca própria.
          Em 1995 a Quinta da Pacheca iniciou oficialmente o seu projeto de enoturismo abrindo as portas para visitas guiadas à propriedade e venda dos seus vinhos na loja da Quinta. O conceito foi desenvolvido ao longo dos anos com outras atividades de relevante interesse enoturístico e resultou na abertura do The Wine House Hotel Quinta da Pacheca em 2009, explorando assim mais uma forma de negócio e contribuindo para alargar a oferta turística num região cada vez mais procurada e reconhecida como destino de excelência.
          Hoje em dia, a família Serpa Pimentel continua envolvida no projeto com a quarta geração da família.
(Fonte:marketing@vaivinho.com)  


5 de set. de 2023

100% Amazônia

          A 100% Amazônia foi criada em 2010 com foco em dar escala global aos produtos extraídos do
bioma. A empresária Fernanda Stefani é uma de suas criadoras.
          Para articular a compra dos insumos da produção familiar, a 100% Amazônia criou um programa específico para integrar os produtores no processo e promover mudanças nas comunidades onde estão localizados os recursos naturais. O programa Aryiamuru realiza visitas nas comunidades e desenha com os fornecedores a construção de planos de negócios comunitários.
          A companhia trabalha no processamento de mais de 50 produtos da região para exportação. A principal fonte de matéria-prima da empresa são pequenos produtores de quase 600 famílias. Entre os produtos vendidos estão óleos, manteigas e grãos de diversos itens da floresta, como açaí, copaíba, cupuaçu, entre outros, que são comercializados em 65 países.
          “O mercado do açaí é um mercado que tradicionalmente existia, mas a escala (do produto) foi criada muito rápido. O açaí começou a ter uma demanda muito forte nos EUA a partir de 2006, após uma matéria da (apresentadora) Oprah Winfrey sobre as superfrutas e, de repente, milhões de lares ouviram que o açaí era uma das superfrutas. As indústrias tiveram uma remexida enorme”, afirma Fernanda Stefani,
          A empresa é uma das companhias participantes do Plano Estadual de Bioeconomia do Pará, o primeiro do Brasil criado para desenvolver um modelo econômico pautado na sustentabilidade da exploração dos recursos da floresta. A empresa já vende o açaí orgânico com um processo de rastreabilidade. Isso significa que os consumidores poderão saber sobre toda a cadeia de produção do açaí, desde a colheita e onde ela ocorre até o processamento na Fábrica da Floresta, recém-construída pela 100% Amazônia.
(Fonte: Estadão - 05.09.2023)

4 de set. de 2023

Energo-Pro

          A empresa de energia Energo-Pro foi fundada pelo empresário Jaromír Tesar na República Tcheca, por volta de 1993.
          Sua área de atuação nas primeiras três décadas, foi na Europa e no Oriente Médio, incluindo Turquia, Bulgária, Geórgia e República Tcheca.
          A Energo-Pro começou a considerar entrar no mercado brasileiro em 2020 e até participou de alguns processos de aquisição de ativos. Porém, optou-se por estabelecer um escritório local com uma equipe para estruturar sua operação.
          Em 2023, iniciou sua expansão nas Américas com escritório na Colômbia. No entanto, a estratégia ali gira em torno do desenvolvimento de projetos antes mesmo da fase de construção, área onde políticas públicas recentes incentivam a integração de fontes de energia renováveis.
          Com mais de 1,5 bilhões de euros em ativos, a Energo-Pro já estabeleceu um escritório em São Paulo e começou a explorar ativos para construir um portfólio através de aquisições. Divergindo da recente onda de transações de energias renováveis focadas em energia eólica e solar, o principal interesse da Energo está nas usinas hidrelétricas.
          No início de setembro de 2023, a Energo-Pro projeta a sua entrada no mercado brasileiro. Para liderar o escritório local, supervisionar as operações locais e fazer aquisições de ativos a empresa tcheca contratou o ex-executivo da Actis Bruno Moraes. Moraes passou os últimos 10 anos adquirindo e investindo em empresas de energia por meio do fundo de private equity Actis. Seus investimentos totalizaram cerca de US$ 2 bilhões em empreendimentos como Omega, Echoenergia (vendida para a Equatorial) e Atlantic (vendida para a China General Nuclear – CGN). Portanto, ele conhece bem as aquisições de energia.
          As discussões entre Moraes e a administração da Energo começaram quando ele estava em quarentena contratual após deixar o fundo, enquanto definia seus próximos passos. “Inicialmente, ingressar em uma empresa tcheca não estava nos meus planos, mas as conversas avançaram após algumas reuniões na rota São Paulo-Praga”, contou.
          Como funcionário número um, Moraes está montando a equipe da empresa, que deverá crescer para cerca de 15 pessoas em 18 meses. “Só adquiriremos ativos operacionais ou, em algumas exceções, ativos muito próximos de entrarem em operação. A empresa tem como foco a verdadeira energia renovável, que inclui ativos hidrelétricos e será nossa prioridade no curto prazo”, afirmou.
          A empresa não definiu um orçamento fixo para aquisições locais, mas dá uma ideia da sua ambição: almejar cerca de 1,5 GW em cinco anos. Empresa familiar, possui usina hidrelétrica e concessões de distribuição.
          Após adquirir usinas e pequenas centrais hidrelétricas, a empresa poderá voltar sua atenção para ativos operacionais em energia eólica e solar. Uma vez solidificada a operação no Brasil, a Energo-Pro poderá explorar novos mercados na região para diversificar seu portfólio e moeda – considerando que os contratos de venda de energia são denominados em dólares nos países vizinhos.
(Fonte: jornal Valor - 04.09.2023)

3 de set. de 2023

Constellation Asset Management

          A história começou em 1998 com a fundação da Utor Asset Management pelos antigos sócios do Banco Garantia: Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira.
Em 1998 Florian Bartunek é convidado para gerir os investimentos em ações dos ex-sócios do Banco Garantia. Bartunek deixou o Banco Pactual pela Utor Investimentos para tocar a carteira proprietária de ações.
          Em 2002, fruto da parceria entre Florian e Jorge Paulo Lemann, nasce a Constellation, com R$ 64 mi sob gestão. Florian e Lemann decidiram criar a Constellation e disponibilizar a bem-sucedida estratégia para mais investidores.
          Em 2005, quando do lançamento da estratégia Long Only, a Constellation atingiu R$ 203 milhões sob gestão.
          A Lone Pine Capital se associa a Constellation em 2007, e a gestora tornou-se a 1ª asset a ter um hedge fund americano como sócio. R$ 943 milhões estavam sob gestão
          O ano de 2013 é encerrado com mais de R$ 2,4 bilhões sob gestão da Constellation.
          Em 2017, com os fundos passando a ficar disponíveis nas plataformas digitais, o valor sob gestão ultrapassou R$ 3,3 bilhões.
          Em 2019, a Constellation torna-se signatária do PRI (Principles for Responsible Investment ).
          A Constellation tem a participação de Jorge Paulo Lemann e na área de investimentos conta com os sócios Florian Bartunek, Eduardo Dumans, André Lima, Victor Furlan e Nathan Sboarine. A Estratégia e Trading estão sob o comando do sócio Rodrigo Magdaleno. Já os sócios Cândido Gomes e Alex Rodrigues respondem pelas áreas de Relação com Investidores e Operação, Risco e Compliance, respectivamente.
(Fonte: site da empresa)

2 de set. de 2023

Constellation (ex-QGOG)

          A QGEP Participações S.A. é uma empresa do Grupo Queiroz Galvão criada em 2010 a partir da reestruturação da então Queiroz Galvão Óleo e Gás S.A. (QGOG), quando foram separadas as atividades da nova empresa daquelas relacionadas a serviços de perfuração (fornecimento de sondas, afretamento de plataformas e outros serviços). Controladora da Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A. (QGEP), foi concebida com o objetivo de permitir maior crescimento no segmento de exploração e produção. A QGOG tornou-se então uma empresa de sondas de perfuração para explorar e produzir 
petróleo e gás.
          Uma dívida de bilhões de dólares surgiu na última década. A antiga QGOG investiu em novas sondas de perfuração para suprir a demanda esperada do mercado com a descoberta do petróleo em águas profundas. O cenário, porém, não se concretizou, com a Petrobras reduzindo investimentos após a Operação Lava-Jato e a queda do preço do barril de petróleo em 2014.
          Em 2018, a Constellation Oil Services – antiga Queiroz Galvão Óleo e Gás (QGOG), com
uma dívida de US$ 1,84 bilhão– inicia o processo de recuperação judicial.
A Constellation encerrou o processo de recuperação quando reduziu sua dívida de US$ 1,84 bilhão para US$ 918 milhões. Além disso, os acionistas controladores foram substituídos. Dessa forma, a empresa então começa a olhar para o futuro e estudar alternativas no novo contexto do setor no país e na transição energética.
          A reestruturação da Constellation incluiu uma injeção de capital de US$ 60 milhões e a conversão de dívida em patrimônio, um movimento que levou a uma nova composição de propriedade. O fundo Sunstar e Capital, ex-controlador, teve sua participação reduzida para 27%. Assim, os obrigacionistas passaram a ser os acionistas controladores, com 47% do total. Os 26% restantes estão nas mãos dos bancos credores.
          Após o período tempestuoso, no entanto, o mercado local se recuperou. Hoje, a Constellation tem todas as oito sondas de perfuração offshore contratadas e é a empresa de perfuração offshore com maior número de unidades em operação no Brasil. A empresa é responsável por 4% da frota global de sondas flutuantes para perfuração de poços para a indústria de óleo e gás. Uma das unidades foi contratada 
pela ONGC da Índia.
          Com o fim do processo de recuperação judicial, a Constellation quer aproveitar as transformações observadas no mercado. Para isso, a empresa vai reestruturar seu conselho de administração e terá a primeira mulher presidente do colegiado. A executiva escolhida é a britânica Maria Gordon, que trabalhou na Goldman Sachs e na Pimco.
          As outras sete sondas têm contratos no Brasil e juntas respondem por um terço do mercado nacional. A maioria das unidades teve contratos renovados entre o final de 2021 e o início de 2022, com uma melhora nas taxas de operação de 48% em relação aos contratos anteriores.
          Segundo Ribeiro, a diversificação das empresas que atuam no mercado brasileiro além da Petrobras tem contribuído para um mercado mais saudável. Nos últimos anos, com a venda dos ativos da Petrobras e as novas rodadas de licitações de blocos exploratórios pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), a indústria nacional passou a contar com mais petroleiras.
(Fonte: taboolaLinks patrocinadosConteúdo Publicitário / Site da empresa - partes)

1 de set. de 2023

Bossa Invest (antiga Bossanova Investimentos)

          A Bossanova Investimentos, empresa de venture capital, anunciou, em 31 de agosto de 2023
mudança no nome da empresa que passa a se chamar Bossa Invest.
          Agora como Bossa Invest, a empresa terá um novo CEO, Paulo Tomazela, que comandará a 
companhia com o apoio de João Kepler, que assume o novo cargo de CVO (Chief Visionary Officer).
          Paulo Tomazela foi executivo da Fiat por sete anos e head de Fundos da gestora de venture capital KPTL. Segundo a empresa, Kepler deve reforçar sua proximidade com investidores e fundadores, além de criar novas vias e estratégias de crescimento da empresa e de seu ecossistema, incluindo produtos
como a Platta, Bossa Bank e Academy.
          A companhia também anunciou novos produtos: a Clubb.vc, uma plataforma de educação, informação e investimento para ampliar o conhecimento sobre Venture Capital; uma área de Dados & Reports; e um novo app de acompanhamento dos investimentos, plataforma de mentoria e aceleração das startups.
          Segundo a companhia, o objetivo das mudanças é aumentar a proximidade com empreendedores e investidores, escalar sua operação e ter posicionamento mais voltado à educação, cooperação e dados para o ecossistema.
          A Bossa Invest tem mais de 1.500 startups investidas e mais de 100 exits, considerando números de fins de agosto de 2023.
(Fonte: Época Negócios - 31.08.2023)