A história do MP Lafer do Brasil começou nos idos de 1970, mais precisamente em 1972 com a fabricação do belo roadster MP que replicava o MG TD 1952. Mas para que este sonho fosse alcançado, Percival Lafer - um empresário no ramo da construção de móveis – decidiu fabricar um carro fora-de-série que atendesse ao gosto dos jovens da época.
Com uma equipe de profissionais altamente especializados na construção com plástico reforçado com fibra de vidro, logo o MP não demoraria para ganhar o sucesso.
A dúvida era qual carro poderia ser fabricado. Não demorou muito e Percival logo se decidiu pelo MG TD 1952 , um carro pertencente à Sra. Ivone, esposa de um funcionário da Lafer - João Arnault - o qual a tinha presenteado pelo seu aniversário. Tudo isso só veio à tona por causa do atraso de Arnault em chegar à empresa, pegando assim o carro de Ivone para chegar a tempo.
Logo trataram de desmontar o MG para que o projeto fosse colocado em prática com os novos moldes dos futuros MP. Com isso, em 1974 começavam a ser produzidas as primeiras unidades do MP , logo após a aprovação do público durante o Salão do Automóvel em São Paulo, ocorrido em 1972.
Nos primeiros exemplares, produzidos em 1974, foi utilizado o motor VW 1500 cc, substituído pelo VW 1600 cc cerca de seis meses depois. Em 1976 já contabilizava 600 unidades vendidas.
Por dentro, o painel revestido em madeira era bastante nostálgico, lembrando o carro que o originou. No centro do painel estavam medidor de combustível, de temperatura, relógio (opcional), indicador de pressão do óleo, voltímetro e, ao lado, como não poderia deixar de estar, velocímetro e o conta-giros com mostradores maiores.
No ano de 1980, chegou a vender 600 unidades. No final de 1983 o modelo TI, lançado cinco anos antes, passaria por mais uma atualização de estilo afastando-o de vez do seu grande inspirador britânico. E também do mercado externo, que continuava preferindo o design original. Em 1986, buscando recuperar a atratividade dos seus carros tornando-os verdadeiramente esportivos, a Lafer preparou um protótipo com motor dianteiro baseado nos antigos MG. Apresentado no XIV Salão com o nome MP-TX.
Em 1990, a produção foi interrompida. Em quase 17 anos, foram construídos cerca de 4.300 automóveis, mais de mil deles exportados para mais de três dezenas de países. Os moldes das carrocerias de fibra de vidro do MP foram enterrados no terreno da fábrica, em São Bernardo do Campo, onde jazem até hoje, sob as fundações de um grande supermercado.
(Fonte: carros.ig - 21.09.2021 / Wikipédia - partes)
Por dentro, o painel revestido em madeira era bastante nostálgico, lembrando o carro que o originou. No centro do painel estavam medidor de combustível, de temperatura, relógio (opcional), indicador de pressão do óleo, voltímetro e, ao lado, como não poderia deixar de estar, velocímetro e o conta-giros com mostradores maiores.
No ano de 1980, chegou a vender 600 unidades. No final de 1983 o modelo TI, lançado cinco anos antes, passaria por mais uma atualização de estilo afastando-o de vez do seu grande inspirador britânico. E também do mercado externo, que continuava preferindo o design original. Em 1986, buscando recuperar a atratividade dos seus carros tornando-os verdadeiramente esportivos, a Lafer preparou um protótipo com motor dianteiro baseado nos antigos MG. Apresentado no XIV Salão com o nome MP-TX.
Em 1990, a produção foi interrompida. Em quase 17 anos, foram construídos cerca de 4.300 automóveis, mais de mil deles exportados para mais de três dezenas de países. Os moldes das carrocerias de fibra de vidro do MP foram enterrados no terreno da fábrica, em São Bernardo do Campo, onde jazem até hoje, sob as fundações de um grande supermercado.
(Fonte: carros.ig - 21.09.2021 / Wikipédia - partes)
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