Durante a década de 20, a Nash fez uma série de inovações em seus veículos que tornaram a empresa a quarta maior do ramo automobilístico dos Estados Unidos, ficando atrás apenas da chamada Big Three (General Motors, Chrysler e Ford Motor), conseguindo se manter durante a quebra da Bolsa de Nova York em 1929. Em 1924, a Nash adquiriu a LaFayette Motors.
O posicionamento da Nash Lafayette veio no início da década de 1930, quando Charles Nash deixou o cargo de presidente. Comprou a Kelvinator, uma fabricante de geladeiras e colocou o então presidente da empresa, George Mason, no cargo máximo da Nash. Surgia então em 1937, a Nash-Kelvinator Corporation.
Em janeiro de 1954, a Nash Kelvinator se fundiu com a Hudson Motor Car Company e surgiu oficialmente a American Motors Corporation (AMC). Em um período de expressiva criatividade da indústria automobilística norte-americana, no decorrer dos anos de 1950, quando as traseiras dos automóveis ostentavam formatos de rabo de peixe (Cadillac) ou asa de gaivota (Chevrolet Impala 1959), além da fartura de partes cromadas e ornamentos, a Nash Motors Company, foi pródiga na diversidade de sua produção.
Os Nash Ambassador (Embaixador), Statesman (Estadista), Rambler (Passeador) e Metropolitan (Metropolitano) destacavam-se nas versões com capota rígida, conversíveis ou como camionetas de passeio (peruas). Esses modelos possuíam carroçarias de aspecto curioso, futurista, alegre e harmonioso.
Um Nash Ambassador de quatro portas, com seu amplo espaço interno, era ideal para um confortável passeio da família e útil como automóvel de aluguel, popularmente conhecido, à época, como carro de praça.
Os anos de ouro da Nash findaram em 1957, quando a empresa já tinha se transformado na American Motors Corporation (AMC). Outra curiosidade: o Nash Metropolitan não tinha tampa no porta-malas. O acesso para colocação da bagagem era feito pelo interior do automóvel.
Os Nash Ambassador (Embaixador), Statesman (Estadista), Rambler (Passeador) e Metropolitan (Metropolitano) destacavam-se nas versões com capota rígida, conversíveis ou como camionetas de passeio (peruas). Esses modelos possuíam carroçarias de aspecto curioso, futurista, alegre e harmonioso.
Um Nash Ambassador de quatro portas, com seu amplo espaço interno, era ideal para um confortável passeio da família e útil como automóvel de aluguel, popularmente conhecido, à época, como carro de praça.
Os anos de ouro da Nash findaram em 1957, quando a empresa já tinha se transformado na American Motors Corporation (AMC). Outra curiosidade: o Nash Metropolitan não tinha tampa no porta-malas. O acesso para colocação da bagagem era feito pelo interior do automóvel.
(Fonte: Almanaque Zero Hora / Wikipédia - partes)
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