Total de visualizações de página

21 de jul. de 2020

BioNtech

          A empresa de imunoterapia BioNTech foi fundada em 2008. A biofarmacêutica, com sede em Mainz, no sudoeste da Alemanha, é pioneira em novas terapias para o câncer e outras doenças graves.
          Ugur Sahin é um dos milhões de turcos que foram para a Alemanha em busca de uma vida melhor. Nascido em 1966, ele se mudou para o território alemão na infância, quando os pais conseguiram emprego na fábrica da Ford em Colônia. Sahin se formou em medicina na Universidade de Colônia, onde conheceu sua mulher, Oezlem Tuereci.
          O casal decidiu fundar a BioNTech em 2008. O foco era desenvolver terapias para tratamento de câncer com vacinas personalizadas, capazes de ensinar as células a atacar o tumor presente no organismo.
          A tecnologia de ponta da BioNtech foi o argumento utilizado para levar os papéis da empresa para a Nasdaq, em 10 de outubro de 2019.
          Em um fim de semana de janeiro de 2020, Sahin leu um artigo sobre o vírus covid-19 na revista científica The Lancet e percebeu que uma pandemia com potencial de fechar escolas estava a caminho. Foi quando ocorreu mudança de foco para o combate ao covid-19.
          “Na segunda-feira seguinte, ele chegou para a sua equipe e, embora a maioria deles fosse oncologista, os colocou para trabalhar no desenvolvimento da vacina”, disse em entrevista Thomas Strüngmann, empresário alemão do setor farmacêutico que desenvolveu projetos em parceria com Sahin.
          Em fervereiro, Sahin procurou Kathrin Jansen, chefe de pesquisas e desenvolvimento de vacinas da Pfizer, para oferecer uma parceria no desenvolvimento da vacina. Jansen topou e Pfizer assumiu o compromisso de investir US$ 1 bilhão no projeto, incluindo um pagamento adiantado de US$ 185 milhões. O anúncio da parceria com a Pfizer, foi feito em 17 de março (2020).
          Em junho, o Banco Europeu de Investimentos aceitou investir outros 100 milhões de euros, em duas parcelas de 50 milhões a serem liberadas de acordo com a evolução das pesquisas.
          “Os investimentos que fizemos para desenvolver nossa plataforma de vacinas ao longo de 12 anos nos permitiram responder rapidamente à crise global com o início do programa de vacina contra a covid-19. Este financiamento nos permitirá atingir o próximo estágio de desenvolvimento do tratamento contra a covid-19”, disse o diretor financeiro e de operações da BioNTech, Sierk Poetting.
          Assim como a norte-americana Moderna, a BioNTech busca um caminho diferente das técnicas tradicionais no desenvolvimento da sua candidata à vacina para covid-19. As biofarmacêuticas apostam no uso de mRNA, que tenta transformar as células do corpo em “fábricas de medicamentos”.
          De uma forma geral, a maior parte dos estudos tradicionais parte da lógica de injetar no corpo de pacientes proteínas ou o próprio vírus, seja ele morto ou atenuado, para que o organismo possa produzir uma resposta imunológica contra o invasor.
          Na técnica adotada pela BioNTech e Moderna, os cientistas trabalham com uma só parte do vírus, o mRNA, que carrega a instrução para o corpo produzir a proteína spike, presente no SARS-CoV-2. Caso o organismo, já com as proteínas spike, reconheça a presença da proteína do vírus, ele passa a produzir os anticorpos para combater o invasor.
          A parceria entre uma empresa norte-americana (Pfizer), uma alemã (BioNtech) e uma chinesa, a Fosun Pharma, tem despontado entre as principais concorrentes.
          Em julho de 2020, a Anvisa aprovou o ensaio clínico desta vacina no Brasil. Segundo a agência, o estudo seria feito em 29 mil pessoas no mundo, sendo que 5 mil no país. Se a vacina for aprovada, a Pfizer esperava conseguir produzir mais de 100 milhões de doses ainda em 2020, e potencialmente outras 1,2 bilhão de doses até o fim de 2021.
          A Anvisa aprovou o uso da vacina contra a covid-19 da Pfizer BioNtech em fevereiro de 2021.
(Fonte: Estadão - 02.07.2020 / Época Negócios - 22.07.2020 - partes)

CanSino Biologics

          Em 2008, um grupo de cientistas chineses se reuniu para um churrasco em Toronto, quando as conversas giraram em torno das vacinas de sua terra natal, que há muito tempo estavam aquém do mundo desenvolvido em qualidade e segurança. Quatro deles decidiram agir. Deixaram posições de destaque em farmacêuticas globais no Canadá para estabelecer uma empresa de biotecnologia a meio mundo de distância em Tianjin, na China, na esperança de produzir vacinas em pé de igualdade com países ocidentais.       
          A CanSino Biologics, frequentemente abreviada como CanSinoBIO, foi fundada em 13 de janeiro de 2009 em Tianjin, pelos quatro cientistas chineses Yu Xuefeng, Zhu Tao, Qiu Dongxu e Helen Mao Huihua. A empresa não explica mas, na criação de sua denominação CanSino, "Can" é em homenagem ao Canadá e "Síno" vem do grego e significa povo chinês.
          Em julho de 2018, a CanSino entrou com um pedido para listar suas ações na Bolsa de Valores de Hong Kong e teve sua estreia em 28 de março de 2019.
          A empresa possui um portfólio de vacinas em fase de pesquisa, incluindo a Ad5-EBOV para prevenir o Ebola e a Ad5-nCoV para o Covid-19. Ambos são desenvolvidos em conjunto com o Instituto de Biotecnologia da (e a) Academia de Ciências Médicas Militares do Exército de Libertação Popular.
          A CanSino também colaborou com o Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá no desenvolvimento de vacinas. As duas organizações começaram a colaborar em 2013 e depois trabalharam juntas para desenvolver uma vacina contra o Ebola.
          Em março de 2020, a CanSino fez um acordo para colaborar com o NRC no desenvolvimento do candidato à vacina Covid-19 Ad5-nCoV, para ajudar a encerrar a pandemia do Covid-19, com planos de realizar um ensaio clínico no Canadá.
          O CEO da CanSino, Yu Xuefeng, ex-executivo da unidade canadense de vacinas da farmacêutica Sanofi, mantém contatos no Canadá e na China, mesmo quando as divergências geopolíticas polarizam os dois países. Yu reforçou as proezas científicas de sua empresa ao se associar à maior organização de pesquisa do governo canadense. Na terra natal, trabalhou com um proeminente cientista militar chinês, primeiro com uma vacina contra o ebola, e agora, com a vacina experimental de coronavírus da CanSino.
          A CanSino Biologics está no centro das atenções globais: conexões dos dois lados do Pacífico a colocam entre as líderes na corrida por uma vacina contra o coronavírus.
          Um porta-voz da empresa chinesa, citando reportagens da mídia em maio (2020), disse que o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, apoia os pesquisadores canadenses que trabalham em ensaios clínicos para uma vacina contra o coronavírus com a CanSino.
          Em maio de 2020, a CanSino se tornou a primeira empresa a publicar globalmente um estudo científico completo sobre seus primeiros testes em humanos, um passo importante porque permite que pesquisadores do mundo todo avaliem o potencial da vacina. O Ad5-nCoV foi o primeiro candidato a vacina Covid-19 no mundo a iniciar testes em Fase II em humanos.
          A empresa — que ainda não gera receita e registrou perda de US$ 22 milhões em 2019 — até agora conseguiu acompanhar e, ocasionalmente, superar gigantes farmacêuticas ocidentais com a velocidade de seus testes iniciais de vacina contra o coronavírus. A pesquisa ainda é muito incipiente para saber se a vacina da CanSino, ou mesmo de qualquer empresa, fornecerá a bala mágica que países buscam para reabrir as economias em meio à pandemia. Mas as incursões da CanSino mostram que a jovem indústria de biotecnologia da China se torna uma concorrente global e uma ferramenta poderosa para o presidente Xi Jinping.
          Apoiando a CanSino, há uma velha conhecida do setor farmacêutico norte-americano. A companhia tem como um de seus principais investidores a Lilly Asia Ventures, braço de venture capital da Eli Lilly no continente asiático. E na corrida entre países pelo acesso à vacina, a CanSino tem do seu lado também o Canadá. Em maio de 2020, o conselho nacional de pesquisa canadense anunciou que iria trabalhar ao lado dos chineses para acelerar o desenvolvimento e produção da vacina.
(Fonte: Wikipédia / Época Negócios / Bloomberg - 02.07.2020 - partes)

Moderna Inc.

          A farmacêutica Moderna Inc. foi fundada em 2010 por Noubar Afeyan, Sandra Horning e Robert Langer e tem sede em Cambridge, estado de Massachusetts, nos Estado Unidos.
          Foi criada como laboratório de biotecnologia para desenvolver medicamentos e vacinas com base no RNA mensageiro – uma “fita” que é responsável por levar a informação do DNA do núcleo até o citoplasma, local onde determinadas proteínas são produzidas.
          A empresa se dedica, principalmente, a desenvolver pesquisas e medicamentos sobre câncer, doenças cardíacas e doenças infecciosas. Até hoje, não trouxe nenhum medicamento ou vacina ao mercado.
          A startup se dedica ao desenvolvimento de vacinas personalizadas para doentes oncológicos e foi também responsável por grandes conquistas nos tratamentos do surto de zika em 2015. Agora é uma das empresas que estão à frente das pesquisas por uma vacina contra a Covid-19. A sua vacina introduz no organismo uma imitação da proteína que existe na superfície do vírus.
          A Moderna foi a primeira companhia a iniciar testes em humanos, em 16 de março de 2020, em Seattle, e suas ações quase triplicaram de valor desde que a OMS declarou a pandemia em 11 de março.
          Em 12 de maio de 2020, a Moderna anunciou que a Food and Drug Administration (FDA, o equivalente à Anvisa no Brasil) incentivou seu esforço na criação do que pode vir a ser a primeira vacina para a Covid-19.
          Em 18 de maio de 2020, a empresa informou que obteve resultados positivos nos testes iniciais para o desenvolvimento de uma vacina para o coronavírus. Era um estudo pequeno, com apenas oito pessoas, mas todas elas desenvolveram anticorpos contra a covid-19 – uma ótima notícia. O próximo passo é testar a substância em 45 voluntários.
          Parte das pesquisas conduzidas pela Moderna Inc. está sendo financiada pela Coalizão de Inovações em Preparação para Epidemias (CEPI), entidade criada pela Bill & Melinda Gates Foundation para apoiar o desenvolvimento de vacinas e tratamentos contra surtos desse porte. O trabalho também conta com uma estreita colaboração, desde janeiro de 2020, com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos (NIH, na sigla em inglês).
          A Moderna informou que a vacina foi “no geral bem tolerada” e que os pacientes não sofreram nada além de vermelhidão ou dor pelas injeções.
          O laboratório analisou a sequência genética do novo vírus publicada por cientistas chineses em 10 de janeiro. O Niaid (Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas, em português) concordou em executar uma pesquisa clínica se a farmacêutica pudesse desenvolver uma vacina.
          Para fabricar o produto, a empresa adaptou alguns equipamentos robóticos que estavam fabricando vacinas contra o câncer, adaptadas às mutações genéticas dos tumores dos pacientes. Mais de 100 funcionários participaram da fabricação e do processo de controle de qualidade.
          O 1º teste será realizado na unidade de pesquisas clínicas do Niaid em Bethesda, no Estado norte-americano de Maryland, no nordeste do país. Se os resultados forem positivos, um 2º teste com centenas ou milhares de voluntários poderá ser realizado – o que pode levar de 6 a 8 meses.
          Se esse 2º teste for bem-sucedido, a vacina poderá estar pronta para uso geral. A extensão da disseminação do vírus determinará se o produto será direcionado a grupos-alvo, como profissionais de saúde, ou para toda a população.
          Pelo menos dois dos investidores iniciais da Moderna ficaram bilionários considerando como base maio de 2020. Um deles é o CEO Stéphane Bancel, um veterano da indústria farmacêutica com passagens pela bioMérieux e pela Eli Lilly, que acumula uma fortuna de US$ 2,45 bilhões em ações da empresa. O segundo é o professor de medicina de Harvard Timothy Springer, que já chegou ao US$ 1,38 bilhão. O próximo que deve alcançar a marca é Robert Langer. Com uma participação de 3,2% na empresa, o professor do MIT acumula uma fortuna de US$ 934,3 milhões. Langer é um reconhecido pesquisador na área da biotecnologia. Segundo levantamento usando a plataforma Google Scholar, ele é o oitavo cientista mais citado em pesquisas científicas.
          A Moderna briga (no bom sentido) com a gigante alemã no campo científico: ambas utilizam a mesma técnica para chegar à vacina contra o covid-19 por meio de RNA mensageiro (mRNA).
          Até agora (julho de 2020), a Moderna firmou uma parceria com a companhia suíça Lonza para iniciar a produção ainda em 2020.
          A farmacêutica Moderna tem mais de 800 funcionários.
(Fonte: NeoFeed / PFarma.com.br / IstoÉDinheiro / Poder 360 - 18.05.2020 / ÉpocaNegócios - 20.05.2020 / 22.05.2020 / 22.07.2020 - Partes)

Sinovac Biotech

          A biofarmacêutica Sinovac Biotech Ltd. foi fundada em 1999 e tem sua sede em Pequim, na China. A empresa que se concentra na pesquisa, desenvolvimento, fabricação e comercialização de vacinas contra doenças infecciosas.

          Em 2009, a Sinovac foi a primeira do mundo receber autorização para a vacina contra a gripe H1N1.
          Também já produziu vacinas contra o enterovírus, e gripe aviária, além de imunizações contra varicela e caxumba.
          As vacinas comercializadas pela Sinovac incluem Healive (hepatite A), Bilive (hepatite combinada A e B), Anflu (gripe), Panflu (H5N1) e PANFLU.1 (H1N1). Atualmente, a Sinovac está desenvolvendo a vacina contra a gripe pandêmica universal e a vacina contra encefalite japonesa .
          Em meados de abril de 2020, a China aprovou um ensaio clínico para uma provável vacina contra a Covid-19 desenvolvida pela Sinovac.
          A Sinovac tem um acordo de cooperação com o Instituto Butantan, em São Paulo. De acordo com o diretor-geral do Instituto Butantan, Dimas Covas, a vacina do laboratório chinês foi escolhida em detrimento das outras porque usa a mesma tecnologia dominada pelo Butantan. A vacina do Sinovac usa o vírus da Covid-19 inativo, o que torna a imunização mais segura.
          Foram investidos na parceria cerca de R$ 85 milhões pelo governo paulista. Se a vacina se mostrar eficaz e segura nos testes com os voluntários, o Butantan será o responsável pela produção do soro.
          De acordo com o governo, a vacina pode estar no sistema público de saúde já no primeiro semestre de 2020.
(Fonte: Jovem Pan - 13.06.2020  / Wikipedia - partes)

Equillium

          Equillium is a biotechnology company leveraging deep understanding of immunobiology to develop products for autoimmune and inflammatory disorders, or immuno-inflammation, with high unmet medical need.
          The company was founded in 2017 and has is headquartered in San Diego, California.
          Its initial product candidate, EQ001, is a first-in-class monoclonal antibody that selectively targets the novel immune checkpoint receptor CD6. CD6 plays a central role in effector T cell activity, which drives a number of immuno-inflammatory diseases such as graft versus host disease, asthma, uveitis, colitis, lupus and multiple sclerosis. Equillium believes EQ001 may have broad therapeutic utility and its current pipeline is focused on developing EQ001 as a best-in-class treatment for multiple severe immuno-inflammatory disorders.
          In July 2020 Equillium announced that it's planning to conduct a global randomized controlled clinical trial of first-in-class monoclonal antibody, itolizumab, in patients with COVID-19 under a US IND. This follows the encouraging topline results that its partner Biocon recently shared showing itolizumab significantly reduced mortality in hospitalized patients with COVID-19 in India, and they subsequently announced that the Drugs Controller General of India (DCGI) has granted restricted emergency use of itolizumab for the treatment of cytokine release syndrome in COVID-19 patients with moderate to severe acute respiratory distress syndrome in India.
          Based on the encourage data from Biocon and subsequent DCGI approval, Equillium is planning to conduct a global randomized controlled clinical trial of itolizumab to treat moderate to severely ill patients with COVID-19 in the U.S. and abroad for which teh company will file a U.S. investigational new drug application (IND).
(Fonte: LinkedIn)

Medicago

          Medicago is a biopharmaceutical company manufacturing plat-based vaccines and therapeutics that is headquartered in Quebec City, Quebec and was founded in 1999. Medicago, established based on research at Agriculture Canada and Laval University, is named after the Latim word for alfalfa, the first plant the company worked on. Medicago is 40% owned by the cigarette company, Philip Morris, and 60% of Medicago’s shares were purchased by Mitsubishi Tanabe Pharma in 2013.
          Medicago developed technology for producing vaccines, antibodies, protein-based products and therapeutic proteins inside plants, called Proficia. Medicago developed a modified version of the platform called VLP Express for drug discovery. Their system introduces recombinant DNA into the bacteria Agrobacterium tumefaciens, which are introduced into tobacco leaves where they infect surrounding cells and transfer the recombinant DNA, called transfer DNA (T-DNA) to the plant nucleus. Without integrating into the plant genome, the T-DNA is transcribed and translated, producing the encoded protein. After 11 days leaves are harvested and proteins are extracted and purified to produce clinical-grade pharmaceutical ingredients.
          Medicago uses Nicotiana benthamiana, a tobacco species that naturally makes proteins at high speed. Whereas a vaccine produced using eggs is a six-month process, Medicago’s plant production cycle takes about six weeks. The plants produce virus-like particles that resemble the flu virus and are claimed to elicit an immune response against the flu. As of 2018 their flu vaccine was in phase 3 clinical trials.
          Medicago USA is a wholly-owned subsidiary based in Research Triangle Park, North Caroliana and partnered with the U.S. Defense Advanced Research Projects Agency (DARPA), which has a manufacturing facility that produces vaccines for clinical studies.
          Medicago’s candidate products include H5N1 pandemic influenza VLP vaccine, seasonal influenza and H1N1 vaccines. Products in development include Rotavirus vaccine in alliance with Mitsubishi Tanabe Pharma Corporation and an Ebola prevention vaccine in collaboration with DARPA. Medicago’s seasonal recombinant quadrivalent VLP vaccine for influenza is under review by Health Canada and has completed a safety and efficacy clinical program with more than 25,000 patients
          Medicago is developing both a vaccine and potential treatment of Covid-19. The company produced a virus-like particle (VLP) of the novel coronavirus SARS-CoV-2, which mimics the shape and dimensions of the virus so that the body can recognize and create an immune response. VLPs activate both arms of the immune system, the antibody and cell-mediated responses. After preclinical testing, clinical trials for the vaccine are expected in July or August 2020. Medicago is also developing antibodies against SARS-CoV-2 in collaboration with the Laval University Infectious Disease Research Centre, which could potentially be used to treat people already infected with the virus. Medicago has received $7 million from the Quebec provincial government for its Covid-19 vaccine development.
          On March 1, 2010 Medicago received a research grant worth $300,000 from the Canadian Institutes of Health Research (CIHR).
          On May 13, 2010 Medicago completed a venture capital funding round with $10 million in funding from Yorkville Advisors.
          On September 27, 2011 Medicago completed a private equity round with $25 million in funding from Fonds De Solidarite FTQ, CTI Life Sciences Fund, and AgChecm Venture Fund.
          On December 12, 2012 Medicago received $415,000 in financial support from the Quebec Government and Quebec City for Innovative Regional Project.
          In July 2020 Medicago and Dynavax covid-19 vaccine starts testing with patients. Vaccine uses a coronavirus-like particle, along with an adjuvant, to stimulate an immune response to protect patients against the disease.
(Fonte: site da empresa)

Dynavax

           The biopharmaceutical company was formerly known as Double Helix Corporation and changed its name to Dynavax Technologies Corporation in September 1996. Dynavax Technologies Corporation was founded in 1996 and is headquartered in Emeryville, California.
          Dynavax focuses on leveraging the power of the body's innate and adaptive immune responses through toll-like receptor stimulation. The company markets Heplisav-B, a hepatitis B vaccine for prevention of infection caused by all known subtypes of hepatitis B virus in age 18 years and older. Its immuno-oncology portfolio includes development stage products, such as SD-101 and DV281.
          Dynavax Technologies Corporation has a research collaboration with Clover Biopharmaceuticals; the University of Queensland and the Coalition for Epidemic Preparedness; and Sinovac Biotech Ltd. for the development of a vaccine candidate to prevent coronavirus (Covid-19).
          Dynavax Technologies Corporation has partnership with the Coalition for Epidemic Preparedness Innovations (CEPI) to create a vaccine against Covid-19 infection; a collaboration with Valneva SE to initiate a vaccine program for the coronavirus, Covid-19; and collaboration with Medicago to develop a novel adjuvanted Covid-19 vaccine candidate.
(Fonte: Yahoo! Finance)

20 de jul. de 2020

Goya


          Goya was founded in 1936, by Prudencio Unanue Ortiz (1886–1976) from Valle de Mena, Spain. Unanue immigrated to Puerto Rico, where he met and married Carolina Casal (1890–1984), also a Spanish immigrant; they later moved to New York City and started Goya in a small storefront on Duane Street in Lower Manhattan. Ortiz purchased the "Goya" name from a Moroccan sardine company because he believed that his last name was too difficult to pronounce for American customers and also liked the association to Spanish artist Francisco Goya.
          Driven by the belief that there was a growing consumer market for high-quality, fresh-tasting, Latin foods, the Unanues catered to local Hispanic families by distributing authentic Spanish products including olives, olive oil, and sardines.
          As the Hispanic population grew in New York and throughout the United States, Goya’s product line and facilities expanded as well. The company relocated from Lower Manhattan to Brooklyn in 1958, until it established its current headquarters in New Jersey in 1974.
          When Prudencio Unanue died in 1976, he left Goya to his sons, Joseph, Charles, Francisco and Anthony. Upon his father's death, Joseph A. Unanue became chief executive of Goya, then a fairly small, $8.5 million company. As president and chief executive of the company, Joseph shared control with his brother Francisco, who served as president of Goya de Puerto Rico Inc., responsible for much of the company's manufacturing operations. Joseph A. Unanue's son, Joseph F. Unanue, was general manager and vice president of Goya de Puerto Rico from 1989 to 1996, when he became executive vice president at the company's New Jersey, assuming the No. 2 position in the company; he died two years later.
          During Joseph A. Unanue's decades at the head of the company, Goya grew to become a major corporation. By 1998, the company produced about 800 food items (including rice, beans, sauces, and spices), had 2,000 employees, and about $700 million in revenue. Joseph A. Unanue was ousted from his position as Goya chairman and CEO in 2014, amid an feud in the Unanue family about the direction of the company.  At the time of Joseph A. Unanue's ouster, Goya was generating from $750 million, to more than $1 billion in revenue. Joseph's son Andy Unanue, the chief operating officer of the company, also left Goya amid the disagreement, prompting litigation. Robert Unanue and his cousin Francisco Unanue made the decision to remove Andy, who had previously been considered the "heir apparent" to Goya. Joseph Unanue retained a significant stake in the company, and retained a seat on its board; he died in 2013. Robert Unanue has been the chief executive since 2004. The fracturing of Goya's ownership among its founders' descendants has frequently led to disputes about the company's strategy.
          In 2012, the company began construction on a $127 million distribution center in the industrial Meadowlands area of Jersey City, backed by state tax incentives that aided the company in its move from Secaucus to the Jersey City site.
          In 2019, Goya had talks with The Carlyle Group about a possible buyout; the company ultimately decided not to sell itself to The Carlyle Group.
          Goya manufactures and distributes products from the Spanish, Puerto Rican, Caribbean, Mexican, Cuban and Central and South American cuisine. Their products are sold in stores and supermarket chains throughout the United States, Puerto Rico, and international markets.
          Between 2014 and 2016 Goya opened five new facilities including manufacturing and distribution centers located in New Jersey, Texas, California, and Georgia to meet rising consumer demand. Currently, Goya Foods is headquartered on a 40-acre (16 ha) lot in Jersey City, New Jersey. Goya also operates a manufacturing facility in San Cristóbal, Dominican Republic, and a distribution center in Bayamón, Puerto Rico.
          In total, the company now boasts 26 facilities throughout the United States, Puerto Rico, Dominican Republic and Spain, and employs over 4,000 worldwide.
          Goya provides consumers with over 2,500 high-quality and affordable food products from the Caribbean, Mexico, Spain, Central and South America. Goya has fostered a longstanding history in leading the culinary culture of Latin cuisine in the United States while solidifying its position as an iconic symbol beginning in New York City. The company’s commitment to excellence is the cornerstone of Goya’s popular credo, “If It’s Goya, It Has To Be Good”. The result of this simple, yet deeply resonant pledge is the evolution of Goya Foods as a leader in the Latin American food industry and a trusted American brand.
          Goya has positioned its diverse product lines as a reputable brand among both the Hispanic market and mainstream consumers, generating $1.5 billion in annual sales. Once only sold in bodegas, mom & pop specialty stores to now, national club stores like Costco, Sam’s Club, and BJ’s Wholesale, Goya Foods can be found in aisles across the nation. The evolution and success of Goya Foods have demonstrated the company’s strength and brand power within the Hispanic market and its crossover into mainstream America.
(Fonte: site da empresa / Wikipedia - partes)

19 de jul. de 2020

SAM

          A Sul Americana de Metais S.A. – SAM é uma empresa brasileira com sede em Minas Gerais, que tem atuação voltada para extração e comercialização de minério de ferro.
          Criada em 2006, a SAM é controlada pela companhia chinesa Honbridge Holdings Ltd., com sede em Hong Kong e possui escritórios nas cidades mineiras de Salinas, Grão Mogol e Belo Horizonte. Há ainda uma pequena estrutura na capital de São Paulo.
          A SAM aguarda licenças para montar projeto de US$ 2,1 bi no norte de Minas Gerais. A empresa tem plano de produzir 27,5 milhões de toneladas ao ano e ter a operação de dentro da mina feita por controle remoto.
(Fonte: site da empresa / jornal Valor - 13.07.2020 - partes)