O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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15 de jun. de 2021
Delly's
Em junho de 2021, a Delly's anuncia sua décima segunda aquisição desde sua fundação. Trata-se da compra da Flecha Foods, que atua no norte do Espírito Santo e sul da Bahia. A empresa não revela o valor das aquisições feitas nos últimos anos. Além do crescimento via aquisições, a empresa tem crescido também organicamente.
Com a expansão da atuação para a região Centro-Oeste em 2020 e para a região Nordeste em 2021, o grupo quer ganhar força para abrir o capital no futuro.
Alessandro Chiaramitara, presidente da empresa, disse que a distribuidora de alimentos vai se mudar ainda em 2021 para a região Nordeste do país.
“A Delly’s atua em um setor extremamente fragmentado e sem grandes concorrentes”, explica Sérgio Molinari, da Food Consulting. Em 2020, o setor de foodservice somou R$ 140 bilhões, queda de 24% em relação a 2019. Os dados de Molinari têm como referência a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos.
Delly’s é uma das apostas do Pátria. A empresa também controla a Lavoro, empresa de insumos agrícolas que avançou no Centro-Oeste brasileiro. As outras duas empresas de saúde do Pátria são a Athena (em agosto de 2021, aa Athena Saúde comprou o Hospital São Marcos, de Maringá (PR), por R$ 71,5 milhões) e a Elfa.
Com 120.000 clientes, a Delly’s possui centros de distribuição em todo o país. Seu foco é o pequeno varejo com de um a quatro caixas. “Somos o que os americanos chamam de balcão único, com mais de 20.000 itens”, disse Chiaramitara.
O faturamento da Delly's deve chegar a R$ 3,5 bilhões em 2021. A empresa tem potencial para ser consolidadora do setor e pretende abrir o capital em 2022.
(Fonte: jornal Valor - 13.06.2021)
10 de jun. de 2021
MAP Linhas Aéreas
A MAP Transportes Aéreos foi fundada em 2011. A sigla MAP vem de Manaus Aerotáxi Participações.
Com dados referentes a junho de 2021, a MAP é a quinta maior aérea brasileira, com uma frota de sete aeronaves ATR com 70 assentos que operam em rotas domésticas da região amazônica a partir de Aeroporto de Manaus e nas regiões Sul e Sudeste a partir de Congonhas em São Paulo, o maior aeroporto doméstico do país.
Em 8 de junho de 2021, a Gol Linhas Aéreas anunciou a aquisição da MAP Transportes Aéreos, por R$ 28 milhões em dinheiro e ações. Segundo a empresa aérea, o pagamento será composto por 100 mil ações GOLL4 a R$ 28/ação e R$ 25 milhões em dinheiro a serem pagos em 24 parcelas mensais, após cumpridas todas as condições precedentes. Concluído o negócio, a companhia assumirá até R$ 100 milhões de compromissos financeiros da MAP. A conclusão da transação, afirma a empresa, ainda depende de determinadas condições, incluindo aprovações e confirmações da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).
Em fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), o CEO da companhia, Paulo Kakinoff, ressalta que "esta aquisição é um passo importante da nossa estratégia de expansão de malha e capacidade, à medida em que buscamos revitalizar a demanda por viagens aéreas de lazer e a negócios". Com a aquisição, a Gol reforça sua liderança em duas das suas principais bases, com crescimento em Congonhas (SP) de aproximadamente 10%, com a adição de 26 voos diários.
(Fonte: Estadão - 08.06.2021)
6 de jun. de 2021
Pilgrim's Pride
Isso graças a vultosos empréstimos bancários, tornando a empresa extremamente alavancada. Outro expediente foi comprar concorrentes. Ao adquirir a Gold Kist, por exemplo, adicionaram 2.300 criadores aos milhares que já tinham em sua rede de fornecedores.
Veio então a recessão de 2007, causada pela crise das hipotecas (subprime crisis). A Pilgrim’s simplesmente não aguentou a queda no volume de vendas de frangos para os varejistas.
Não teve outra alternativa a não ser a de declarar falência. Restava-lhe agora fechar plantas industriais e vender ativos os mais diversos.
Eis que surgem dois personagens completamente desconhecidos no negócio americano de carne. Tratavam-se dos irmãos brasileiros Wesley e Joesley Batista, donos da JBS. Eles eram simplesmente os maiores produtores de proteína animal do planeta. Só que seu negócio, até então, era pecuária de corte.
Decididos a explorar um ramo novo, e num país que não era o deles, os Batista entraram para valer. De um dia para o outro, ao adquirir a Pilgrim’s, por nada menos do que 2,8 bilhões de dólares, passaram a deter 20% da produção de frangos nos Estados Unidos.
Com a aquisição da operação da Kerry no Reino Unido, o número de funcionários da Pilgrim’s passará de 58 mil para 62,5 mil. A expectativa é que a transação seja concluída no quarto trimestre.
30 de mai. de 2021
Moinho Cruzeiro
O moinho, localizado na rua Serafim de Moura, no centro de Lages, região serrana de Santa Catarina, fazia concorrência firme com empresas de fora com sua marca de trigo Caturrita, que por certo vendia mais que, por exemplo, a farinha da Nordeste Alimentos, do Rio Grande do Sul, que caprichosamente foi fundada no mesmo ano de 1946, também por imigrantes italianos, capitaneado por Valdomiro Bocchese e recebeu esse nome por ter sido fundada na região nordeste gaúcha.
Um registro importantíssimo da história e da economia de Lages, que poderia ter ganhado novos usos mantendo a estrutura da edificação em art déco. Poderia abrigar um centro cultural aos moldes do SESC Pompéia de São Paulo, uma escola de ofícios, um centro comercial, um espaço de coworking e salas executivas, etc… tantas possibilidades, com as devidas adequações. Mas a agonia do lageano por ”modernizar” a cidade a qualquer custo e apagar tudo o que remete ao passado, infelizmente, fala mais alto, e assim a cada edificação histórica demolida a cidade e região perde mais um pedaço de sua memória e identidade. E em quase 100% dos casos para dar lugar a estacionamentos ou edificações genéricas pré-moldadas. Essa é a grande doença cultural de Lages, e pelo visto infelizmente não tem cura.
Moinho não é prédio histórico, mas faz parte da história de Lages. A demolição do prédio do velho moinho e de outras construções antigas em Lages tem aflorado o debate sobre preservação de patrimônio. É apresentada a lei complementar 22/95 assinada pelo então prefeito Coruja, que estabelece parâmetros sobre preservação arquitetônica na cidade. Profissionais, especialmente arquitetos, observam certa indiferença do poder público (prefeitura) em relação à questão. Faltaria um debate mais aprofundado e normatizações sobre o tema. Enquanto isso, velhas casas, como canta Chico Saratt, seguem ameaçadas pelo progresso.
24 de mai. de 2021
TNG
Em 2019, a empresa tinha pouco menos de 170 lojas. Fechou 60 desde o início da pandemia, e também demitiu cerca de 600 pessoas no período. A varejista chegou a faturar anualmente R$ 400 milhões alguns anos antes, e em 2020 a receita somou aproximadamente R$ 150 milhões. A receita de lojas com mais de um ano de operação caiu cerca de 30% em 2020, e começou 2021 com queda entre 25% e 30%.
A crise afetou diretamente os negócios da TNG, que além de fechar lojas, cortou despesas e demitiu empregados para reverter perdas, mas a forte queda na receita e a pressão maior das dívidas impediu melhora dos números.
"Do total de 400 dias [desde o início do fechamento das lojas com a pandemia] trabalhamos 200 dias. Como você trabalha assim? Impossível. Sabemos que precisamos de um, dois anos de fôlego, esse é o tempo que preciso. Seis meses só não deu para nos recuperarmos. É uma reconstrução, um recomeço. A recuperação judicial não dá certo quando você pede na hora errada, não é o nosso caso. Estamos pedindo com condições de sairmos dessa situação, buscando um tempo maior para renegociarmos as dívidas e focarmos no negócio só", disse Bessa Jr.
O setor de moda foi um dos mais afetados pela crise após 2020, por conta da interrupção na operação e lentidão no retorno do fluxo de clientes às lojas. As grandes cadeias têm relatado um reaquecimento mais acelerado em 2021 — especialmente redes de capital aberto e com centenas de lojas, como Renner e Marisa.
A consultoria que já estava trabalhando desde meados de 2020 com a TNG, e continua no processo de reestruturação, é a Siegen, e a Moraes Jr é o escritório de advocacia da empresa.
(22/05/2021)
20 de mai. de 2021
Allied
A Allied (pronuncia-se "aláidi") foi fundada em 2001 como Allied SA, pela família Radomysler, com foco em distribuição de produtos eletrônicos. Apesar de ter "tecnologia" no nome é apenas uma distribuidora de celulares e notebooks presa no meio da cadeia alimentar do varejo.
Em 2011, a companhia recebeu um aporte de valor desconhecido de um fundo de private equity (PE) do Banco JP Morgan. Pouco se sabe sobre o período, mas sabe-se que não foi lucrativo.
Em 2014, o Fundo (de PE) Advent International comprou 75 por cento da companhia por 1 bilhão de reais, o equivalente a 30 por cento do faturamento da Allied. 20% foram comprados da família Radomysler e os 55% do One Equity Partners, braço de investimentos do banco JP Morgan, que assessorou a transação. Os irmãos Marcelo e Ricardo Radomysler mantiveram 25% das ações e permaneceram à frente do negócio.
A promessa do fundo da Advent International, dona da companhia até hoje, era de expansão da
companhia para outros países, iniciando na Colômbia.
A Allied Tecnologia (ALLD3) fez um IPO só para Institucionais. Em 12 de abril de 2021 estreou na Bolsa com um "IPO escondidinho", um IPO 476. O IPO 476 é um processo mais rápido e menos burocrático, do qual só participam investidores Institucionais.
Cerca de 75 por cento da receita da companhia vêm da distribuição de produtos, 15 por cento das vendas no varejo físico e 10 por cento no varejo digital.
Na distribuição, Allied é uma extensão dos estoques das grandes varejistas – Magalu e B2W –, comprando e importando das fabricantes e entregando às varejistas. No varejo físico, Allied opera metade das lojas e quiosques da Samsung no Brasil. No varejo digital, Allied é "seller" das grandes varejistas e opera os sites das operadoras de telefonia Claro, Vivo, Tim e Oi para vender os planos de telefone. Não tem nada de tecnologia na distribuição de tecnologia.
A Allied é a única distribuidora das marcas GoPro, Google, Microsoft e Amazon Kindle e uma das 5 oficiais da Apple. Cerca de 15 por cento dos celulares, notebooks e videogames do Brasil são distribuídos pela companhia.
Com 1.800 funcionários, 256 pontos de vendas em 15 estados brasileiros, Allied compra, estoca e revende mais de 9 mil SKUs (eu também “googlei”: SKU significa "stock keeping unit" ou cada tipo de produto estocado). Sua logística é terceirizada, mas a Allied possui 5 centros de distribuição para atender mais de 3 mil varejistas.
Cerca de 55 por cento das vendas são para grandes varejistas (MGLU é seu principal cliente), 25 por cento para médios varejistas e 20 por cento para os pequenos.
(Fonte: Nord Research / Exame - 24.12.2022 - partes)
Méliuz
A companhia de serviços financeiros Méliuz foi fundada ainda em 2011, em Belo Horizonte, por Israel Fernandes Salmen, nascido em 1988 e Ofli Campos Guimarães, nascido em 1985. Os dois mineiros, desconfiados que são, estavam inconformados com as enormes dificuldades de utilizar suas milhas – nascia a startup do cupom de desconto e do cashback.
O cashback já existia e se difundia rapidamente nos EUA, mas ainda era desconhecido por aqui. Olhando como ele se difundiu rapidamente nos EUA, entendemos o crescimento vertiginoso de CASH. A companhia disponibiliza gratuitamente em sua plataforma cupons de desconto de lojas online e devolve ao consumidor, em dinheiro, parte do valor gasto nas compras.
A atração das pessoas pelo dinheiro de volta é impressionante. É instantânea. É enorme. Nos EUA, hoje, até o vendedor de pipoca (ok, lá é hot dog) da esquina dá cashback (não é brincadeira!).
A Méliuz saiu na frente. Fez parcerias com algumas das maiores companhias de e-commerce do Brasil, além de centenas de varejistas de vários setores. Roupas, eletrodomésticos… até sites de viagens e alimentação. O mercado em potencial é imenso. Ainda mais quando olhamos a minúscula representatividade do e-commerce no Brasil (3 por cento).
A Méliuz opera sem fábricas, sem estoques, sem galpões, sem ativos. Méliuz é só uma plataforma e alguns milhares de usuários.
A companhia crescia com suas parcerias no e-commerce até 2019 quando, em conjunto com o Banco Pan, lançou o cartão de crédito com cashback. O trabalho da Méliuz é conectar vendedores e compradores se utilizando de ofertas de cashback e de cupons de desconto.
A empresa queria elevar suas barreiras de entrada oferecendo novos produtos financeiros a seus clientes. A capitalização via IPO fazia sentido. A Méliuz (CASH3 na B3) vendeu metade de suas ações ao mercado e levantou cerca de 662 milhões de reais no IPO. Metade para o caixa da empresa, metade para dar saída ao fundo de venture capital Monashees. A Méliuz, estreou na B3 no último dia 5 de novembro de 2020.
Logo depois da IPO, a Méliuz informou que recebeu do Opportunity e da XP comunicados acerca de participação relevante em seu capital. Segundo a Méliuz, os fundos geridos pelo Opportunity passaram a deter 10 milhões de ações de emissão da companhia, representativas de 8,21% do seu capital social. Já a XP Gestão de Recursos informou que passou a deter 7,05 milhões de ações, que representam 5,79% do capital da Méliuz.
O interessante é que os fundadores da empresa não venderam, se mantiveram firmes com suas participações. Capitalizada, CASH foi às compras.
A Méliuz atravessou o oceano Atlântico e adquiriu 51 por cento da plataforma de cupons de descontos e promoções polonesa "Picodi.com". A Picodi está presente em mais de 40 países e possui mais de 12 mil parceiros (Méliuz possui 800). Com a aquisição, a Méliuz reduz bastante sua dependência dos poucos parceiros que possui atualmente (grandes plataformas de e-commerce do Brasil). Além disso, Méliuz implantará o cashback nas operações da Picodi.
A empresa percebeu que seus milhões de usuários recebiam o cashback e enviavam para suas contas bancárias. A oportunidade ficou clara – fazia sentido oferecer produtos bancários e, em maio de 2021, a Méliuz adquiriu o banco digital Acesso Bank. Comprou por 324,5 milhões de reais, e o pagamento será por troca de ações – os acionistas da Acesso Bank ficarão com cerca de 8 por cento das ações da Méliuz. A Méliuz assinou um acordo de associação com a Acessopar, fintech especializada em soluções de pagamento que opera utilizando as marcas Acesso, Acesso Bank, Bankly e Banco Acesso. A transação prevê a incorporação pela Méliuz de 100% da empresa.
Agregando mais produtos à sua oferta, Méliuz adiciona valor ao seu negócio e cria barreiras de entrada a novos competidores. Atraindo o cliente com o cashback, Méliuz, hoje, tem grandes oportunidades oferecendo muitos outros serviços. Estão todos de olho no sucesso do cashback. Estão todos de olho no sucesso da Méliuz. Varejo, bancos, parceiros, amigos, inimigos… todos querem utilizar o cashback para fidelizar seus clientes.
A Lojas Americanas, com o AME Digital, e a Magazine Luiza, com o SuperApp, entraram no cashback. O BTG entrou no cashback em parceria com a Mosaico (MOSI3).
Mas o maior concorrente da Méliuz no país hoje é o Banco Inter. Com mais de 10 milhões de clientes, o banco, além de ter um pequeno e-commerce, dá cashback até para quem faz investimentos na sua plataforma.
O Méliuz, segundo a empresa, atingiu 20,8 milhões de contas aberta no terceiro trimestre de
2021. Israel Fernandes Salmen é o CEO da companhia.
A Méliuz informa que celebrou, em 1º de junho de 2023, o acordo de investimento definitivo para a venda ao Banco Votorantim S.A. (“banco BV”) da totalidade das ações de titularidade da companhia de emissão da Acesso Soluções de Pagamento S.A. (“Bankly”) e de até 100% das ações de emissão da Acessopar Investimentos e Participações S.A (“Acessopar”). A venda das ações de emissão do Bankly e de até 100% das ações de emissão da Acessopar, subsidiária integral da companhia (nos termos do artigo 252 e seguintes da Lei das S.A.) que detém 52,19% do capital social do Bankly será realizada com base em um enterprise value de R$ 210 milhões, sendo que o valor será pago em parcela única, em dinheiro, sujeito a determinados ajustes e correção pela variação positiva acumulada do CDI entre 30 de março de 2023, e a data do efetivo pagamento do preço pelo banco BV à companhia.
(Fonte: Valor investe - 11.11.2020 / Nord Research - partes)
16 de mai. de 2021
Quantum (Hedge) Fund
(Fonte: revista Exame - 02.06.1999 / Empiricus Daily PRO - Felipe Miranda - 14.12.2016 /TradersClub - partes)
8 de mai. de 2021
Renova Energia
A Renova Energia, empresa de energia renovável, foi fundada em 2001 por Renato do Amaral
Figueiredo e Ricardo Lopes Delneri.
Em recuperação judicial, em 21 de dezembro de 2020, a empresa informou que Renato do Amaral Figueiredo comprou a fatia societária de Ricardo Lopes Delneri, que deixará de ser sócio da companhia. De acordo com o último relatório de referência enviado pela empresa à Comissão de Valores
Mobiliários (CVM), Figueiredo detinha 4,49% do total de ações da Renova.
Além disso, os sócios detinham juntos 8,7 milhões ações ordinárias correspondentes a 20,82% da totalidade das ações (ordinárias e preferenciais) da empresa por meio CG II Fundo de Investimento Multimercado Crédito Privado.
Segundo a Renova, Figueiredo irá comprar a participação societária do Delneri no CG II, que também irá transferir 1,6 milhão de ações ordinárias que detém individualmente para o CG II. De acordo com o último formulário de referência, além da participação no fundo, Delneri detinha sozinho 5,24% das ações ON e 3,94% do total de ações da Renova.
Com a nova composição, Figueiredo teria 30,28% do capital total da companhia e 36,86% do capital votante.
(Fonte: valor - 21.12.2020)