No início de anril de 2021, a Bamin arrematou um trecho com lance único - e sem ágio - em leilão do governo federal da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). O movimento deve ser crucial para a sobrevivência da companhia, que passa a ter mais competitividade frente a concorrentes de peso no Brasil.
A Bamin tem capacidade de produção prevista de 26 milhões de toneladas por ano até 2026, mas atualmente opera bem abaixo desse volume, com cerca de 1 milhão de toneladas anuais. A expansão da produção depende de investimentos em logística.
A Bamin detém ativos significativos, incluindo a mina Pedra de Ferro, localizada em Caetité (Bahia), um trecho da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), e o Porto Sul, em Ilhéus (Bahia). Esses ativos formam um complexo integrado que facilita a exportação do minério de ferro produzido.
Em fevereiro de 2025, dois grupos estariam interessados em adqurir a Bamin: O britânico Brazil Iron e a brasileira Vale. Entre os principais desafios para avançar na venda da Bamin estão o tamanho do investimento necessário para tornar o projeto economicamente viável e os atrasos na obtenção de certas licenças.. Além do preço de venda de mais de US$ 1 bilhão, outros US$ 3,5 bilhões a US$ 5 bilhões devem ser investidos na operação e infraestrutura logística para transportar o minério extraído da Mina Pedra de Ferro, em Caetité (Bahia), até um terminal portuário.
Em nota, a Bamin destacou que o interesse do mercado por seus ativos “é natural porque há poucos projetos no mundo focados na produção de concentrados de alto prêmio (concentração de ferro acima de 65% e baixos níveis de contaminantes)”. “No entanto, a empresa não comenta especulações sobre potenciais interessados em sua aquisição”, acrescentou.
(Fonte: Valor - 19.02.2025)
Em fevereiro de 2025, dois grupos estariam interessados em adqurir a Bamin: O britânico Brazil Iron e a brasileira Vale. Entre os principais desafios para avançar na venda da Bamin estão o tamanho do investimento necessário para tornar o projeto economicamente viável e os atrasos na obtenção de certas licenças.. Além do preço de venda de mais de US$ 1 bilhão, outros US$ 3,5 bilhões a US$ 5 bilhões devem ser investidos na operação e infraestrutura logística para transportar o minério extraído da Mina Pedra de Ferro, em Caetité (Bahia), até um terminal portuário.
Em nota, a Bamin destacou que o interesse do mercado por seus ativos “é natural porque há poucos projetos no mundo focados na produção de concentrados de alto prêmio (concentração de ferro acima de 65% e baixos níveis de contaminantes)”. “No entanto, a empresa não comenta especulações sobre potenciais interessados em sua aquisição”, acrescentou.
(Fonte: Valor - 19.02.2025)
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