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27 de set. de 2024

Grupo Portal Agro

          O Grupo Portal Agro atua desde 2008 com a comercialização de insumos agrícolas na região de Paragominas, localizada no Pará.
          Em 2022, com a alta nos preços dos insumos, o grupo emitiu recebíveis em favor da securitizadora Opea que emitiu, via mercado de capitais, Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) para captar recursos para que a empresa pudesse financiar o plantio da safra 22/23 dos 250 produtores rurais da região de Paragominas.
          Em 25 de setembro de 2024, uma semana após a AgroGalaxy entrar com pedido de recuperação judicial e levantar dúvidas sobre o cenário do agronegócio brasileiro, a história ganha novos protagonistas. Foi a vez do Grupo Portal Agro entrar com pedido de recuperação judicial. O valor da dívida anexado no processo é de R$ 700 milhões.
          Na decisão, consta que o grupo foi "surpreendido" pela queda dos preços das commodities na referida safra 22/23, em meio ao abastecimento dos estoques de grãos em âmbito internacional, o que resultou em despesas elevadas e "péssima" rentabilidade.
          "Informa-se que esse cenário teria ocasionado em alta inadimplência entre os produtores rurais clientes do Grupo Portal Agro, e que apenas parte deles promoveram renegociações de suas dívidas", diz o documento do processo. O pedido diz que "os três maiores devedores do Grupo Portal Agro são as securitizadoras Ceres e Opea, além do Fiagro-FIDC Portal Insumos", voltado para investidores qualificados e gerido pela Milênio Capital Gestão de Investimentos.
          A empresa detém, em conjunto com a securitizadora Ceres, três Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs) no valor total de R$ 122 milhões. Um destes títulos de dívida, no valor de R$ 38,5 milhões, corresponde a 7,2% do patrimônio líquido do Galápagos Recebíveis do Agronegócio, Fiagro da Gestora Galápagos com pouco mais de oito mil cotistas.
          Considerando números de setembro de 2024, o Grupo Portal Agro fornece insumos agrícolas para aproximadamente 250 produtores rurais.
(Fonte: jornal Valor - 27.09.2024)

26 de set. de 2024

Mickey

          Mickey é uma empresa familiar paraguaia que embala molho picante, grãos de soja, granulados multicoloridos, uma erva chamada cavalinha, seis variedades de panetone e sete tipos de sal para venda nos supermercados paraguaios. Foi fundada por Pascual Blasco, filho de imigrantes italianos
          Mickey é um nome familiar que rivaliza com a Disney no país sul-americano de 6,1 milhões de habitantes. Um visitante poderia supor que eles são parceiros. Há os uniformes vermelhos usados pela equipe do Mickey. E há o rato de desenho animado – também chamado de Mickey, e indistinguível do Mickey Mouse – que adorna os portões da fábrica da empresa, seus caminhões e um mascote muito requisitado em casamentos no Paraguai.
          A saga do Mickey começou, segundo Viviana, em 1935. O Paraguai havia acabado de passar por um conflito mortal com a Bolívia pelo Chaco, um emaranhado de arbustos queimados pelo sol. Em uma conflagração anterior, a Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), Argentina, Brasil e Uruguai haviam exterminado metade da população paraguaia. O país ainda estava se recuperando de ambas. O avô de Viviana, Pascual viu uma oportunidade de espalhar um pouco de alegria – e obter lucro. Abriu uma pequena loja que vendia frutas e sorvete caseiro. Ela se chamava Mickey.
          A origem exata da ideia, disse Viviana, continua sendo “um mistério”. Mas Pascual, segundo ela, costumava passar férias em Buenos Aires, a capital da Argentina, conhecida pelos cinemas que exibiam filmes internacionais. Mickey Mouse estava fazendo sua estreia nas telas, inclusive em The Gallopin’ Gaucho (O Gaúcho Galopante, em tradução livre, de 1928). “Em uma de suas viagens, ele deve ter visto o famoso camundongo”, disse Viviana. Alguns anos depois, Pascual abriu a Mickey Ice Cream Parlor, Café and Confectioners.
          Mas não se engane, disse Viviana Blasco, entre artigos de papelaria, camisetas e xícaras de café com a marca Mickey. Há “o Mickey da Disney”, disse Viviana, uma entre cinco irmãos que administram a empresa, e “o Mickey paraguaio, o nosso Mickey”.
          Os paraguaios são notoriamente criativos – alguns diriam que têm os dedos leves – quando se trata de propriedade intelectual. As fábricas produzem roupas falsificadas da Nike, Lacoste e Adidas. As autoridades educacionais do Paraguai advertiram no ano passado que a Universidade de Harvard do Paraguai – em Ciudad del Este, a segunda maior do país e um ponto de encontro de falsificações – estava concedendo diplomas de Medicina falsos (a escola não tem nenhuma ligação com a Harvard mais famosa). O Paraguai está em 86.º lugar entre 125 países em um índice compilado pela Property Rights Alliance, um instituto de pesquisa com sede em Washington, com uma pontuação de 1,7 em 10 para proteção de direitos autorais.
          Mas Mickey, a empresa da família Blasco, sobreviveu a vários desafios legais levantados pela Disney. É também uma instituição notavelmente amada que fala da história peculiar, da gastronomia e da identidade nacional do Paraguai.
          Em 1969, a Mickey estava vendendo arroz, açúcar e bicarbonato de sódio em embalagens agora decoradas com o camundongo homônimo.
          Em 1991, a Disney entrou com um pedido de violação de marca registrada no Ministério de Negócios e Indústria do Paraguai, que foi rejeitado. A empresa então entrou com uma ação judicial, mas em 1995 um tribunal de marcas registradas decidiu a favor do Mickey paraguaio. A Disney recorreu novamente, levando a disputa para a mais alta Corte do Paraguai. Lá, um juiz concordou que os paraguaios poderiam facilmente confundir o Mickey da Disney (um colosso que abrange parques temáticos, mercadorias e filmes, com 225 mil funcionários e receita anual de quase US$ 90 bilhões) e o Mickey paraguaio.
          Mas a Disney não contava com uma “brecha legal”, explicou Elba Rosa Britez, advogada da empresa menor. A marca Mickey está registrada no Paraguai pelo menos desde 1956, e os descendentes de Pascual a renovaram desde então, sem protesto da multinacional. Em 1998, a Suprema Corte do Paraguai emitiu sua decisão final. Por décadas de uso ininterrupto, Mickey havia adquirido o direito de ser Mickey. Procurada, a empresa paraguaia que representou a Disney se recusou a comentar.
          Viviana nega que sua família tenha se apropriado da propriedade da Disney. “Não a tomamos, construímos uma marca ao longo de muitos anos. A Mickey cresceu paralelamente à Walt Disney”, disse ela. Atualmente, reina uma “coexistência pacífica” entre o Mickey paraguaio e seu sósia dos Estados Unidos, disse Elba Rosa Britez.
          A empresa paraguaia tem 280 funcionários.
(Fonte: estadão - 19.09.2024)

25 de set. de 2024

Birmingham

          O Birmingham possuía um motor Continental de seis cilindros em linha e, de forma impressionante para o início da década de 1920, tinha uma suspensão independente a toda a volta.
          O projeto era promissor, mas foi interrompido numa fase inicial devido à natureza caótica da empresa responsável pela sua fabricação. Os acontecimentos desagradáveis teriam incluído maquinações políticas e até um assassinato.
          A empresa faliu em 1923, depois de ter construído apenas cerca de 50 automóveis. O automóvel chegou a ser fotografado com pessoas ilustres. Margaret Gorman, que ganhou o primeiro concurso de beleza Miss América, em 1921, é um exemplo. Foi fotografada dirigindo um dos modelos.
(Fonte: msn)

24 de set. de 2024

Ritz Hotel

          Cesar Ritz, o fundador do Ritz Paris era um gênio na arte de servir. Durante anos e anos, seus clientes o seguiram pelo mundo todo. Ele e Escoffier - que fundou o hotel com César - trabalhavam no Savoy, mais famoso cinco estrelas de Londres, quando decidiram abrir o hotel da Place Vendôme, que acabou virando uma marca em si.
          Três anos depois de sua reabertura em 2016, com uma grande reforma comandada pelo empresário egípcio Al-Fayed, o hotel ainda carrega a assinatura de seu fundador e idealizador, César Ritz: conforto, atenção ao detalhe e serviço, acima de tudo.
          A história do Ritz está cheia de personagens célebres. Marcel Proust teria escrito parte das duas mil páginas de Em Busca do Tempo Perdido ao pé da lareira do salão que hoje leva o seu nome. Coco Chanel morou em uma de suas suítes por mais de 30 anos – até a sua morte em 1971 – e hoje o spa Chanel do Ritz Club é único no mundo. Diz a lenda que Ernest Hemingway, quando era correspondente de guerra, liberou o hotel dos alemães em 1944, pagando uma rodada de champanhe para todo mundo no Le Petit Bar. O bar hoje se chama Hemingway, e o autor escolheu o Ritz para ambientar seu conto A Room on the Garden Side. A suíte em sua homenagem – com terraço privativo, vista para o jardim, lounge onde receber convidados e preparar uns dry martinis – tem máquina de escrever daquelas antigas para inspirar escritores em potencial.
(Fonte: GQ - 05.03.2019)
O Ritz de Paris (Foto: © Vincent Leroux)

O Ritz Paris (Foto: © Vincent Leroux)


23 de set. de 2024

Flanders

          Após dois anos trabalhando para a Ford, Walter Flanders criou uma nova empresa chamada E-M-F, com Barney Everitt e William Metzger em 1908. Para chegarem à sigla para identificar a empresa, 
simplesmente tomaram a primeira letra do sobrenome de cada um.
          O seu modelo de maior sucesso, vendido sob o nome de Flanders, foi lançado diretamente contra o Modelo T. O domínio da Ford no mercado levou a um resultado inevitável, e a E-M-F foi adquirida pela Studebaker em 1910.
          Mais tarde, Walter Flanders criou a Maxwell a partir dos restos da United States Motor Company. A empresa foi adquirida em 1920 por Walter Chrysler, que a reorganizou como Chrysler Corporation cinco anos mais tarde.
(Fonte: msn)

22 de set. de 2024

Chandler

          A Chandler, empresa de Frederick Chandler tornou-se conhecida pela produção de automóveis de alta qualidade a preços médios. Esta situação manteve-se até ao final da década de 1920, altura em que as 
dificuldades financeiras obrigaram Chandler a vender a empresa ao fabricante rival Hupp.
          Hupp só queria a empresa pela sua fábrica, motivo pelo qual a produção do Chandler foi 
interrompida abruptamente.
          Um Chandler despojado, equipado com um motor aero Curtiss, competiu com sucesso na América do Sul durante vários anos.
(Fonte - msn)

19 de set. de 2024

St. Marché

          Os sócios fundadores do St. Marché são os empresároos Bernardo Ouro Preto e Vitor Leal. Os 
dois sócios detêm cerca de 20% das ações da empresa.
          A L Catterton investiu na St. Marché em 2016.
          Em meados de 2021, o fundo L Catterton considerou uma oferta pública inicial para reduzir sua posição, mas o plano foi frustrado pelo aumento da volatilidade do mercado, que fechou a janela para 
novos participantes na B3, a bolsa de valores do Brasil.
          A St. Marché manteve discussões com investidores após a tentativa fracassada de IPO, mas concluiu na época que ainda havia potencial de crescimento a ser capturado antes de buscar uma venda. Além disso, resultados mais fracos do que o esperado em 2022 poderiam ter dificultado um IPO. Desde então, a rede se expandiu de cerca de 20 lojas para mais de 30 e viu sua receita anualizada crescer de R$ 800 milhões para R$ 1,4 bilhão.
          Em 2022, os sócios injetaram R$ 100 milhões no grupo para reduzir dívidas e cortar pessoal para diminuir despesas operacionais e melhorar margens, um movimento que valeu a pena.
          Em meados de 2024, vem a público que o fundo americano L Catterton contratou a Vinci Partners para encontrar um comprador para a rede de supermercados St. Marché, disseram ao Valor pessoas próximas à transação. As conversas envolvem o controle da varejista, refletindo a participação de 70% que o fundo detém na empresa. Bernardo Ouro Preto e Vitor Leal devem permanecer no negócio.
          Uma pessoa indicou que o fundo busca uma avaliação para o ativo em torno de uma vez a receita anual da rede, que em 2023 chegou a quase R$ 1,1 bilhão, um aumento de 15%. No entanto, as empresas listadas normalmente são negociadas a cerca de 0,5 vez esse indicador
          A negociação envolve 70% de participação de fundo americano. De acordo com uma fonte, sem uma janela clara de oportunidade à frente, o fundo optou por estruturar um processo de venda via M&A. Também há pressão para vender, pois o fundo se aproxima do fim de seu cronograma de saída de investimento;
          Ainda não foi decidido se a transação será puramente uma venda secundária para facilitar a saída da L Catterton ou se envolverá também uma tranche primária, com recursos fluindo para os cofres da empresa.
          Atualmente (setembro de 2024), a St. Marché opera 31 lojas, mais 2 unidades do Empório Santa Maria.
(Fonte: jornal Valor - 17.09.2024)

18 de set. de 2024

Moove (Mobil)

          A Moove, companhia de lubrificantes da Cosan, foi comprada pela Cosan junto com a rede de postos da Esso em 2008. A empresa vende produtos para diversos setores, principalmente o automotivo e industrial, e tem operações na 
América Latina, Estados Unidos e Europa.
          A companhia tem crescido organicamente e por meio de aquisições. A Cosan anunciou em 23 de maio de 2022, por meio de sua subsidiária Moove, a compra da PetroChoice, controlada pela Stryker Topco, em um acordo com valor total de US$ 479 milhões. A PetroChoice é uma distribuidora e comercializadora de lubrificantes da marca Mobil nos Estados Unidos. O negócio vende anualmente cerca de 240 milhões de litros de lubrificantes e possui ativos em 25 Estados americanos, sendo duas 
plantas de mistura de lubrificantes e mais de 50 centros de distribuição.
          Com esse negócio, aumentou significativamente sua presença nos Estados Unidos, onde o mercado de lubrificantes movimenta US$ 33 bilhões/ano. Com sede na Pensilvânia, a PetroChoice era o maior distribuidor e fabricante de lubrificantes premium dos EUA. Apesar de ser a líder do setor, a PetroChoice tem um market share de apenas 4%, o que mostra a pulverização e as oportunidades do mercado norte-americano.
          A Cosan é dona de 70% da Moove; os 30% restantes estão nas mãos da CVC Capital Partners, 
que pagou R$ 562 milhões pela participação em 2018.
          Uma das maiores empresas de lubrificantes do Brasil, a Moove atua globalmente na produção e distribuição das marcas Mobil, Comma e marcas profissionais. No país, a empresa tem como foco a produção e distribuição de lubrificantes da marca Mobil, a distribuição de óleos básicos, além da rede
de franquias especializadas em serviços automotivos Zip lube.
          A Moove, além de atuar no Brasil, é responsável pela distribuição de óleos lubrificantes em países da América do Sul, Europa e Estados Unidos. Possui também uma unidade produtiva na Inglaterra, onde produz e comercializa lubrificantes e especialidades para diversos países da Europa e da Ásia.
          A Cosan protocolou, em 16 de setembro de 2024, na SEC o filing para o IPO da Moove, sua empresa focada na fabricação e venda de lubrificantes. Segundo fontes envolvidas na operação, a
companhia pretende lançar a oferta na primeira semana de outubro.
          A Moove é uma das maiores fabricantes e distribuidoras de lubrificantes da América Latina, 
tendo a exclusividade da marca Mobil no Brasil.
          Em 9 de outubro de 2024, a Moove posterga sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A empresa teve dificuldades de trazer fundos “long only” (que apostam na alta dos papéis) ao livro da oferta, apesar de ter uma demanda de duas vezes em relação ao volume da oferta, disseram fontes.
(Fonte: BrazilJournal - 16.09.2024 / Valor - 10.10.2024 - parte)

17 de set. de 2024

Inpasa

          A Inpasa é a maior produtora de etanol de milho do Brasil.
          No Paraguai, a Inpasa iniciou suas operações em 2008.
          Em meados de setembro de 2024, a Inpasa anunciou um investimento de R$ 1,2 bilhão para a construção de uma planta de etanol em Luís Eduardo Magalhães (Bahia). A unidade deve ser concluída em 2026 com capacidade para processar 1 milhão de toneladas de grãos, principalmente milho e sorgo.
          A planta terá capacidade de produção anual de 460 milhões de litros de etanol, 230 mil toneladas de DDGS (grãos secos de destilaria com solúveis) e 23 mil toneladas de óleo, além de 200 GWh de energia elétrica.
          Segundo a empresa, o investimento vai gerar 2,5 mil empregos durante as obras em Luís Eduardo Magalhães e mais de 450 empregos diretos após o início das operações.
          Segundo informações do governo do estado da Bahia, a unidade da Inpasa receberá incentivos fiscais por meio de créditos presumidos de 75% do ICMS incidente sobre as operações com etanol anidro (misturado à gasolina), etanol hidratado (vendido em postos de gasolina), DDGS (usado em ração animal) e óleos.
          Em 8 de outubro de 2024, a Inpasa anunciou o início da operação da expansão da biorrefinaria de Sinop (MT), que dessa forma pode ser considerada a maior unidade produtora do mundo do biocombustível à base de cereais, segundo a empresa. O complexo ao norte de Mato Grosso é de 2019, operando em duas fases até o ano passado. A Inpasa construiu as outras duas fases desde então em Sinop, que agora entram em funcionamento.
          A planta completa em Sinop foi projetada para produzir 2,1 bilhões de litros de etanol por ano, processando cerca de 4,6 milhões de toneladas de milho na segunda safra. O volume representa cerca de 10% da produção de milho de Mato Grosso, o maior produtor brasileiro do cereal.
          A unidade de Sinop também pode produzir 1 milhão de toneladas de farelo DDGs, 105 mil toneladas de óleo, coprodutos do etanol de milho, além de e 804,1 GWh de bioeletricidade. Ao todo, foram feitos investimentos de 4,1 bilhões de reais em Sinop, segundo a empresa.
  Com a nova planta na Bahia, a Inpasa terá seis unidades no Brasil, mais duas no Paraguai. Em 2023, a empresa processou 6 milhões de toneladas de milho.
          Atualmente (outubro de 2024), são duas plantas no Paraguai e três em operação no Brasil, em Sinop (MT), Nova Mutum (MT) e Dourados (MS), e outras duas em construção, em Sidrolândia (MS) e Balsas (Maranhão). A planta da Bahia está em fase de projeto.
(Fonte: Valor - 16.09.2024 / Forbes - 09.10.2024 - partes)