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3 de jul. de 2021

Freelance

          O economista paulista Paulo Humberg, nascido em 1968, foi durante cinco anos diretor de marketing da Lojas Americanas, uma das maiores redes de varejo do país, controlada pelo grupo GP. Mergulhada numa reestruturação para conter a sucessão de prejuízos, a Americanas colocou de lado seus projetos de comércio eletrônico. Humberg, decidiu não esperar. Durante seis meses pesquisou alternativas de comércio na Web.
          Um mês depois de ser pai pela primeira vez, Humberg colocou no ar o Freelance, um site de leilões virtuais ao estilo do eBay americano. "Costumo dizer que tive gêmeos", diz ele. "O Freelance é mais ou menos como o meu filho, Felipe. A gente precisa ficar perto, alimentar, cuidar o tempo todo."
          Em setembro de 1999, o próprio GP comprou uma participação minoritária no Freelance por 11 milhões de dólares. O dinheiro seria investido nos 12 meses seguintes na expansão do site pelo Brasil e pela América Latina. No plano de negócios de Humberg estava a abertura do capital do Freelance na bolsa americana.
(Fonte: revista Exame - 20.10.1999)

Lucent

          A empresa de tecnologia de telecomunicações Lucent foi criada nos Estados Unidos em 1996 a partir da cisão da AT&T. Tem sua sede mundial em Murray Hill, Nova Jersey.
          Na sede da Lucent está localizado o lendário Bell Labs, um dos mais importantes centros de desenvolvimento de tecnologia do mundo. Considerando um panorama em outubro de 1999, cinco ganhadores de prêmios Nobel trabalhavam na empresa.
          No Brasil, a Lucent se instalou em fins de 1995. No final de 1998 a Lucent inaugura sua fábrica brasileira em Campinas (SP) e nova sede no país.
          Considerando dados de dezembro de 1998, a Lucent tinha mais de 137 mil funcionários no mundo, em 90 países.
(Fonte: revista Exame - 23.12.1998 (publicidade) / 20.10.2021 - partes)

2 de jul. de 2021

Tesla (criadora de sites)

          Nascido em 9 de julho de 1856, em Smiljan, na Croácia, então parte do império Austro-Húngaro, o engenheiro Nikola Tesla foi um dos principais nomes da revolução que a eletricidade provocou em nossa sociedade. Vivendo os Estados Unidos a partir de 1884, projetou geradores e transformadores mais modernos que os existentes até então e trabalhou no desenvolvimento de sistemas de comunicação sem fio e de transmissão de energia. Tesla foi o paladino do uso da corrente alternada como modo mais eficaz de transmitir energia elétrica até as casas e empresas. Thomas Edson, o inventor da lâmpada e de uma infinidade de engenhocas, como o fonógrafo, defendia o uso da corrente contínua. A corrente de Tesla acabou prevalecendo, e a energia que chega hoje às nossas casas vem na forma de corrente alternada.
          Inovador em sua época, o engenheiro agora serve de fonte de inspiração para os pioneiro de uma nova revolução, a da Internet. Quatro jovens paulistanos batizaram de Tesla a empresa que criaram em dezembro de 1995 para desenvolver projetos de sites.
          Como nas melhores histórias de empresas de Internet do Vale do Silício, os quatro jovens largaram seus bons emprego, se juntaram numa saleta equipada com um par de computadores e criaram, da noite para o dia, uma empresa bem-sucedida. Nenhum dos quatro sócios trabalhava com Internet antes da Tesla. Carlos Vicente de Azevedo, nascido em 1971, era advogado e passou a ser diretor de marketing da Tesla. Paulo Veras, nascido em 1972, formado em engenharia mecatrônica, assumiu a diretoria de tecnologia. O engenheiro civil Marcos Camano, também nascido em 1972, passou a dirigir a produção. Ricardo Pizzamiglio, nascido em 1967, é engenheiro mecânico e atuou como diretor comercial da empresa.
          Num terreno nebuloso, no qual ninguém sabe direito que caminho seguir, quem tem melhor faro leva vantagem. Os rapazes da Tesla mostraram-se uma matilha de sabujos. Em 1996 criaram o Guia SP para servir como uma vitrine para seu trabalho de criação de sites.
          A oportunidade veio com a Internet. Primeiro Carlos e Marcos, os mais entusiasmados, deixaram seus empregos e passaram a se dedicar em tempo integral à Tesla. Retiravam uma pró-labore modesto, de 600 reais. Contavam com algum dinheiro economizado para sobreviver nos primeiros meses. Logo os negócios engrenaram. Riccardo e Paulo então pediram demissão e também passaram a cumprir expediente integral na Tesla.
          Daquela época até 1999, a Tesla virou um negócio razoável, com seus milhões de reais de faturamento - ainda mais no mundo das receitas minguadas da Internet. Isso significa que a empresa chegou a uma bifurcação. Ou continua crescendo modestamente sustentada pelo próprio lucro - e corre o risco de ser devorada por alguma multinacional. Ou se une a um sócio com mais poder de fogo.
          Considerando dados de outubro de 1999, a Tesla tinha 40 funcionários e precisava contratar 10 ou 15 em curto prazo de tempo. A empresa, que ocupava os 250 metros quadrados do andar de um prédio no bairro Itaim Bibi, em São Paulo, estava alugando outro andar no mesmo edifício.
          Concorrendo com agências interativas internacionais importantes, como as americanas Organic e Modem Media Poppe Tyson, a Tesla tornou-se um dos principais nomes no então nascente mercado de criação de sites no Brasil. De seu portfólio fazem parte o site do Mandic, o então terceiro maior provedor de acesso do Brasil, e a loja virtual dos Supermercados Sé. A empresa fez também o Guia SP, o mais completo roteiro online de São Paulo. Além desses, a Tesla amealhou mais de uma centena de clientes em seus quatro anos de vida.
(Fonte: revista Exame - 20.10.1999)

W/Brasil

          A W/Brasil é uma das agência brasileiras que enxergam uma alternativa em meio às fusões deste mundo globalizado. Por meio da Prax, uma holding controlada por seus três sócios (Washington Olivetto, Gabriel Zellmeister e Javier Llussá), a W adquiriu participações minoritárias em agências com potencial para crescer. Dona da Propaganda Registrada, comprou, em 1998, 40% da Lew Lara e em outubro de 1999 fechou um negócio em bases semelhantes com a Guimarães Profissionais de Comunicação.
          Também abocanhou um terço da Konig Parra, especializada em promoções. Vinculadas às agências, há estúdios fotográficos, birôs de design, consultorias especializadas em Internet e escritórios que cuidam de identidade de marcas. Isso para não falar num negócio inteiramente à parte, adquirido em 1998: a indústria de bebidas Dubar.
(Fonte: revista Exame - 20.10.1999)

One Natural Expirience (ONE)

          O empreendedor mineiro Rodrigo Veloso, nascido em 1979, conseguiu entrar na onda americana pelo consumo saudável: passou a fazer sucesso com a venda de água-de-coco no exterior, basicamente nos Estados Unidos. Sua empresa, a One Natural Experience (ONE), fundada em meados de 2006, desbravou uma área praticamente virgem lá fora.
          Segundo Veloso, a ideia surgiu durante um curso de pós -graduação em empreendedorismo que fez em 2005 na Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo. O professor pediu para que montassem p plano de negócios de uma empresa exportadora de produtos brasileiros. Junto com um colega, o americano Eric Loudon, que participava de um programa de intercâmbio no país, Veloso criou a ONE.
          Logo que terminaram o curso, eles estavam dete4rminados a tirar o projeto do papel. A dupla se inscreveu num concurso internacional, ligado à Universidade do Texas, que oferecia um prêmio de US$ 100 mil par o melhor plano de negócios. Na etapa latino-americana, conquistou o primeiro lugar. Os conttos feitos com investidores durante o processo lhes renderam um aporte de capital na empresa. Para completar o investimento, Veloso diz que aplicou todas as suas economias no projeto e recebeu o apoio financeiro de parentes e amigos.
          Produzida pela brasileira Amacoco, maior fabricante de água-de-coco do Brasil, a ONE já vai embalada par o exterior. Além dos Estados Unidos, onde é vendido em grandes redes de supermercdos, como a Kroger, a terceira do país, e a Whole Foods, líder de vendas em produtos naturais, o produto também está à venda na Suécia - onde Veloso fez o curso de Economia.
          A ideia, em setembro de 2007, era ampliar as vendas, inicialmente concentradas na região da Califórnia, para todo o país. Para fazer a divulgação, ele diz que coordena pessoalmente as degustações nos pontos-de-venda. Procura explicar as propriedades hidratantes da bebida para os clientes. Segundo ele, a estratégia é concorrer com os isotônicos, como o Gatorade, cujas vendas atingem bilhões de dólares por ano.
(Fonte: revista Época - 03.09.2007)

1 de jul. de 2021

Babylândia

          A fabricante de móveis infanto-juvenis Babylândia foi fundada em 1970, quando Pedro Wajnsztejn, então recém casado, resolveu trocar uma loja de colchões, localizada no Jardins, pela sociedade com um amigo em uma loja de móveis, a Babylândia, que introduziu no Brasil o conceito de decoração para crianças. Naquela época, havia apenas duas fábricas de móveis infantis no Brasil, mas elas não se dedicavam exclusivamente a esse segmento. Os móveis eram populares ou sem muita preocupação com o design. "A Babylândia foi a primeira a focar no público com maior poder aquisitivo", afirma Wajnsztejn.
          Para Wajnsztejn, as principais lições para seu negócio foram tiradas em casa durante a infância de Anike, sua filha mais velha, nascida em 1972. Na época, Wajnsztejn passava horas observando os movimentos da menina e os cuidados que sua mulher e a enfermeira lhe dedicavam. "Assim, surgiram ideias para facilitar a vida delas", diz Wajnsztejn.
          Foi no primeiro babador, na primeira troca de fralda e no primeiro dentinho da filha que o empresário se inspirou para projetar pessoalmente produtos como o protetor de berço, uma espécie de lateral acolchoada lavável e removível que protege as paredes do berço durante o sono do bebê, que passou a ser peça indispensável no enxoval de qualquer gestante. Outras ideias, como as grades com ripas arredondadas, que não machucam as mãos da criança que ensaia os primeiros passos, ainda no berço, também nasceram da observação de Anike e das consultas a pediatras e pedagogos.
          Não era só na criação das peças que Wajnsztejn impunha seu estilo. Nas então 15 lojas próprias da rede (13 delas em São Paulo), nas sete franquias (localizadas nas principais capitais brasileiras) ou nas duas fábricas (ambas na região de Barueri, a segunda foi construída no início de 2001), Wajnsztejn 
é conhecido por ser muito exigente nos detalhes e também por seu espírito conciliador.
          Tempos depois, ampliou a linha de produção com móveis juvenis, criando a marca Generation. Em 1994, iniciou uma campanha de guerrilha de preços contra os móveis importados - chegou a copiar modelos internacionais e a vender pela metade do preço dos concorrentes. Mais algum tempo depois, Wajnsztejn criou uma divisão especializada em móveis para hotéis, a Brasil Design.
          Pedro Wajnsztejn foi sócio de Gilberto Orensztejn por mais de 20 anos na Babylândia, mas, às vezes, as sociedades acabam mal. Em setembro de 1993, os dois começaram a brigar na Justiça. Motivo: o uso da marca de fachada das vinte lojas da rede no país. Segundo Wajnsztejn, seu ex-sócio, que ficou com lojas no Rio de Janeiro e na capital e interior de São Paulo, não poderia usar a marca em móveis não fabricados pela Babylândia. Orensztejn, que deixara de comprar móveis da empresa, alegou que Wajnsztejn, a quem coube a área industrial da Babylândia, praticava preços muito acima do mercado.
(Fonte: Exame SP / Exame - 27.10.1993 - partes)

29 de jun. de 2021

Elo7 / Etsy

          A Elo7 foi fundada em 2008, em São Paulo. Nas rodadas de investimento da Série A e B, Monashees, Accel e Insight Partners tornaram-se acionistas da Elo7, alocando capital para investimento em tecnologia.
          Com cerca de 50% do volume bruto de mercadorias (GMV) concentrado nos feriados comerciais, a Elo7 experimentou altos e baixos na pandemia: os consumidores estavam mais presentes online e atentos à origem do que compram, mas não podiam contar com vendas para festas.
          A Elo7 tem mantido, até o momento, uma atuação mais discreta que as rivais, que fazem fortes investimentos em marketing. Ele também tem uma base de vendedores menor do que a média do mercado. Isso estava empurrando as projeções de volume negociado para baixo entre aqueles que não tinham acesso aos resultados da empresa.
          Em 28 de junho de 2021, uma transação no universo do varejo digital surpreendeu boa parte do mercado. A Etsy, pagou US$ 217 milhões pela Elo7. Dificilmente alguém da concorrência calcularia que o shopping virtual brasileiro - que vende de canecas sob medida a bonecas de crochê - já valia mais de R$ 1 bilhão.
          Cada vez que a Elo7 desenvolve soluções específicas para seu público, distancia do massivo mercado de e-commerce. Uma característica muito forte da Elo7 é que o produto é customizado. Isso gera uma série de dinâmicas ”. “A Etsy vem para fortalecer tudo o que foi construído até agora.

Etsy
          A Etsy foi fundada em 2005, apenas três anos antes da Elo7. com o objetivo de apoiar os pequenos negócios locais e estimular o modelo “Faça Você Mesmo”. Fundada no Brooklyn, em Nova York, a Etsy privilegiava os produtos artesanais.
          No início de junho de 2021, a empresa comprou a Depop, plataforma britânica com a mesma lógica de funcionamento.
          Em 28 de junho de 2021, uma transação no universo do varejo digital surpreendeu boa parte do mercado. A Etsy, pagou US$ 217 milhões pela Elo7. Dificilmente alguém da concorrência calcularia que o shopping virtual brasileiro - que vende de canecas sob medida a bonecas de crochê - já valia mais de R$ 1 bilhão.
          A Elo7 manterá sua sede em São Paulo, assim como toda sua equipe, após a finalização do negócio. A plataforma tem quase 2 milhões de consumidores e mais de 50.000 vendedores ativos, a maioria deles oferecendo produtos feitos sob medida.
          “O objetivo e o modelo de negócios são semelhantes aos nossos. Esta transação estabelecerá uma base para nós na América Latina, uma região de e-commerce subutilizada na qual não temos uma base significativa de clientes ”, disse o CEO da Etsy, Josh Silverman, em um comunicado.
(Fonte: Valor - 28.06.2021)

25 de jun. de 2021

Hermes / Comprafacil

          O grupo carioca Hermes, controlado por Gustavo Bach, ganhou notoriedade por sua operação de catálogos. Seu site de comércio eletrônico Comprafacil.com chegou a ser o terceiro maior do país, com vendas de 1,4 bilhão de reais.
          No final de 2011, assolado por uma dívida de cerca de meio bilhão de reais - considerada impagável - o Comprafacil foi colocado à venda.
          Chegou a receber ofertas bilionárias das empresas de comércio eletrônico B2We Nova Pontocom, mas não fechou negócio.
          A empresa se deteriorou e, no fim de outubro de 2013, o controlador tentou vendê-la quase de graça à Nova Pontocom. Mas não deu certo e o Hermes contratou a empresa de reestruturação Alvarez & Marsal para assessorá-lo na fase que teve início em fins de 2013.
          Considerando valores de 2013, o grupo Hermes tinha faturamento anual de 1,8 bilhão de reais.
(Fonte: revista Exame - 13.11.2013)

Nega Fulô

          Produzida na Fazenda Soledade, em Nova Friburgo (RJ), por Vicente Bastos Ribeiro, que hoje produz a linha Cachaça Soledade, a marca nasceu em 1975 e foi uma das cachaças pioneiras na busca do mercado internacional. Também marcou época com a garrafinha de terracota.
          Em 2006, a marca foi adquirida pela Diageo, em um dos primeiros movimentos das empresas globais de destilados no mercado brasileiro. No entanto, o conglomerado que tem em seu portfólio marcas gigantes como Johnnie Walker ou Smirnoff parece não ter encontrado uma forma de encaixar em sua operação a marca de cachaça artesanal fluminense, com sua pequena escala de produção. Tanto que a Diageo acabou investindo em uma outra marca de cachaça, bem maior e com muito mais capilaridade, a Ypióca, em 2012.
          Depois disso, a Nega Fulô foi caindo lentamente no ostracismo. No I Ranking Cúpula da Cachaça, em 2014, ela ainda apareceu com uma excelente 11ª colocação, mas não chegou entre as finalistas nas edições seguintes.
          Em junho de 2021, a icônica Cachaça Nega Fulô sai do mercado. A Diageo confirmou no dia 25, que a Cachaça Nega Fulô terá sua comercialização descontinuada. “A Diageo, maior empresa de bebidas destiladas do mundo, informa que descontinuou a venda da cachaça artesanal Nega Fulô, como parte da prática de revisão periódica de seu portfólio”, disse a empresa, confirmando as informações que circulavam desde cedo entre os devotos do destilado nacional.
          A notícia pegou de surpresa o mundo da cachaça, ainda que a Cachaça Nega Fulô fosse, de fato, uma espécie de relíquia de um outro momento do mercado.
          Uma das cachaças mais conhecidas do Brasil na primeira década do século, a marca foi aos poucos perdendo a relevância. Não tinha nenhuma presença digital – sequer um site próprio ou páginas nas redes sociais. Mas, ainda assim, seguia e segue sendo um nome muito presente na mente dos devotos.
          Em um comunicado que a Diageo dirigiu aos clientes, a empresa disse que as vendas “estão suspensas em caráter definitivo e com efeito imediato” e que “concentra seus esforços e estratégia de crescimento dentro da categoria de Cachaça na marca Ypióca, que possui produtos que atendem a diversos níveis de preço, perfis de sabor e canais de venda”.
          Apesar disso, a empresa tem desafios também com a Ypióca, que entre 2017 e 2019 teve um recuo acima de 10% em suas vendas totais. No ano passado, o scotch whisky e o gim garantiram ótimos números para a Diageo no Brasil, mas as vendas de cachaça, incluindo todas as marcas do setor, caíram como um todo.
          Dentro desse cenário difícil, não parece fazer sentido para o colombiano Gregorio Gutierrez, que comanda a Diageo Brasil desde 2017, manter viva uma marca que, apesar de tão ligada à história e ao desenvolvimento da cachaça como a Nega Fulô, apresenta números tão modestos.
          Nega Fulô e a Fulô são marcas icônicas, e permanecerão na memória de tantos e da história da cachaça. Foi provavelmente a primeira marca de cachaça a diferenciar sua garrafa, em terracota e em vidro. A charme das garrafas numeradas, com a chancela da assinatura do Vicente Bastos, além do posicionamento premium da marca, foram conquistas muito significativas. A Fazenda Soledade prossegue firme no mercado interno e externo, com seus produtos premium, seu dinamismo e competência. Está aí, como legítima sucessora da Nega Fulô.
(Fonte: Devotos da Cachaça - 18.06.2021)