(Fonte: Estadão - 15.03.2024)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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29 de mar. de 2024
Mundo Pão do Olivier
(Fonte: Estadão - 15.03.2024)
28 de mar. de 2024
Life Magazine
Life, a icônica cronista do século XX com foco na fotografia, assumiu muitas formas, incluindo uma revista semanal, um site e uma edição especial ocasional.
Agora (março de 2024), está previsto retomar a publicação impressa regular, graças a um acordo entre o IAC de Barry Diller e Josh Kushner, o capitalista de risco cuja Thrive Capital é um dos maiores investidores em OpenAI, e a sua esposa, a empresária e modelo Karlie Kloss.
Kushner abordou Diller sobre a ressurreição da Life há cerca de oito meses, segundo o DealBook. Sua proposta era que a revista poderia ser ressuscitada na versão impressa e online – bem como em iterações mais recentes, como eventos e colaborações com marcas e grandes estúdios.
“O legado da Life reside na sua capacidade de misturar cultura, eventos atuais e vida cotidiana – destacando os triunfos, desafios e perspectivas únicas que nos definem”, disse Kushner em comunicado.
Dotdash Meredith permanecerá envolvida: detém os direitos do vasto arquivo de fotos e conteúdo da Life e continuará a publicar edições impressas especiais de um único tópico.
Bedford começará a contratar pessoal editorial sênior para a Life, que deverá retomar a publicação regular no início de 2025.
27 de mar. de 2024
Bar do Luiz Nozoie
Entre os fãs do boteco estão chefs badalados como Paulo Shin, que fundou o Komah, Thiago Bañares, do Tan Tan, e Matheus Zanchini, do Borgo. Este último tem até uma carteirinha sua do Clube Atlético Juventus escondida no meio da memorabilia que preenche as prateleiras do espaço.
O local cancelou o evento com o chef Fabio Vieira, que aconteceria às 17h. Desde 2022, o bar promove uma agenda de chefs convidados nas noites de segunda-feira, tradicional dia de folga do setor.
26 de mar. de 2024
Zeppone
João Zeppone, é o CEO.
Os mercados principais são o Sul e o Centro-Oeste, onde são comercializadas as marcas Polpanorte, Origem Açaí e Frutuá.
Para atender à demanda, investimento de no mínimo R$ 50 milhões será feito até 2025 na ampliação e no ajuste das fábricas de Japurá e de Benevides (PA), de processamento de açaí. Com esse investimento, buscará em 2024 aumentar a presença no Sudeste e ampliar exportações de polpa e sorbet de açaí, além de creme de frutas.
Como a ideia é vender produtos acabados, e não a “commodity” polpa de fruta, as fábricas serão adaptadas. “No Paraná, investimos em equipamentos para o envase de sorbet, polpas e creme de frutas”, diz Zeppone. No Pará, será instalado maquinário para produção diferenciada, como artigos kosher e halal, para exportação.
O faturamento almejado para 2024 é de R$ 550 milhões.
(Fonte: Estadão - 18.03.2024)
25 de mar. de 2024
Bauer
A Bauer do Brasil, com matriz na Áustria, é uma empresa fabricante de equipamentos para irrigação. A empresa está presente no Brasil desde 2004.
Em 2019 o Grupo Bauer adquire a Irricontrol, plataforma de tecnologia de irrigação que gerencia e automatiza processos, para se tornar seu braço tecnológico global. Luiz Alberto Roque, mais tarde c
o-CEO da Bauer, foi o fundador da Irricontrol.
A Bauer do Brasil, investirá R$ 40 milhões na construção de uma nova fábrica em São João da Boa Vista, São Paulo. O investimento visa expandir a atuação da empresa no Brasil e na América Latina e aumentar sua participação no mercado de irrigação. A nova unidade ocupará um terreno em frente ao local onde a empresa atua desde 2017. O terreno foi doado pela prefeitura local e, em troca, Bauer se comprometeu a criar pelo menos 100 novos empregos em até quatro anos
Em entrevista ao Valor, Luiz Alberto Roque, Co-CEO da Bauer do Brasil, disse que com a nova planta a meta é aumentar em 50% a capacidade de produção de pivôs. Além disso, a nova fábrica montará bobinas, outro modelo de irrigação, e separadores dedicados ao manejo de resíduos e dejetos. Este equipamento é atualmente importado da Áustria.
Segundo Rodrigo Parada, também copresidente da Bauer do Brasil, passar a fabricar outros produtos do catálogo no país significa mais do que aumentar a rentabilidade, pois reduz a dependência de importações. “Toda a questão da propriedade intelectual e da tecnologia que caracteriza a qualidade austríaca está chegando agora ao Brasil e à América Latina”, disse ele.
As obras da nova fábrica deverão começam em 2024 e devem ser concluídas até 2025. A estrutura incluirá nova fábrica, centro de treinamento e escritórios.
O centro de treinamento será usado para treinar funcionários e agentes de vendas. A Bauer trabalha com sistema de concessionários, com representantes espalhados pelas principais regiões agrícolas do Brasil e da América Latina. Com o objetivo de criar uma espécie de “modelo” de melhores práticas de comercialização de seus produtos, a Bauer abrirá sua primeira loja em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, em junho.
Tanto os pivôs quanto as bobinas são sistemas de irrigação por aspersão que simulam a chuva. Enquanto os pivôs centrais são adequados para grandes áreas e irrigam em círculos, os molinetes são mais adequados para áreas menores, pois trabalham em linha. Separadores são usados em fazendas de gado para separar resíduos sólidos de líquidos.
As vendas da Bauer na Europa são divididas quase igualmente entre os três produtos que oferece, segundo Parada. Os executivos brasileiros esperam aumentar a participação das bobinas e separadores
nas vendas da empresa e reduzir o domínio dos pivôs.
Os principais clientes da Bauer são produtores de soja, algodão, milho e trigo. Considerando o início de 2024, 95% do faturamento da empresa vem da venda de pivôs produzidos no país. Em 2023, segundo a empresa, as vendas totais chegarão a R$ 460 milhões.
(Fonte: jornal Valor - 25.03.2024)
22 de mar. de 2024
Tirolez
Os irmãos adquiriram a indústria de laticínios Franco, fabricante do queijo Mineirão, e logo começaram a busca por leite de qualidade na região, que é conhecida como uma das bacias leiteiras mais importantes do país.
Barros, que liderou a divisão de Laticínios e Produtos Culinários da Nestlé no Brasil, também quer se concentrar em processos em seu novo cargo. “A Tirolez é uma empresa inovadora e ágil. Por outro lado, trago a experiência administrativa de uma empresa multinacional. Na minha opinião, é uma boa combinação”, disse ele.
21 de mar. de 2024
Life Capital Partners (LCP)
A gestora Life Capital Partners (LCP), fundada por João Gabriel Leitão foi criada no início de 2022 com o objetivo de buscar teses de investimento já testadas no exterior, mas inexploradas no Brasil.
Desde meados do segundo semestre de 2022 a LCP passou em discussões com dezenas de times de futebol, centenas de dirigentes e no holofote de milhões de torcedores. O objetivo: ser o investidor por trás da primeira liga de futebol do país, estrutura criada para dar força à negociação dos times em
relação a direitos de transmissão e placas em estádios.
Em novembro de 2023, finalmente a LCP fechou contrato para a formação da Liga Forte União (LFU), que reúne 26 clubes. Entre eles, Botafogo, Athletico-PR, Internacional, Coritiba e Ceará, que receberão 80% do que for negociado por esses direitos, pelos próximos 50 anos. Em troca dos 20% restantes, os clubes receberam R$ 1,2 bilhão no fechamento do acordo e terão em conta mais R$ 1,4 bilhão até março do próximo ano.
O mercado de esportes serviu como uma luva para LCP, que também investe no setor imobiliário em regiões menos exploradas do País e tem aproximadamente R$ 1,5 bilhão em ativos sob gestão.
Para João Gabriel Leitão, o processo de formação da LFU foi bastante complicado. “É o tipo de situação que a gente gosta porque, se é complicado, tem potencial de retorno elevado e menos concorrentes, e é nisso que a gente quer se diferenciar”, diz ele.
O investimento em ligas de futebol, diz Leitão, é um produto com alta geração de caixa e começará a distribuir dividendos já a partir de 2025. “É um ativo com receita recorrente, leve em ativos e sem necessidade de fazer investimentos”, diz. “Cada real de receita que entra, excluindo-se impostos, volta para o investidor.
Além disso, o investimento em liga é um monopólio com altíssima barreira de entrada e baixa correlação com índices como de ações, renda fixa e “treasuries” (títulos do Tesouro dos Estados Unidos), afirma. No caso, a gestora estruturou um fundo de investimento em participações em “private equity”, com capital próprio e de terceiros. Além da distribuição de dividendos a partir do ano que vem, a empresa deve ser vendida em até 10 anos, o que trará mais retorno aos investidores.
(Fonte: Estadão 21.03.2024)
19 de mar. de 2024
Cerveja Paceña
Ao longo da primeira metade do século XX, a Cervecería Boliviana Nacional (CBN) estabeleceu uma sólida ligação com a cidade de La Paz, não só em termos de produção, mas também na sua contribuição para o desenvolvimento urbano e social da cidade.
A Cervecería Boliviana Nacional (CBN) desempenha papel de destaque em momentos cruciais como a Guerra do Chaco (1932-1935), a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) e a Revolução Nacional (1952). Nestes eventos a empresa participa ativamente, seja apoiando conflitos bélicos ou abrigando imigrantes europeus.
A partir da década de 1970, a cerveja Paceña assumiu papel fundamental nas festividades populares da Bolívia, principalmente nos eventos folclóricos. Este fato simboliza a íntima fusão da empresa com a rica cultura e as profundas tradições bolivianas.
(Fonte: site da empresa)
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El origen de la industria cervecera en Bolivia se remonta a 1877, cuando Alejandro Wolf inauguró la primera cervecería en La Paz bajo el nombre de Wolf & Co. La historia toma un giro significativo en 1886, cuando esta pionera empresa se fusiona con la Cervecería Nacional, dando paso a la fundación de la prestigiosa Cervecería Boliviana Nacional.
Ya en los primeros años del siglo XX, el incremento de la población de inmigrantes europeos, destacando los alemanes, conlleva a un notable aumento en la demanda de cerveza en Bolivia. Para el año 1900, el primer censo nacional del país ya consigna la presencia de diversas fábricas cerveceras, marcando así el crecimiento de esta industria en territorio boliviano.
A lo largo de la primera mitad del siglo XX, la Cervecería Boliviana Nacional (CBN) forja una sólida conexión con la ciudad de La Paz, no solo en términos de producción, sino también en su contribución al desarrollo urbanístico y social de la urbe.
La Cervecería Boliviana Nacional (CBN) desempeña un papel destacado en momentos cruciales como la Guerra del Chaco (1932-1935), la Segunda Guerra Mundial (1939-1945) y la Revolución Nacional (1952). Durante estos acontecimientos, la empresa participa de manera activa, ya sea brindando apoyo en conflictos bélicos o dando refugio a inmigrantes europeos.
A partir de 1923, la comercialización de cerveza emerge como una estrategia económica adoptada por diversos sectores sociales. La diversidad y participación social se reflejan en la composición de los accionistas de la Cervecería Boliviana Nacional (CBN).
A partir de los años 70, la cerveza Paceña adquiere un papel fundamental en las festividades populares de Bolivia, especialmente en los eventos folclóricos. Este hecho simboliza la íntima fusión de la empresa con la rica cultura y las arraigadas tradiciones bolivianas.
18 de mar. de 2024
Sony Ericsson
Em junho de 2003, a Sony Ericsson promoveu uma reviravolta: anunciou a parada na produção de celulares com tecnologia CDMA para o mercado dos Estados Unidos e passou a se focar em celulares com tecnologia GSM. A empresa começou a se recuperar com o lançamento do telefone celular T610, um sucesso de vendas que ajudou a recuperar a empresa da situação desfavorável.
Em março de 2005, a Sony Ericsson apresentou seu primeiro celular da linha Walkman, após o K750i: O W800i, que foi um sucesso de vendas, capaz de armazenar 30 horas de música. Depois foram lançados outros telefones da mesma linha, como o W580, lançado em 2007, que é um dos telefones mais vendidos da Sony Ericsson. Também foram lançados telefones da linha Walkman de baixo custo, como o W200i, o mais simples e mais barato da linha.
Em 2011, a Sony Ericsson anuncia o seu novo smartphone, o temível Xperia arc S. O LT18a, mais conhecido como Xperia arc S, é um smartphone avançado, com sistema operacional Android 2.3 Gingerbread, com atualização para o Android 4.0 Ice Cream Sandwich. O aparelho possui características de topo de linha. O Xperia arc S foi considerado como "o melhor celular com câmera do mundo" pelo EISA Awards (edição 2011/2012)