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20 de mai. de 2021

Allied

          A Allied (pronuncia-se "aláidi") foi fundada em 2001 como Allied SA, pela família Radomysler, com foco em distribuição de produtos eletrônicos. Apesar de ter "tecnologia" no nome é apenas uma distribuidora de celulares e notebooks presa no meio da cadeia alimentar do varejo.
          Em 2011, a companhia recebeu um aporte de valor desconhecido de um fundo de private equity (PE) do Banco JP Morgan. Pouco se sabe sobre o período, mas sabe-se que não foi lucrativo.
          Em 2014, o Fundo (de PE) Advent International comprou 75 por cento da companhia por 1 bilhão de reais, o equivalente a 30 por cento do faturamento da Allied. 20% foram comprados da família Radomysler e os 55% do One Equity Partners, braço de investimentos do banco JP Morgan, que assessorou a transação. Os irmãos Marcelo e Ricardo Radomysler mantiveram 25% das ações e permaneceram à frente do negócio. 
          A promessa do fundo da Advent International, dona da companhia até hoje, era de expansão da 
companhia para outros países, iniciando na Colômbia.
          A Allied Tecnologia (ALLD3) fez um IPO só para Institucionais. Em 12 de abril de 2021 estreou na Bolsa com um "IPO escondidinho", um IPO 476. O IPO 476 é um processo mais rápido e menos burocrático, do qual só participam investidores Institucionais.
          Cerca de 75 por cento da receita da companhia vêm da distribuição de produtos, 15 por cento das vendas no varejo físico e 10 por cento no varejo digital.
          Na distribuição, Allied é uma extensão dos estoques das grandes varejistas – Magalu e B2W –, comprando e importando das fabricantes e entregando às varejistas. No varejo físico, Allied opera metade das lojas e quiosques da Samsung no Brasil. No varejo digital, Allied é "seller" das grandes varejistas e opera os sites das operadoras de telefonia Claro, Vivo, Tim e Oi para vender os planos de telefone. Não tem nada de tecnologia na distribuição de tecnologia.
          A Allied é a única distribuidora das marcas GoPro, Google, Microsoft e Amazon Kindle e uma das 5 oficiais da Apple. Cerca de 15 por cento dos celulares, notebooks e videogames do Brasil são distribuídos pela companhia.
          Com 1.800 funcionários, 256 pontos de vendas em 15 estados brasileiros, Allied compra, estoca e revende mais de 9 mil SKUs (eu também “googlei”: SKU significa "stock keeping unit" ou cada tipo de produto estocado). Sua logística é terceirizada, mas a Allied possui 5 centros de distribuição para atender mais de 3 mil varejistas.
          Cerca de 55 por cento das vendas são para grandes varejistas (MGLU é seu principal cliente), 25 por cento para médios varejistas e 20 por cento para os pequenos.
(Fonte: Nord Research / Exame - 24.12.2022 - partes)

Méliuz

          A companhia de serviços financeiros Méliuz foi fundada ainda em 2011, em Belo Horizonte, por Israel Fernandes Salmen, nascido em 1988 e Ofli Campos Guimarães, nascido em 1985. Os dois mineiros, desconfiados que são, estavam inconformados com as enormes dificuldades de utilizar suas milhas – nascia a startup do cupom de desconto e do cashback.
          O cashback já existia e se difundia rapidamente nos EUA, mas ainda era desconhecido por aqui. Olhando como ele se difundiu rapidamente nos EUA, entendemos o crescimento vertiginoso de CASH.            A companhia disponibiliza gratuitamente em sua plataforma cupons de desconto de lojas online e devolve ao consumidor, em dinheiro, parte do valor gasto nas compras.
          A atração das pessoas pelo dinheiro de volta é impressionante. É instantânea. É enorme. Nos EUA, hoje, até o vendedor de pipoca (ok, lá é hot dog) da esquina dá cashback (não é brincadeira!).
          A Méliuz saiu na frente. Fez parcerias com algumas das maiores companhias de e-commerce do Brasil, além de centenas de varejistas de vários setores. Roupas, eletrodomésticos… até sites de viagens e alimentação. O mercado em potencial é imenso. Ainda mais quando olhamos a minúscula representatividade do e-commerce no Brasil (3 por cento).
          A Méliuz opera sem fábricas, sem estoques, sem galpões, sem ativos. Méliuz é só uma plataforma e alguns milhares de usuários.
          A companhia crescia com suas parcerias no e-commerce até 2019 quando, em conjunto com o Banco Pan, lançou o cartão de crédito com cashback. O trabalho da Méliuz é conectar vendedores e compradores se utilizando de ofertas de cashback e de cupons de desconto.
          A empresa queria elevar suas barreiras de entrada oferecendo novos produtos financeiros a seus clientes. A capitalização via IPO fazia sentido. A Méliuz (CASH3 na B3) vendeu metade de suas ações ao mercado e levantou cerca de 662 milhões de reais no IPO. Metade para o caixa da empresa, metade para dar saída ao fundo de venture capital Monashees. A Méliuz, estreou na B3 no último dia 5 de novembro de 2020.
          Logo depois da IPO, a Méliuz informou que recebeu do Opportunity e da XP comunicados acerca de participação relevante em seu capital. Segundo a Méliuz, os fundos geridos pelo Opportunity passaram a deter 10 milhões de ações de emissão da companhia, representativas de 8,21% do seu capital social. Já a XP Gestão de Recursos informou que passou a deter 7,05 milhões de ações, que representam 5,79% do capital da Méliuz.
          O interessante é que os fundadores da empresa não venderam, se mantiveram firmes com suas participações. Capitalizada, CASH foi às compras.
A Méliuz atravessou o oceano Atlântico e adquiriu 51 por cento da plataforma de cupons de descontos e promoções polonesa "Picodi.com". A Picodi está presente em mais de 40 países e possui mais de 12 mil parceiros (Méliuz possui 800). Com a aquisição, a Méliuz reduz bastante sua dependência dos poucos parceiros que possui atualmente (grandes plataformas de e-commerce do Brasil). Além disso, Méliuz implantará o cashback nas operações da Picodi.
          A empresa percebeu que seus milhões de usuários recebiam o cashback e enviavam para suas contas bancárias. A oportunidade ficou clara – fazia sentido oferecer produtos bancários e, em maio de 2021, a Méliuz adquiriu o banco digital Acesso Bank. Comprou por 324,5 milhões de reais, e o pagamento será por troca de ações – os acionistas da Acesso Bank ficarão com cerca de 8 por cento das ações da Méliuz. A Méliuz assinou um acordo de associação com a Acessopar, fintech especializada em soluções de pagamento que opera utilizando as marcas Acesso, Acesso Bank, Bankly e Banco Acesso. A transação prevê a incorporação pela Méliuz de 100% da empresa.
          Agregando mais produtos à sua oferta, Méliuz adiciona valor ao seu negócio e cria barreiras de entrada a novos competidores. Atraindo o cliente com o cashback, Méliuz, hoje, tem grandes oportunidades oferecendo muitos outros serviços. Estão todos de olho no sucesso do cashback. Estão todos de olho no sucesso da Méliuz. Varejo, bancos, parceiros, amigos, inimigos… todos querem utilizar o cashback para fidelizar seus clientes.
          A Lojas Americanas, com o AME Digital, e a Magazine Luiza, com o SuperApp, entraram no cashback. O BTG entrou no cashback em parceria com a Mosaico (MOSI3).
Mas o maior concorrente da Méliuz no país hoje é o Banco Inter. Com mais de 10 milhões de clientes, o banco, além de ter um pequeno e-commerce, dá cashback até para quem faz investimentos na sua plataforma.
          O Méliuz, segundo a empresa, atingiu 20,8 milhões de contas aberta no terceiro trimestre de 
2021. Israel Fernandes Salmen é o CEO da companhia.
          A Méliuz informa que celebrou, em 1º de junho de 2023, o acordo de investimento definitivo para a venda ao Banco Votorantim S.A. (“banco BV”) da totalidade das ações de titularidade da companhia de emissão da Acesso Soluções de Pagamento S.A. (“Bankly”) e de até 100% das ações de emissão da Acessopar Investimentos e Participações S.A (“Acessopar”). A venda das ações de emissão do Bankly e de até 100% das ações de emissão da Acessopar, subsidiária integral da companhia (nos termos do artigo 252 e seguintes da Lei das S.A.) que detém 52,19% do capital social do Bankly será realizada com base em um enterprise value de R$ 210 milhões, sendo que o valor será pago em parcela única, em dinheiro, sujeito a determinados ajustes e correção pela variação positiva acumulada do CDI entre 30 de março de 2023, e a data do efetivo pagamento do preço pelo banco BV à companhia.
(Fonte: Valor investe - 11.11.2020 / Nord Research - partes)

16 de mai. de 2021

Quantum (Hedge) Fund

          Em 1979, George Soros renomeou seu fundo, passando a chamá-lo de Quantum Fund, em homenagem ao princípio de incerteza de Heisenberg, que basicamente trata da impossibilidade de se prever o comportamento de partículas subatômicas. A ideia estava perfeitamente alinhada à visão de Soros de que os mercados estavam sempre em estado de incerteza e fluxo, e que era possível ganhar dinheiro ao eliminar o óbvio e apostar no inesperado.
          Os fundos hedge, apesar do nome, são companhias de investimento de altíssimo risco, que investem montantes várias vezes superiores ao seu capital, e portanto ganham (ou perdem....) dinheiro a taxas estratosféricas. Na pilotagem dos Quantum Fund e de seus fundos-irmãos, Soros multiplicou o dinheiro de seus clientes como talvez nenhum outro financista - fato que lhe rendeu diversas alcunhas: "O maior investidor do mundo", "O homem que move os mercados", e o mais famoso, "O homem que derrotou a libra".
          Sim, foi Soros que, em setembro de 1992, apostou 10 bilhões de dólares contra a libra esterlina - e ganhou. Ganhou, nos dois sentidos: a Inglaterra deixou desvalorizar sua moeda e o Quantum Fund lucrou um total de 1 bilhão de dólares para seus clientes.
          À frente do Quantum Hedge Fund, Soros sempre reinvestiu os ganhos de capital anuais que recebia do fundo, permitindo que os juros compostos impulsionassem ainda mais a rentabilidade do capital que possuía investido.
          Stanley Druckenmiller é uma das lendas do mercado financeiro. Reconhecido por ter sido por mais de 12 anos o principal gestor do Quantum Fund de George Soros, guarda um “track record” invejável na condução de hedge funds: nada menos do que 30% ao ano em dólares durante 30 anos seguidos. Durante esse período, Druckenmiller nunca entregou um ano de retorno negativo e conseguiu realizar façanhas memoráveis, como por exemplo, o lucro de US$ 1 bilhão de dólares em uma única operação contra a libra esterlina em 1992 (foi o maior retorno da história obtido com uma operação de moedas fiduciárias).
          Com o bom desempenho do fundo, conseguia atrair novos clientes investidores. Tanto que, apesar dos altos e baixos provocados pelo risco sistemático, atualmente o fundo já possui bilhões de dólares em sua carteira de ativos e uma taxa de retorno média anual de 20%. Em 2011 foi fechado, passando a gerir apenas a fortuna da família Soros.
(Fonte: revista Exame - 02.06.1999 / Empiricus Daily PRO - Felipe Miranda - 14.12.2016 /TradersClub - partes)

8 de mai. de 2021

Renova Energia

          A Renova Energia, empresa de energia renovável, foi fundada em 2001 por Renato do Amaral 
Figueiredo e Ricardo Lopes Delneri.
          Em recuperação judicial, em 21 de dezembro de 2020, a empresa informou que Renato do Amaral Figueiredo comprou a fatia societária de Ricardo Lopes Delneri, que deixará de ser sócio da companhia. De acordo com o último relatório de referência enviado pela empresa à Comissão de Valores 
Mobiliários (CVM), Figueiredo detinha 4,49% do total de ações da Renova.
          Além disso, os sócios detinham juntos 8,7 milhões ações ordinárias correspondentes a 20,82% da totalidade das ações (ordinárias e preferenciais) da empresa por meio CG II Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado.
          Segundo a Renova, Figueiredo irá comprar a participação societária do Delneri no CG II, que também irá transferir 1,6 milhão de ações ordinárias que detém individualmente para o CG II. De acordo com o último formulário de referência, além da participação no fundo, Delneri detinha sozinho 5,24% das ações ON e 3,94% do total de ações da Renova.
          Com a nova composição, Figueiredo teria 30,28% do capital total da companhia e 36,86% do capital votante.
(Fonte: valor - 21.12.2020)

Banco São Paulo S.A.

          Em 5 de outubro de 1889, Dom Pedro II e o Visconde de Ouro Preto assinaram a carta de autorização para a constituição do primeiro Banco de São Paulo. Essa instituição financeira tornou-se uma das mais importantes nas primeiras décadas do século XX.
          Em 1909, comandado por capitalistas franceses, torna-se o Banco de São Paulo S.A.
          Dez anos depois, em 1919, portanto, na gestão Altino Arantes, o controle da empresa foi nacionalizado, assumindo o Estado a condição de acionista majoritário. Para atender o crescimento do banco, em 1935 é contratado o arquiteto Álvaro de Arruda Botelho para idealizar o projeto da nova sede situada na Praça Antônio Prado, no coração financeiro da cidade. O resultado, conhecido em 1938, é uma das mais belas construções em estilo art déco da arquitetura paulistana. A sede do estabelecimento de crédito acabaria se transformando num dos cartões postais da Capital. O saguão da antiga agência, no térreo do edifício, é um dos mais belos que existem em São Paulo por riqueza de detalhes, que vão desde os pisos em mosaico de pastilhas cerâmica, ao vitrais, lustres de alabastro e balcões de mármore de carrara.
          O imóvel foi tombado pelo patrimônio histórico e nele foram instalados elevadores feitos em bronze. Para o revestimento da fachada e das áreas internas foi usado mármore trazido de Portugal. A construção tem, ainda, no subsolo, uma casa forte dentro da qual fica o cofre encomendado à indústria bélica alemã Krupp. 
          Nos anos 1960, a rainha Elizabeth, da Inglaterra, visitou o Brasil e quis conhecer, em Campinas, o plantel de cavalos puro-sangue de propriedade dos Almeida Prado. Sabendo do banco, quis, também, conhecê-lo.
          A agência Sorocaba do Banco do Estado de São Paulo seria inaugurada em 1968, e ocupou o prédio de número 21, da rua São Bento, no centro da cidade.
          Em 1973, um acidente decretaria o que Otávio Teixeira, um dos mais antigos funcionários, chama de "começo do fim" da instituição. Durante sobrevoo pela serra do Japi, em Jundiaí, o avião a bordo do qual estavam Francisco de Almeida Prado e outros familiares, perdeu o controle e se chocou contra o paredão rochoso.
          Maiores detentores de ações do banco, João e Nelson de Almeida Prado perderam o ânimo de dar continuidade ao empreendimento, abrindo caminho para a venda do banco ao Banespa. A transação foi feita sob a condição de que o incorporador aproveitasse o quadro de funcionários existente, não dispensando ninguém.
          O mais antigo dos bancos paulistas, que foi incorporado pelo governo do Estado, o denominou Banespa e, depois, devolveu seu controle acionário à iniciativa privada. 
(Fonte: Revista Cruzeiro do Sul - Sorocaba 0 17.03.2014 - José Antonio Rosa / Otávio Teixeira)  
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    Consulado Mineiro

              A cachaçaria Consulado Mineiro foi fundada em 1991 por Geraldo Magela e seu irmão Fernando. Magela parou na região da avenida Paulista, em São Paulo, ao chegar de sua cidade, Senador Firmino, na Zona da Mata mineira, com seus cinco irmãos, entre eles Fernando, que começou a história do Consulado com ele.
              “Fiquei 20 anos morando lá! A Paulista é minha casa. Aos poucos, além dos mineiros, os amigos de São Paulo começaram a frequentar nossa casa. Adorávamos receber pessoas e meu irmão, Fernando, fazia almoços e jantares. Muitas vezes eu descia para ir ao Bar Riviera, que era embaixo do meu prédio, e encontrava amigos. Às vezes uma turma à meia-noite e outra às 3h. Em diversas ocasiões, após o bar, todos subiam ao nosso apartamento para prolongar a noite. Eram tantos amigos em nosso apartamento que começaram a dizer: ‘isso aqui parece um Consulado Mineiro’. O nome surgiu assim, de presente!
              Com casas na Praça Benedito Calixto e outra no mesmo bairro (Pinheiros), o restaurante acaba de abrir um terceiro endereço, também na capital paulista. Magela, feliz da vida, diz que o novo endereço na Paulista é uma espécie de retorno ao lar, já que ele parou por ali ao chegar de sua cidade.
              A casa fica na região da Paulista, mais exatamente em um casarão na Alameda Santos 1.107. No primeiro andar do Consulado fica o grande tesouro: a cachaçaria, que conta com cerca de 80 rótulos de cachaças mineiras, algumas delas difíceis de encontrar fora de suas regiões, como a deliciosa e mineral Vitorina, de Fortuna de Minas, e a doce e inebriante Tabaroa, de Bichinho. Quase todas as doses estão com preços entre R$ 8 e R$ 12 (preços de maio de 2021). Nessa época, o Consulado, devido às restrições impostas pelo combate à Covid., está funcionando com 25% da capacidade, que é de 100 lugares.
              Dá para almoçar, jantar ou apenas tomar uma cachacinha acompanhada de um torresminho. A casa tem ainda Caipirinha e suas variações, como a de Três Limões e a Brasileiríssima, que leva maracujá, limão e abacaxi.

    (Fonte: Direto do Alambique - 02.05.2021)

    5 de mai. de 2021

    Juliette

              Ensolarado e com noites frias, o Pericó Valley, em São Joaquim, Santa Catarina, a 1300 metros acima do nível do mar, foi o escolhido para abrigar o vinhedo da Vinícola Pericó, cujo nome homenageia o belíssimo vale.
              Por volta de abril de 2020, a vinícola criou um novo rótulo, que recebeu o nome de Juliette.
    “A gente escolheu o nome relacionado às nossas uvas. Plantamos cinco uvas francesas e buscamos um nome de uma legítima mulher francesa para brindar o novo rótulo, e Juliette foi o escolhido por ser tipicamente francês. comentou Diego Censi, que comanda a Vinícola Pericó, em São Joaquim.
              A venda desse produto teve início em agosto de 2020 e elas foram crescendo gradativamente. "O produto é descontraído, tem essa imagem bonita embelezando as garrafas”, comentou Diego Censi. 
              Nos primeiros meses de 2021, uma simples coincidência fez com que as vendas do rótulo aumentasse em 40% em apenas 15 dias. A procura pelo rótulo aumentou muito, principalmente nas vendas on-line, graças ao atendimento no e-commerce, market place e e-mail, em vários destinos do Brasil. Tudo isso graças ao fenômeno Juliette, uma das participantes do BBB 21, que soma mais de 22 milhões de seguidores, então a 303ª pessoa no mundo mais seguida.
              Abismado com os números, Diego Censi foi informado pela família que o sucesso aparentemente se deu por uma feliz coincidência: a nova líder do reality não apenas dá nome ao rótulo, como se parece com a personagem da garrafa. Considerando que a bebida desde um ano, não foi uma homenagem à participante, mas foi uma feliz coincidência.
              Desde que o BBB21 começou, a vinícola percebeu o interesse pelo vinho que leva o nome da sister. As opções de espumante Moscatel e Rosé Brut, inclusive, ficaram esgotadas no site da marca. Para celebrar, a Vinícola Pericó enviou algumas garrafas para a família da sister, que é natural da Paraíba.
              Criador do rótulo, o artista plástico catarinense, Eduardo Baruch também se surpreendeu com o sucesso. “Quando pensei na Juliette, me inspirei em uma mulher de aparência delicada, porém de personalidade forte. No idioma francês o nome tem sotaque leve e até frágil, mas na cultura francesa Juliette é um nome feminino de presença forte, assim como os vinhos da Pericó. Associarem a minha obra a advogada e maquiadora foi uma satisfação enorme”, comentou.
              A final do reality ocorreu em 4 de maio de 2021.
    (Fonte: O Município - Blumenau - Abril 2021)


    Trio Pericó Juliette | Da Vinícola


    Andali S.A.

              A empresa de fertilizantes Andali S.A., é uma joint venture formada pela CHS Agronegócios (50%), o braço brasileiro da maior cooperativa agrícola dos Estados Unidos, BRFértil Fertilizantes (26.5%), e participação de dois dos fundadores (23.5%).
    (Fonte: Valor - 05.05.2021)

    4 de mai. de 2021

    Piter

              Quem frequentava o centro de São Paulo nas décadas de 1970 e 1980, com certeza vai se lembrar desta icônica loja. A Piter fez um enorme sucesso por mais de 20 anos entre os jovens que gostavam de
    moda.
              A loja tinha vários ambientes. No último piso, o consumidor se deparava com um ambiente um pouco mais sóbrio. Com várias marcas, o ambiente era repleto de camisas, inclusive sociais.
              A Piter ficava atrás do Teatro Municipal de São Paulo e era uma das mais badaladas da época. Lá os consumidores encontravam uma grande variedade de roupas e acessórios. Além disso, a Piter era ponto de encontro dos jovens da época.
    (Fonte: VidaBrilhante - parte)

    Piter
    Armando Prado/Divulgação