A JBS já anunciara o empreendimento, com investimento superior aos R$ 280 milhões, em fevereiro de 2021.
O novo negócio venderá peptídeos e gelatina para as indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética. O colágeno é amplamente conhecido como uma proteína que auxilia na hidratação da pele, redução de rugas e regeneração da cartilagem, entre outros benefícios.
“É uma empresa que já nasceu grande, posicionando-se entre os três maiores players do mercado com 10% do mercado global de peptídeos e gelatina de pele bovina”, disse Claudia Yamana, CEO da nova empresa do grupo.
A Genu-in será a principal empresa brasileira neste ramo. Concorrente direta da JBS no processamento de proteína bovina, a Marfrig, por exemplo, só vende os subprodutos de sua produção para fabricantes de colágeno e gelatina. Globalmente, os maiores concorrentes são a alemã Gelita e a Rousselot, da norte-americana Darling Ingredients. Ambos têm operações no Brasil.
A Genu-in ingressa na nova divisão de negócios da JBS, com operações que transformam os subprodutos das cadeias de processamento de bovinos, suínos e aves em produtos como couro, biodiesel, fertilizantes, rações, insumos farmacêuticos, higiene pessoal e materiais de limpeza . O colágeno já era produzido pela JBS, mas para uso em alimentos industrializados à base de carne.
A sra. Yamana argumenta que o diferencial para os concorrentes está justamente no controle de toda a cadeia, “da origem à planta”, preservando o colágeno nativo e seus benefícios. No primeiro momento, a produção será concentrada em produtos feitos de pele bovina.
O novo negócio venderá peptídeos e gelatina para as indústrias alimentícia, farmacêutica e cosmética. O colágeno é amplamente conhecido como uma proteína que auxilia na hidratação da pele, redução de rugas e regeneração da cartilagem, entre outros benefícios.
“É uma empresa que já nasceu grande, posicionando-se entre os três maiores players do mercado com 10% do mercado global de peptídeos e gelatina de pele bovina”, disse Claudia Yamana, CEO da nova empresa do grupo.
A Genu-in será a principal empresa brasileira neste ramo. Concorrente direta da JBS no processamento de proteína bovina, a Marfrig, por exemplo, só vende os subprodutos de sua produção para fabricantes de colágeno e gelatina. Globalmente, os maiores concorrentes são a alemã Gelita e a Rousselot, da norte-americana Darling Ingredients. Ambos têm operações no Brasil.
A Genu-in ingressa na nova divisão de negócios da JBS, com operações que transformam os subprodutos das cadeias de processamento de bovinos, suínos e aves em produtos como couro, biodiesel, fertilizantes, rações, insumos farmacêuticos, higiene pessoal e materiais de limpeza . O colágeno já era produzido pela JBS, mas para uso em alimentos industrializados à base de carne.
A sra. Yamana argumenta que o diferencial para os concorrentes está justamente no controle de toda a cadeia, “da origem à planta”, preservando o colágeno nativo e seus benefícios. No primeiro momento, a produção será concentrada em produtos feitos de pele bovina.
O primeiro lançamento é o peptídeo de colágeno Genu-in Life, ingrediente para produtos de saúde e beleza. O componente estará na formulação de marcas de terceiros que chegarão ao consumidor final por meio do varejo até o início de 2023, segundo a Sra. Yamana. Outro produto é a gelatina Genu-in Gel, que é utilizada pela indústria alimentícia na produção de sobremesas, sorvetes e balas, e pela farmacêutica no desenvolvimento de comprimidos e cápsulas de remédios.
Com a recém-criada Genu-In, a JBS tem ambições de competir no mercado com a Rousselot e Gelita.
Com unidade em Presidente Epitácio, São Paulo, a Genu-in inicia suas operações com mais de 130 funcionários. A capacidade de produção é de 6.000 toneladas de peptídeos de colágeno e 6.000 toneladas de gelatina por ano.
(Fonte: jornal Valor - 10.08.2022 / 18.10.2022 - partes)
Com unidade em Presidente Epitácio, São Paulo, a Genu-in inicia suas operações com mais de 130 funcionários. A capacidade de produção é de 6.000 toneladas de peptídeos de colágeno e 6.000 toneladas de gelatina por ano.
(Fonte: jornal Valor - 10.08.2022 / 18.10.2022 - partes)
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