João Zeppone, é o CEO.
Os mercados principais são o Sul e o Centro-Oeste, onde são comercializadas as marcas Polpanorte, Origem Açaí e Frutuá.
Para atender à demanda, investimento de no mínimo R$ 50 milhões será feito até 2025 na ampliação e no ajuste das fábricas de Japurá e de Benevides (PA), de processamento de açaí. Com esse investimento, buscará em 2024 aumentar a presença no Sudeste e ampliar exportações de polpa e sorbet de açaí, além de creme de frutas.
Na expansão das exportações, o foco são os EUA, onde busca ampliar espaço para o sorbet de açaí e cremes de frutas, diz Zeppone. Desde o fim de 2023, a empresa incluiu Espanha, Austrália, Arábia Saudita, Israel e Inglaterra no portfólio.
Como a ideia é vender produtos acabados, e não a “commodity” polpa de fruta, as fábricas serão adaptadas. “No Paraná, investimos em equipamentos para o envase de sorbet, polpas e creme de frutas”, diz Zeppone. No Pará, será instalado maquinário para produção diferenciada, como artigos kosher e halal, para exportação.
O faturamento almejado para 2024 é de R$ 550 milhões.
(Fonte: Estadão - 18.03.2024)
Como a ideia é vender produtos acabados, e não a “commodity” polpa de fruta, as fábricas serão adaptadas. “No Paraná, investimos em equipamentos para o envase de sorbet, polpas e creme de frutas”, diz Zeppone. No Pará, será instalado maquinário para produção diferenciada, como artigos kosher e halal, para exportação.
O faturamento almejado para 2024 é de R$ 550 milhões.
(Fonte: Estadão - 18.03.2024)
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