Originalmente, a empresa foi criada para atuar no ramo de açúcar. Só depois de algum tempo, a família do fundador, César Gomes, passou a produzir cerâmica. O objetivo era tirar proveito da localização, que permitia tanto a venda para São Paulo quanto para países vizinhos, como Argentina e Chile.
A companhia ingressou na bolsa de valores em 1991 e continua sendo controlada pela família Gomes.
Em abril de 2012 a Portobello e sua rival Eliane desistiram de um plano de fusão, que criaria uma empresa líder do setor no mercado nacional e uma das maiores produtoras de revestimentos cerâmicos mundiais.
Considerada a maior empresa de revestimentos cerâmicos do Brasil, o comando da Portobello está nas mãos de César Gomes Júnior, nascido em 1957, filho do fundador. Atualmente, é presidente do conselho de administração do grupo.
Considerada a maior empresa de revestimentos cerâmicos do Brasil, o comando da Portobello está nas mãos de César Gomes Júnior, nascido em 1957, filho do fundador. Atualmente, é presidente do conselho de administração do grupo.
César Júnior comandou a expansão da empresa que além de duas fábricas, tem uma rede com dezenas de lojas.
Em 2015 a Portobello inaugurou uma fábrica em Marechal Deodoro, Alagoas, a Pointer Revestimentos e passou a denominar-se PBG - Portobello Grupo.
Em 2022 o grupo Portobello inicia a construção da fábrica Portobello América, no Estado americano do Tennessee.
Em fins de setembro de 2023, a Portobello inaugura a fábrica no Tennessee. A planta, que custou US$ 180 milhões (R$ 900 milhões), tem capacidade para triplicar as vendas da empresa nos mercados da América do Norte. Com a fábrica em solo americano, a Portobello busca “se proteger” dos problemas econômicos locais, como inflação e juros altos. “Uma motivação interna da companhia foi ter proteção contra os altos e baixos do mercado que acontecem no Brasil e em qualquer outro lugar do mundo. Mas, por aqui, o risco país faz os ciclos oscilarem muito mais do que no exterior”, diz o presidente da companhia, John Suzuki, que está no cargo desde março de 2023 – ele substituiu Mauro do Valle Pereira, que foi para o conselho de administração.
Em fins de setembro de 2023, a Portobello inaugura a fábrica no Tennessee. A planta, que custou US$ 180 milhões (R$ 900 milhões), tem capacidade para triplicar as vendas da empresa nos mercados da América do Norte. Com a fábrica em solo americano, a Portobello busca “se proteger” dos problemas econômicos locais, como inflação e juros altos. “Uma motivação interna da companhia foi ter proteção contra os altos e baixos do mercado que acontecem no Brasil e em qualquer outro lugar do mundo. Mas, por aqui, o risco país faz os ciclos oscilarem muito mais do que no exterior”, diz o presidente da companhia, John Suzuki, que está no cargo desde março de 2023 – ele substituiu Mauro do Valle Pereira, que foi para o conselho de administração.
Segundo Suzuki, a geração de valor e o crescimento também pesaram na decisão de montar uma fábrica nos Estados Unidos, além da diversificação de risco. “O mercado americano é muito mais estável, promissor e com uma moeda forte.” Com uma área construída de 90 mil metros quadrados, o parque fabril no Tennessee tem capacidade de produção anual de 3,6 milhões de metros quadrados de cerâmica nesta primeira etapa de funcionamento. Embora tenha três linhas de produção planejadas, apenas uma delas está operando atualmente.
Em um momento difícil para as varejistas de artigos para o lar, como Tok&Stok e C&C, que enfrentam dificuldades financeiras, a Portobello tem ampliado a venda direta ao consumidor com lojas próprias e franquias: são 146 unidades, sendo 24 próprias. Para Suzuki, a aposta no formato de varejo sob a marca Portobello é uma abordagem para atender o consumidor por meio de diferentes canais de vendas.
A Portobello tem duas fábricas no Brasil e a fábrica nos EUA. A empresa exporta para 60 países.(Fonte: Forbes Brasil - 27.08.2021 / site da empresa /Estadão - 29.09.2023- partes)
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