Barrick Gold Corporation é a maior mineradora multinacional destinada à exploração de ouro no mundo.
A mineradora foi fundada em 1983 e tem sede na cidade canadense de Toronto.
Mantém mais de 27 minas operativas atualmente em todo o mundo, situadas em Papua Nova Guiné, EUA, Canadá, República Dominicana, Austrália, Peru, Chile, Rússia, África do Sul, Paquistão, Colômbia, Argentina e Tanzânia.
O último balanço disponível divulgou que em 2008 ela produziu 7,7 milhões de onças de ouro,
quando a cotação da onça era de USD 443,00.
(Fonte: Wikipédia)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
Total de visualizações de página
12 de jun. de 2023
Barrick Gold Corporation
5 de jun. de 2023
Leitura (livraria)
Ao contrário do início, em
que vendia apenas livros novos
e usados, hoje a livraria Leitura oferece
itens de papelaria, CDs, DVDs, vinis, produtos de informática, brinquedos e games.
O negócio é liderado por Marcus Teles, irmão de Emídio, que está na livraria há mais de 40 anos. Logo que começou na empresa, ganhou participação de 10% como sócio. O modelo, até hoje, é replicado: os líderes regionais que se destacam recebem a oferta para se tornar sócios minoritários e encabeçar a abertura de uma nova loja.
“A Leitura sempre cresceu com capital próprio. Não temos dívidas, sempre mantivemos o caixa positivo e uma reserva. Mais de 90% dos investimentos são com caixa próprio. Isso permitiu o crescimento em tempos de instabilidade. Em 2023, com o varejo em crise, também devem aparecer
novas oportunidades para nosso crescimento”, diz Teles.
O presidente da Leitura afirma que o momento atual do consumo, que sofre com erros estratégicos e com o aperto do juro alto, facilitou a negociação de aluguéis em shoppings por haver menor concorrência. Ainda assim, os espaços são menores do que aqueles antes ocupados por outras livrarias, como Cultura e Saraiva, que chegaram a ter cerca de 3 mil metros quadrados. O sócio-diretor da Gouvêa Malls, Luiz Alberto Marinho, afirma que a manutenção e o aluguel de lojas dessa dimensão
nos shoppings podem tirar a margem de lucro do negócio.
As maiores unidades da Leitura têm 1.500 metros quadrados, enquanto outras têm menos de 1.000 metros quadrados. Na avaliação de Jaime Troiano, da Troiano Branding, o processo de expansão da livraria Leitura deve olhar para erros do passado cometidos por outras marcas do setor, que ao longo dos anos acabaram não sustentando seus planos de ampliação da rede, ao adicionar itens que fogem ao mundo da literatura e, segundo Troiano, dispersam os leitores. Para ele, uma espécie de “vaidade corporativa” levou negócios como Cultura, Saraiva e Siciliano a escolherem endereços e espaços muito maiores do que seriam sustentáveis para o negócio. “Livraria pequena é para quem gosta de ler, grande é para quem gosta de fazer compras”, avalia.
“Ser grande, para uma livraria, não significa muita coisa. Segundo Marcus Teles, a venda de livros no Brasil não teve grandes quedas ao longo do tempo. “O que ocorreu foi que algumas redes estavam concorrendo com grandes empresas internacionais da internet que vendem abaixo do preço de custo, com prejuízo, o que não é exatamente permitido por lei.” Ele se refere à Amazon, que chegou ao Brasil vendendo só livro digital, antes de começar a vender o livro físico. Na sequência, passou a comercializar tudo. “O livro é o ‘boi de piranha deles’”, diz Teles. A Leitura tem operação online, mas o foco é a loja física. A chegada da Amazon ao país na última década gerou um impacto nas livrarias nacionais por causa dos livros vendidos a preços baixos. Segundo especialistas ouvidos pelo Estadão, o ingresso da varejista americana foi um fator que levou as livrarias nacionais a revisarem suas estratégias, e aquelas que não conseguiram um novo rumo para a rentabilidade acabaram fechando as
portas ou reduzindo a presença no mercado.
O papel das livrarias continua importante no Brasil. Mesmo dez anos depois do livro digital, os livros físicos ainda representam nove em cada dez vendas. De olho nessa relevância, a Leitura pretende abrir lojas em Estados onde ainda não está presente. Mas a austeridade contábil continuará. “A Leitura vai se manter com os pés no chão e com uma operação muito próxima da gestão, com gerentes e diretores dentro das lojas. Somos livreiros, ficamos no balcão das lojas. Por isso, estamos preparados para crescer”, afirma Teles.
A Leitura, de Minas, Travessa, do Rio, e Livraria da Vila, de São Paulo, vão na contramão das previsões e vêm em acelerada expansão nos últimos anos, período em que as até então líderes do mercado minguaram. O vácuo deixado por Saraiva e Cultura, claro, contribuiu para esse movimento. Hoje não é difícil encontrar lojas dessas redes em espaços em shoppings que já haviam sido ocupados por Saraiva ou Cultura.
A maior ofensiva no período foi da Leitura, que já se consolidou como a maior rede de livrarias do país.
A chegada em São Paulo se deu com a abertura de lojas de menor porte, em shoppings em regiões mais afastadas do centro e em aeroportos. Mas os planos ficaram mais ousados: a previsão é de abrir uma livraria com mais de mil metros quadrados já em 2024 na capital paulista. “Está sobrando espaço em São Paulo e nossa expansão tem sido muito lá”, diz Marcus Teles, presidente da Livraria Leitura.
Considerando dados de junho de 2023, a Leitura está presente em 22 estados e emprega cerca de
2.200 funcionários. São 102 unidades — 29 delas abertas entre 2020 e 2022. A marca pretende chegar a 24 estados em 2024, quando deve investir R$ 18 milhões em expansão.
(Fonte: Estadão - 02.06.2023 / Valor - 06.10.2023 - partes)
4 de jun. de 2023
Terra Santa Propriedades Agrícolas (ex-Terra Santa Agro / Brasil Ecodiesel)
Se a SLCE, o benchmark, normalmente, opera com rentabilidade bastante reduzida, a Terra Santa
opera com rentabilidade negativa. Nunca teve rentabilidade nem para pagar suas dívidas. Sem rentabilidade, quanto mais investe, pior é para o acionista. Mais e mais dinheiro é alocado em um negócio que não gera valor. Que nunca gerou valor. Difícil, sem lucratividade, endividado, exposto às peculiaridades do tempo, dos preços das commodities.
Entre 2016 e 2018 a companhia conseguiu finalmente entregar melhoras. Deu lucro pela primeira em 2017, e o lucro cresceu em 2018.
Considerando meados de 2019, a Terra Santa já fez, praticamente, tudo que poderia para melhorar sua operação e reduzir seu endividamento.
3 de jun. de 2023
1 de jun. de 2023
Faena Hoteis
29 de mai. de 2023
HDI Seguros
Em 1996, assumiu como holding a Talanx AG. Além da seguradora HDI está sob a holding Talanx também a resseguradora Hannover Re.
A seguradora tem quase dois milhões de veículos segurados e mais de 500 mil apólices residenciais.
A companhia é parte do Grupo HDI, uma das três maiores seguradoras da Alemanha, presente em diversos países através da Talanx AG, o grupo alemão ao qual pertence..
No Brasil, além de sua sede em São Paulo, conta com mais de 60 filiais e escritórios comerciais e mais de 1.400 colaboradores, posicionando-se como a 5ª maior seguradora automotiva do país, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia que regula o mercado segurador brasileiro.
Atualmente, para foco em pessoa física, a HDI Seguros Brasil tem como principal produto o HDI Auto Perfil, mas também possui apólices residenciais através do HDI EM CASA, ou apólices combinando ambos tipos de seguros através do HDI DUO. Tem também o produto HDI Auto, onde tem foco para clientes CNPJ, que é sem perfil. Também conta com o HDI EMPRESARIAL, e o HDI Carta verde, que é o seguro obrigatório para os países do Mercosul.
Em seguros para empresas, a HDI atualmente atende com produtos para automóveis, transporte, empresas, condomínio e outras opções.
Em fins de maio de 2023 (já antecipada pelo jornal Valor em 12 de maio), a HDI compra a operação da Liberty Seguros na América Latina por quase R$ 7 bilhões (1.3 bilhão de euros).
Com essa aquisição, a HDI salta da 10ª posição para a vice-liderança no mercado brasileiro de seguros, excluindo vida e previdência, atrás da Porto.
27 de mai. de 2023
Layr Fogões
Após pesquisas, estudos e muito trabalho eles iniciaram a fabricação de fornos e fogões elétricos, sendo os pioneiros nesse setor no Brasil. Nessa mesma década o setor administrativo da empresa foi transferido para São Paulo, capital, mais precisamente para o bairro do Canindé, permanecendo a unidade fabril em Jundiaí.
Os primeiros fornos e fogões elétricos eram dotados de resistências elétricas em espiral e em sistema de cabo com plugs controladores da intensidade de calor.
O 1º forno nacional de fabricação J. Ryal – Layr – foi denominado forno Standard. Como atualmente, era todo fabricado em aço inoxidável, sendo que até hoje, passados mais de 65 anos ainda existem unidades em funcionamento.
Com o decorrer dos anos, mudanças e avanços tecnológicos foram introduzidas nas linhas de montagem, onde os fornos foram dotados de termostato, chaves controladoras de calor, lâmpada interna, relógio, recebendo denominações diversas tais como: forno Semi-automático, Automático de Luxo, Super Automático e Brasília. Surgiu nessa ocasião a produção de fornos industriais, também totalmente em aço inoxidável, ainda em perfeito funcionamento atualmente.
Já no final do século XX, o comando da empresa passou para as mãos da geração seguinte dando sequência à filosofia de seus fundadores, onde o trabalho, a honestidade, a tecnologia e a qualidade dos produtos constituem a marca registrada da empresa.
Atualmente uma nova unidade fabril se encontra em pleno funcionamento na cidade de Mogi-Mirim, interior do estado de São Paulo.
Seguidores de uma evolução constante, novos modelos de fornos, fogões elétricos de mesa com uma ou duas bocas, churrasqueiras elétricas, fogão semi-industrial, fornos e fogões a gás e churrasqueira a carvão foram lançados.
Os fogões elétricos são em aço inoxidável, assim como o tampo do fogão a gás e os fornos elétricos e a gás. No tocante aos fornos, temos também fornos brancos com pintura eletrostática e aos fogões a gás semi-industrial, com tampo esmaltado.
Nos produtos Layr a tradição e a qualidade fazem a diferença.
26 de mai. de 2023
Víssimo Group (Evino / Grand Cru)
A empresa e-commece Evino foi fundada por Ari Gorenstein e Marco Leal em 2013. No ano de 2022, o fim do distanciamento social trouxe forte retração à venda online, que é o foco da Evino.
25 de mai. de 2023
Hokas (tênis)
A marca Hoka foi fundada em 2009 e adquirida em 2013 pela Deckers, mesma empresa proprietária da Ugg.
A Hokas começou sua vida nos Alpes franceses, quando três atletas e desenvolvedores de produtos, Nico Mermoud, Jean-Luc Diard e Christophe Aubonnet, colaboraram em um tênis de corrida que chegou às lojas em 2010. Desde o início, o sapato tinha o solado oversize , uma inovação projetada para ajudar as pessoas a descerem colinas e montanhas íngremes. Segundo a revista Outside, a primeira ideia foi fazer um slip-on que pudesse ser colocado por cima do sapato. As solas grandes tinham uma linhagem funcional, uma espécie de "tecnologia superdimensionada que havia sido usada com sucesso em esquis em pó, rodas de mountain bike e raquetes de tênis".
Uma notícia se espalhou rapidamente na comunidade de corrida nos Estados Unidos depois que um corredor em Boulder, Colorado, comprou 770 pares para vender depois de ver o tênis em uma feira. No final de 2010, estava nas listas dos melhores e adotado por atletas de elite.
É verdade que, por mais improvável que possa parecer há alguns anos, os Hokas são elegantes e modernos. Seus primeiros fãs não eram fãs de tênis, no entanto.
A Hokas está em um foguete para os escalões superiores das marcas de tênis, atingida pelos ventos da tendência de “sapatos feios” durante a pandemia, boca a boca entre pessoas mais velhas e feridas e a utilidade da marca para corredores sérios. Seus modelos de caminhada (Anacapa), calçados para o dia a dia (Clifton) e corredores de trilha (Speedgoat) são instantaneamente reconhecíveis, com uma sola bulbosa que parece feita de espuma isolante e cores sonhadoras que privilegiam o laranja cremoso e o azul turquesa.
O Hoka se tornou popular depois de se infiltrar na multidão da moda. Celebridades, assim como designers de passarela, deram um abraço caloroso nos sapatos: Britney Spears foi uma das primeiras a adotar, twittando fotos de si mesma em um par azul em 2017. Gwyneth, Reese, Pippa - todos foram fotografados se exercitando ou fazendo recados em eles.
Não passou despercebido que a mudança da pandemia em direção ao conforto foi boa para uma empresa de calçados construída em torno da ideia de uma sola gigante e confortável, mas Steven Doolan, vice-presidente e gerente geral da Hoka US, diz que sua trajetória de crescimento é anterior à Covid e ao trabalho de qualquer lugar.
Mas o Hoka não estaria onde está hoje se apenas os corredores tivessem abraçado o tênis bulboso. O Sr. Doolan, que está na empresa há 13 anos, atestou o crescimento dos mercados, concordando que a empresa está, falando de forma ampla, alcançando os tipos de streetwear e moda, bem como corredores, pessoas mais velhas ou qualquer pessoa que esteja ferida ou precise de um razão para abraçar o conforto.
É difícil exagerar o apelo multigeracional dos sapatos. A Hoka ainda é pequena em relação a gigantes como Nike ou Reebok. O Sr. Doolan diz que a empresa tem apenas 440 sapatos individuais exclusivos para homens e mulheres em diferentes cores e larguras. (Um projeto de Harvard estimou que a Nike tem 10.000.) De alguma forma, porém, os tênis se tornaram populares.
Mas com o passar do tempo, e a busca pandêmica pelo conforto total dá lugar a outras tendências, é de se perguntar se os luxuosos Hokas permanecerão em alta. Doolan reconheceu que as tendências da pandemia foram gentis com sua marca, mas disse que sua evolução na “geometria” do calçado, a percepção de que mais amortecimento poderia trazer benefícios para os corredores de trilha, ainda não acabou.
"Não é apenas feio", disse Doolan. “Existe um design realmente pensado que resulta em algo surpreendente e genial.” Em setembro, ele comprou um par de Tor Ultra Lows taupe reeditados, o sapato que desencadeou a venda de Hoka em Zion apenas alguns anos antes. Até agora, ele disse, tudo bem.
Considerando dados de abril de 2023, a Hoka responde por 36% da receita de sua controladora,
contra 21% em 2021. Em 2022, quebrou a marca do bilhão de dólares em faturamento.
(Fonte: NY Times - 05.04.2023)