A marca Lipton foi criada em 1890 por sir Thomas J. Lipton. Desde as primeiras décadas do século XX já era importada para o Brasil.
Em 1978, herança da Van den Bergh e, portanto, presente no portfólio da Unilever desde sua fundação, a linha de chás aromáticos Lipton é lançada no mercado brasileiro. Nesse ano, no Brasil a empresa ainda se chamava Gessy Lever.
(Fonte: Unilever)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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3 de out. de 2020
Lipton
1 de out. de 2020
BRK Ambiental
A BRK Ambiental é a maior empresa privada do Brasil no setor de prestação de serviços de água e de esgoto, disponibilizando serviços que beneficiam mais de 15 milhões de pessoas. Está presente em mais de 100 municípios, distribuídos por todas as regiões do país, com diferentes modelos contratuais, como concessões, Parcerias Público-Privadas, subdelegações com empresas estaduais, entre outros.
Em 30 de setembro de 2020, a BRK ganhou a concessão dos serviços de abastecimento de água e esgoto de Maceió, capital de Alagoas, por R$ 2 bilhões. O valor foi oferecido pela empresa no leilão realizado na B3, na capital paulista. O contrato determina que devem ser feitos investimentos de R$ 2,5 bilhões ao longo do período de validade da concessão, sendo que R$ 2 bilhões desse total devem ser gastos nos primeiros oito anos de administração. Assim, o abastecimento na região deverá ser universalizado em seis anos e a rede de esgoto deverá atender 90% da população em até 16 anos.
30 de set. de 2020
Filippo Berio
Filippo Berio nasceu dia 8 de dezembro de 1829 em Oneglia, cidadezinha na região da Ligúria, perto de Gênova, na Itália. Quando tinha seis anos transferiu-se com a família para a Toscana, para Lucca, uma cidade famosa pelo azeite. E foi exatamente naquela doce paisagem com colinas que Filippo Berio teve a intuição de perseguir a sua paixão e ser produtor de azeite.
Ano após ano, Filippo dedicou-se a aperfeiçoar a própria técnica: escolhendo as melhores azeitonas e prensando-as com cuidado e atenção, extraindo azeite puro e requintado. Safra após safra a fama de Filippo Berio cresceu, até seu azeite obter sucesso nacionalmente, o que ocorreu por volta de 1850, passando a ser vendido e distribuído em todo o país.
Por volta de 1860, os azeites famosos e os seus altos padrões de qualidade fizeram Filippo Berio ser logo reconhecido como um dos mais credenciados especialistas e produtores de azeite da Itália.
Em 1867, após acumular 15 anos de experiência no campo do azeite, a marca Filippo Berio foi registrada. A primeira venda oficial está documentada em Lucca, cidade onde Filippo Berio morava.
Nos anos 1870, Filippo Berio começou a exportar os seus azeites para a América do Norte, atendendo a pedidos de importadores, hoteleiros, gerentes de restaurantes e comerciantes italianos que queriam oferecer aos próprios clientes um autêntico sabor italiano.
Na Exposição Universal de Lyon de 1872, Filippo Berio obteve o primeiro reconhecimento pela excelente qualidade dos próprios azeites, um prêmio que ganharia novamente em 1878 na Exposição de Paris.
Filippo Berio faleceu em 1894, aos 64 anos de idade, e as rédeas passaram para a filha Albertina e o seu sócio, Giovanni Silvestrini.
Dois anos após o falecimento de Filippo Berio, 1896, a marca foi registrada nos Estados Unidos. Em princípios do século XX, o azeite Filippo Berio passou a ser a marca italiana mais exportada, graças aos volumes estáveis das vendas e à série de prêmios e distinções atribuídas pela sua qualidade e sabor excepcionais.
Em 1919, Albertina Berio e Giovanni Silvestrini uniram as forças com outros importantes produtores de azeite e de vinho para fundar uma cooperativa: surgia a SALOV.
Com a finalidade de atender a uma demanda constante, em 1922 a SALOV abriu um estabelecimento de refinação de azeite de vanguarda em Viareggio.
Durante a Segunda Guerra Mundial, mais especificamente em 1940, a SALOV interrompeu as atividades de produção de azeite. Em fins da década de 1950 restabelece-se a produção, introduzindo técnicas inovadoras no cultivo das oliveiras.
No pós-guerra, 1960-1970, a fama da marca Filippo Berio continuou crescendo e conseguindo cada vez mais sucesso, inclusive graças aos numerosos estudos que confirmam os efeitos benéficos do azeite.
Em 1987, para atender à crescente demanda e às necessidades do mercado da América do Norte, a SALOV abriu uma consorciada em Nova Jersey (USA).
Pouco mais de 12 anos depois, em 1999, a SALOV inaugurou a consorciada Filippo Berio UK em Londres.
Em 2006, a Salov transferiu a produção para a unidade de Massarosa, não longe de Lucca, a cidade em que Filippo Berio morava. Este novo estabelecimento é dotado de equipamento moderno e sofisticado com capacidade para realizar rigorosos controles da produção e da qualidade.
Em 2011 a Filippo Berio abriu uma nova filial, em Singapura.
O logotipo histórico da Filippo Berio foi renovado em 2013: a abelha operária que durante anos distinguiu cada garrafa foi substituída pelo rosto de Filippo Berio. Mais tarde no mesmo ano foi aberto um escritório de representação em Moscou, a capital russa.
A Salov, guardiã do legado de Filippo Berio, continua a honrar, hoje, amanhã e nos anos futuros, a paixão, a maestria e a devoção que aquele homem dedicava à excelência.
29 de set. de 2020
Vtex
(Fonte: ValorInveste - 29.09.2020)
28 de set. de 2020
Oxford
A Oxford Mineração surge em 1968, na cidade de Campo Alegre (SC), com o objetivo de fornecer matérias-primas para a própria Oxford e também comercializar argila para outros segmentos.
Em 1976, a Oxford manda o seu primeiro container para o exterior e desde então as exportações só crescem. Isso gerou a necessidade de construção de uma segunda unidade fabril também em São Bento do Sul.
A primeira participação em uma feira internacional acontece em 1980, em Berlim, na Alemanha. E nesse mesmo ano a empresa também passa a contar com pouco mais de 880 colaboradores.
Em 1981, é inaugurada a primeira loja de fábrica da Oxford, localizada ao lado da empresa, em São Bento do Sul. E em 1982 nasce um dos ícones da marca: a embalagem de madeira.
Num panorama de quando a Oxford completou 40 anos, em 1994, a empresa apresentava números impressionantes: presença em 65 países, 5ª colocação no ranking das maiores do mundo, liderança absoluta entre os produtores de louça de mesa da América Latina e 1.400 colaboradores.
Em 1995, a Oxford conquista a certificação ISO 9000. Em 1996 e em 2001 são inauguradas as unidades fabris 5 e 6, respectivamente, ambas em São Bento do Sul.
Em 2010 a empresa muda o seu posicionamento e passa a se chamar Oxford Porcelanas, marca com a qual comercializa porcelanas. A Oxford Daily surge com produtos mais coloridos e práticos, feitos para o dia a dia. A linha cerâmica passa a se chamar Biona Cerâmica. Em 2011 a Oxford compra a fábrica de cristais artesanais localizada em Pomerode (SC). Nasce nesse momento a marca Oxford Crystal.
Pouco depois nasce a marca Oxford Cookware e a empresa ingressa no ramo de panelas, ofertando peças que possuem uma avançada nanotecnologia antimicrobiana e vão para fogão, forno, geladeira, freezer, micro-ondas e lava-louças.
Um novo marco acontece em 2016: a Oxford inaugura sua primeira unidade fabril fora do estado de Santa Catarina. Surge a Oxford Espírito Santo, localizada na cidade de São Mateus.
Em 2017, a empresa adquire a marca Strauss e ingressa no mercado de luxo. E, a partir desse momento, passa a se posicionar como grupo Oxford, e não mais como Oxford Porcelanas.
Hoje, o grupo Oxford conta com um fundo de investimento formado pelas três famílias fundadoras da WEG, uma das maiores fabricantes de equipamentos elétricos do mundo.
27 de set. de 2020
Delfin
A reportagem foi publicada no dia 30 de dezembro de 1982 e vinte dias depois acabou levando à falência o grupo Delfin pela retirada de fundos realizada pelos seus clientes. A clientela, da classe média em sua grande maioria, que possuía caderneta de poupança no Grupo assustou-se com a possibilidade de um desfalque e, imediatamente, sacou seu dinheiro.
Em 1983 o Banco Central do Brasil (Bacen) decretou intervenção nas sociedades de crédito imobiliário do Grupo Delfin, que tinha mais de três milhões de depositantes, até que o grupo Delfin pagasse o que restava da dívida de Cr$ 80 bilhões ao BNH. Mesmo com a intervenção do Bacen, a empresa não conseguiu se manter viva por muito tempo e faliu em 1984, agravando a crise no mercado imobiliário brasileiro, que se estendeu pela década de 1980. A intervenção foi decidida pelo Ministério do Interior, por proposta do BNH, com o intuito de que as contas dos depositantes fossem transferidas para agências da CEF, até que o grupo pagasse o que restava da dívida.
Em 1991, o empresário Ronald Levinsohn fechou um acordo com o Bacen que o permitia levar o que havia sobrado da Delfin, aproximadamente R$ 300 milhões, e pagar a dívida em 13 anos com dois anos de carência. O empresário Ronald Levinsohn não pagou nenhuma parte do previsto. O montante da dívida já é maior que um R$ 1 bilhão.
Em 2002, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) indeferiu o pedido da Delfin Capitalização S.A., empresa do Grupo Delfin, de extinguir a ação que ela responde na Justiça, sem que fosse julgado o mérito. A decisão foi unânime. Segundo o Ministério Publico do Estado de São Paulo, já era do conhecimento público que o Grupo Delfin, incluindo a empresa, foi submetido à liquidação da sentença em janeiro de 1984, chegando a publicar um edital avisando aos credores que começaria a pagar o passivo. Em 1989, o Bacen converteu a liquidação extrajudicial em ordinária, mas sem que tenha havido o integral ressarcimento dos credores de títulos de capitalização.
Em 16 de março de 2006 o STJ reconheceu como justo e apropriado o pagamento com os dois imóveis em questão da dívida da Delfin com o BNH, fechando assim, perante os olhos da Justiça, o Caso Delfin.
26 de set. de 2020
LBR (Bom Gosto + Leitbom)
25 de set. de 2020
Lululemon
Lululemon
Chip Wilson, o criador da marca, surgiu com esse nome para a marca de roupas para yoga, porque ele pensou que os japoneses seriam incapazes de pronunciá-lo.Em 2009, ele escreveu: “Pensei que uma empresa de marketing japonesa não tentaria criar um nome de marca americano com a letra “L”, porque esse som não existe na fonética daquele idioma. Incluir um “L” no nome faria com que o consumidor japonês imediatamente associasse o nome como norte americano e autêntico.”
Um representante da Lululemon disse ainda que o nome foi escolhido de uma lista com 20 sugestões e 20 logos por um grupo de 100 pessoas.
(Fonte: awebic.com - Luciana Caczan - 10.12.2018)
24 de set. de 2020
Janssen
Em 1961, a Janssen Farmacêutica uniu-se à americana Johnson & Johnson. Com pesquisas e centros de desenvolvimento em praticamente todo o mundo, a Johnson & Johnson Pharmaceutical Research Development (JJPRD) está conduzindo estudos e pesquisas num amplo espectro de disfunções humanas, incluindo insanidade mental, distúrbios neurológicos, disfunções do trato gastrointestinal, infecções fúngicas, alergias e cânceres e ainda em anestesia e analgesia.