No Paraguai, a Inpasa iniciou suas operações em 2008.
Em meados de setembro de 2024, a Inpasa anunciou um investimento de R$ 1,2 bilhão para a construção de uma planta de etanol em Luís Eduardo Magalhães (Bahia). A unidade deve ser concluída em 2026 com capacidade para processar 1 milhão de toneladas de grãos, principalmente milho e sorgo.
A planta terá capacidade de produção anual de 460 milhões de litros de etanol, 230 mil toneladas de DDGS (grãos secos de destilaria com solúveis) e 23 mil toneladas de óleo, além de 200 GWh de energia elétrica.
Segundo a empresa, o investimento vai gerar 2,5 mil empregos durante as obras em Luís Eduardo Magalhães e mais de 450 empregos diretos após o início das operações.
Segundo informações do governo do estado da Bahia, a unidade da Inpasa receberá incentivos fiscais por meio de créditos presumidos de 75% do ICMS incidente sobre as operações com etanol anidro (misturado à gasolina), etanol hidratado (vendido em postos de gasolina), DDGS (usado em ração animal) e óleos.
Em 8 de outubro de 2024, a Inpasa anunciou o início da operação da expansão da biorrefinaria de Sinop (MT), que dessa forma pode ser considerada a maior unidade produtora do mundo do biocombustível à base de cereais, segundo a empresa. O complexo ao norte de Mato Grosso é de 2019, operando em duas fases até o ano passado. A Inpasa construiu as outras duas fases desde então em Sinop, que agora entram em funcionamento.
A planta completa em Sinop foi projetada para produzir 2,1 bilhões de litros de etanol por ano, processando cerca de 4,6 milhões de toneladas de milho na segunda safra. O volume representa cerca de 10% da produção de milho de Mato Grosso, o maior produtor brasileiro do cereal.
A unidade de Sinop também pode produzir 1 milhão de toneladas de farelo DDGs, 105 mil toneladas de óleo, coprodutos do etanol de milho, além de e 804,1 GWh de bioeletricidade. Ao todo, foram feitos investimentos de 4,1 bilhões de reais em Sinop, segundo a empresa.
Em meados de setembro de 2024, a Inpasa anunciou um investimento de R$ 1,2 bilhão para a construção de uma planta de etanol em Luís Eduardo Magalhães (Bahia). A unidade deve ser concluída em 2026 com capacidade para processar 1 milhão de toneladas de grãos, principalmente milho e sorgo.
A planta terá capacidade de produção anual de 460 milhões de litros de etanol, 230 mil toneladas de DDGS (grãos secos de destilaria com solúveis) e 23 mil toneladas de óleo, além de 200 GWh de energia elétrica.
Segundo a empresa, o investimento vai gerar 2,5 mil empregos durante as obras em Luís Eduardo Magalhães e mais de 450 empregos diretos após o início das operações.
Segundo informações do governo do estado da Bahia, a unidade da Inpasa receberá incentivos fiscais por meio de créditos presumidos de 75% do ICMS incidente sobre as operações com etanol anidro (misturado à gasolina), etanol hidratado (vendido em postos de gasolina), DDGS (usado em ração animal) e óleos.
Em 8 de outubro de 2024, a Inpasa anunciou o início da operação da expansão da biorrefinaria de Sinop (MT), que dessa forma pode ser considerada a maior unidade produtora do mundo do biocombustível à base de cereais, segundo a empresa. O complexo ao norte de Mato Grosso é de 2019, operando em duas fases até o ano passado. A Inpasa construiu as outras duas fases desde então em Sinop, que agora entram em funcionamento.
A planta completa em Sinop foi projetada para produzir 2,1 bilhões de litros de etanol por ano, processando cerca de 4,6 milhões de toneladas de milho na segunda safra. O volume representa cerca de 10% da produção de milho de Mato Grosso, o maior produtor brasileiro do cereal.
A unidade de Sinop também pode produzir 1 milhão de toneladas de farelo DDGs, 105 mil toneladas de óleo, coprodutos do etanol de milho, além de e 804,1 GWh de bioeletricidade. Ao todo, foram feitos investimentos de 4,1 bilhões de reais em Sinop, segundo a empresa.
Com a nova planta na Bahia, a Inpasa terá seis unidades no Brasil, mais duas no Paraguai. Em 2023, a empresa processou 6 milhões de toneladas de milho.
Atualmente (outubro de 2024), são duas plantas no Paraguai e três em operação no Brasil, em Sinop (MT), Nova Mutum (MT) e Dourados (MS), e outras duas em construção, em Sidrolândia (MS) e Balsas (Maranhão). A planta da Bahia está em fase de projeto.
(Fonte: Valor - 16.09.2024 / Forbes - 09.10.2024 - partes)
(Fonte: Valor - 16.09.2024 / Forbes - 09.10.2024 - partes)
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