O restaurante Roi Méditerranée, no estilo francês, resulta de uma parceria do restaurateur carioca Leonardo Rezende, do Grupo 14zero3, no Rio de Janeiro, com o empresário de moda pernambucano Lucas Albuquerque.
Foi criado em 2020, em São Paulo, na Rua Haddock Lobo, nos Jardins, com capacidade total para
100 pessoas.
Leonardo Rezende que é quem toma a frente no restaurante, largou a música para virar dono de restaurantes. Ele vai abrir segundo endereço do Roi Méditerranée em São Paulo e prevê R$ 160 milhões de receita para 2023.
(Fonte: Veja SP / Valor - 03.02.2023 - partes)
O blog "Origem das Marcas" visa identificar o exato momento em que nasce a marca, especialmente na definição do nome, seja do produto em si, da empresa, ou ambos. "Uma marca não é necessariamente a alma do negócio, mas é o seu nome e isso é importante", (Akio Morita). O blog também tenta apresentar as circunstâncias em que a empresa foi fundada ou a marca foi criada, e como o(a) fundador(a) conseguiu seu intento. Por certo, sua leitura será de grande valia e inspiração para empreendedores.
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3 de fev. de 2023
Roi Méditerranée
2 de fev. de 2023
Catena-X
Catena-X é uma joint venture global formada pelo grupo de montadoras e fornecedores de peças e serviços alemães Volkswagen, BMW, Mercedes-Benz, Basf, Henkel, SAP, Schaeffler, Siemens, T-Systems e ZF para criar uma organização de cooperação tecnológica e inovação.
O negócio já foi aprovado pelos órgãos reguladores no Chile, Coreia do Sul, Polônia, Ucrânia,
Alemanha e Comissão Europeia, faltando apenas a aprovação brasileira.
As empresas argumentaram que o projeto serve para tornar a experiência do cliente mais segura,
além de apoiar o processo de descarbonização ao possibilitar a troca de informações.
No Brasil, o grupo está acusando o regulador antitruste CADE de inviabilizar uma operação global focada em práticas ambientais, sociais e de governança (ESG), argumentando que o órgão fiscalizador determinou a aplicação de leis “inviáveis, inconstitucionais e condições ilegais” ao acordo que tornariam o projeto impossível. A agência viu problemas de concorrência, exigiu condições para aprovar a operação e nega irregularidades.
Em 8 de fevereiro de 2023 o CADE reprovou a criação da plataforma Catena-X. Também decidiu que sua superintendência geral (SG) avaliará a possível violação da ordem econômica neste caso. A
decisão desaprova a operação no Brasil.
O relator do processo, conselheiro Gustavo Augusto, disse que a negociação dos recursos cabíveis ao processo foi “ampla, transparente e aberta”. Segundo ele, as empresas apresentaram um acordo que, embora incluísse os principais remédios pactuados, excluiu da minuta final, “sem prévia negociação ou comunicação” ao Conselho, diversas obrigações acessórias que seriam essenciais para a aprovação, e que são comumente incluídos em operações semelhantes. Entre elas, está a necessidade de o auditor independente (fiscal fiduciário) não ter conflito de interesses com as empresas.
O CADE também passou a exigir que as empresas forneçam as mensagens trocadas em sistemas de informática, caso haja abertura formal de procedimento investigatório e se solicitado pelo Conselho. Para isso, teriam que manter essas mensagens em seus servidores por cinco anos.
“A remoção dessa obrigação impossibilitaria o CADE de monitorar o cumprimento e verificar se os requerentes não estão trocando informações competitivamente sensíveis”, disse ele.
“A alegação, feita de forma irresponsável pelos requerentes, de que os remédios incluídos no voto não foram discutidos com as partes, ou mesmo que inviabilizariam a operação, está longe de ser verdade”, disse o conselheiro. “É falsa, fantasiosa e irresponsável a alegação de que a redação final dos recursos foi concebida unilateralmente, sem qualquer discussão prévia com as partes, e é desconcertante que empresas do porte e da seriedade dos requerentes se coloquem nesta indigna papel."
(Fonte: jornal Valor - 02.02.2023 / 09.02.2023 - partes)
1 de fev. de 2023
Garde
Outra frente de expansão foi a ampliação da presença de fundos em plataformas de investimento. Além de aumentar os produtos da prateleira da XP com o novo fundo (Vallon FIC FIM) também criou um fundo espelho do D'Artagnan para vender na Ágora.
Em setembro de 2020 eram seis pessoas exclusivamente dedicadas à análise de empresas de capital aberto e à composição das carteiras de ações dos fundos – desde 2016, o time atua de forma independente, em uma outra gestora do grupo, a Garde Equity.
(Fonte: Valor Investe - 28.09.2020)
Macro Capital
A Macro Capital é uma gestora de recursos criada em 2019, tendo sido idealizada por Nilson Teixeira e Mauro Bergstein, profissionais com mais de 30 anos de experiência de mercado e que
trabalharam juntos no Credit Suisse e Garantia por 12 anos.
A gestora é uma partnership, onde todos do time são sócios e que preza por um modelo meritocrático, com foco em resultado e no relacionamento com seus investidores, de forma transparente e ética. A equipe conta com mais de 15 associados, dos quais vários sócios com mais de 25 anos de mercado e atuações muito complementares.
A Macro foca em Multimercados e hoje conta com dois fundos. A gestão é baseada em profunda análise fundamentalista e conta com modelagem quantitativa para ajudar na formulação dos cenários macroeconômicos. Há um trabalho constante na busca por uma otimização do portfólio de acordo com os limites de risco da gestora. Definidos os cenários, a gestora avalia quais os mercados que melhor os traduzem, e seleciona os ativos de cada um desses mercados que farão parte do portfólio. Combina posições estruturais de médio/longo prazos com posições táticas compradas e/ou vendidas de mais curto prazo. O fundo seleciona, com base em análise fundamentalista, ações de Brasil e América Latina, bem como índices e opções nos mercados de renda variável no resto do mundo, mais especificamente nos
EUA, Europa e Ásia.
Em fins de janeiro de 2023 vem a lume que a Macro Capital vai encerrar as suas atividades. A asset fechou 2022 com cerca de R$ 80 milhões sob seu guarda-chuva, volume considerado insuficiente para manter a estrutura robusta que marcou a operação e reter bons profissionais. A decisão vem após um ano em que os multimercados e fundos de ações apresentaram resgates expressivos, com a fuga do investidor para alternativas de renda fixa.
Segundo Teixeira, que antes da Macro Capital passou quase 20 anos no Credit Suissse, a performance nesse período deixou a desejar em relação ao que a casa tinha como meta. E as condições para captar recursos no mercado ficaram mais complexas em meio ao aumento do custo de oportunidade, com a Selic em 13,75% ao ano, e com a concorrência de gestoras com bilhões de reais
sob o seu guarda-chuva.
"Quando a gente olha para frente, nosso cenário não é de um recuo importante, de forma rápida [dos juros], pelo contrário, tende a ficar estável nesse patamar por um período prolongado e isso faz com que aplicações de renda fixa, como LCI e LCA [letras de crédito imobiliário e do agronegócio, isentas de imposto de renda para a pessoa física] paguem até mais que o CDI, e a competitividade de um produto como o nosso fique menor."
(Fonte: site da empresa / ValorInveste - 30.01.2023 - partes)
28 de jan. de 2023
RenauxView
Surge assim, em 27 de abril de 1925, e contando com 18 colaboradores, as Industrias Renaux S.A.
A partir dos anos 1970, a empresa passa a produzir tecidos para vestuário, voltados principalmente para a camisaria masculina. Desde a década de 1980, quando já empregava mais de 1.000 profissionais, a empresa figura entre as melhores empresas para se trabalhar na região.
Levando a empresa para além da camisaria masculina, uma nova orientação estratégica é estabelecida a partir de 2006. Com foco em “soluções de moda” para os segmentos feminino, infantil e masculino, a nova estratégia contempla grandes investimentos em novas tecnologias de produção e beneficiamento.
Em 2007, refletindo essa mudança, a empresa agrega a nova visão ao seu nome e passa a chamar-se RenauxView.
Atualmente a empresa é reconhecida como uma das mais criativas fornecedoras de tecidos para a indústria da moda com soluções de coleção e exclusivas em tecidos de algodão, tecidos de viscose, tecidos de linho e tecidos com diferentes blends de fibras. Os artigos RenauxView são oferecidos em quatro linhas de produtos: tecidos fio tinto, tecidos estampados, tecidos em Jacquard e tecidos.
Hoje, tendo sido reconhecida por seis vezes consecutivas pelo instituto Great Place to Work® como uma das melhores empresas para se trabalhar em Santa Catarina, é uma empresa alegre e criativa que oferece uma rica gama de tecidos para o vestuários em quatro linhas de produtos: unicolor, fio tinto, estampado e Jacquard.
A RenauxView não quer apenas produzir tecidos e fios, por isso, dá ênfase na criatividade, inovação e design. Busca uma vertente artística em tudo o que faz, pelo simples fato de ter vontade de produzir arte. Abastece, a cada coleção, os mercados nacional e internacional com soluções para atender à necessidade de cada cliente, sempre sob rígidos padrões de qualidade e respeito ambiental.
Em 23 de janeiro de 2023, a RenauxView e a L.A. Administradora de Bens e Participações Eireli, divulgam Fato Relevante informando que decidiram realizar Oferta Pública de Aquisição de Ações (“OPA”) da Têxtil RenauxView S.A. com vistas ao cancelamento de registro de Companhia Aberta junto a Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”).26 de jan. de 2023
Dexxos (ex-GPC)
O Grupo Peixoto de Castro - GPC, fundado pela família que lhe emprestou o nome, teve início de
suas atividades em 1997.
Em abril de 2013 a Dexxos, então GPC, entrou em recuperação judicial — e permaneceria nela por sete anos. Uma estrutura de capital alavancada, com um nível de endividamento incompatível com a geração de caixa, levou a companhia a uma situação financeira crítica.
Cerca de 39% dos papéis ON — os que dão direito a voto nas assembleias — estão nas mãos de membros da família Peixoto de Castro, que controla a empresa (daí o nome GPC).
Dexxos é o novo nome da antiga GPC Participações — a mudança foi aprovada pelos acionistas
em 7 de junho de 2021.
A troca da marca, nas palavras da própria empresa, trata-se de uma estratégia para a "modernização da identidade visual". Um rejuvenescimento à la Benjamin Button para um grupo que
está na ativa desde 1997.
Uma das primeiras decisões, ainda em 2013, foi paralisar as operações no setor de Metanol, que demandavam recursos sem gerar um retorno atrativo. A partir daí, a empresa passou a focar nos segmentos químico, de aço e de óleo e gás, em que permanece até hoje.
A recuperação judicial demorou longo tempo para ser concluída. Um dos motivos foi porque a venda do terreno da planta de metanol, no Rio de Janeiro, esbarrou em entraves burocráticos que atrasaram o processo em dois anos — o que travou o plano de recuperação, que atrelava a alienação
desse ativo à quitação de dívidas concursais.
Em 2015, quando a venda finalmente foi liberada, o país encontrava-se em recessão econômica — e os potenciais compradores do terreno desapareceram. Foi necessária uma nova versão do plano, aprovada no ano seguinte, desta vez tendo fluxos de pagamento como base.
Em 12 de novembro de 2020, pouco mais de sete anos e meio no limbo, a Dexxos conquistou um feito para poucos: conseguiu renascer das cinzas após um longo processo de recuperação judicial.
"Não dá pra fazer uma recuperação judicial somente para tratar do passivo, sem cuidar da operação. A estrutura estava inadequada, mas tinha bons ativos e negócios. Precisava de uma gestão melhor do portfólio, disse Rafael Alcides, CEO da Dexxos, E é claro que essa combinação entre recuperação judicial bem-sucedida e melhor ambiente de negócios não passou despercebida na bolsa: as ações da Dexxos (DEXP3) acumularam ganhos de 690% no período de um ano (parte de 2019 e 2020).
A empresa hoje atua principalmente nos segmentos químico e de aço, sendo fornecedora importante para a indústria de óleo e gás. Ela também é sócia da Petrobras na Companhia Petroquímica do Nordeste (Copenor). Cada uma tem metade do ativo.
Em maior ou menor escala, o aquecimento da construção civil dá forças a ambos os braços de atuação da Dexxos: as resinas químicas feitas pela empresa são vendidas principalmente à indústria de painéis de madeira; os tubos de aço também são demandados pelo mesmo setor.
E a recuperação vista no setor de aço se deve também ao bom momento da cadeia de óleo e gás, em que a Dexxos é uma fornecedora reconhecida de tubos para campos terrestres — um segmento que
possui contratos de prazos estendidos, dada a natureza dos projetos.
A Dexxos aprovou, em assembleia geral extraordinária de 4 de junho de 2024, as incorporações das ações das suas controladas GPC Química e Apolo.
(Fonte: SeuDinheiro - 14.06.2021 / Valor - 05.06.2024 - partes)
25 de jan. de 2023
Caemi
Em 1964, quando o executivo Eliezer Batista deixou a Vale, foi convidado pelo empresário Augusto Trajano de Azevedo Antunes do Grupo Caemi. Na Caemi, Eliezer ajudou a criar a Minerações Brasileiras Reunidas, uma bem-sucedida concorrente da Vale.
A Caemi se estabeleceu no Edifício Barão de Mauá (projetado por Oscar Niemeyer), no Rio de Janeiro.
Augusto Trajano de Azevedo Antunes morreu em 1996,
Nos anos 2000, a Caemi Mineração é adquirida pela Vale, quando esta tinha em seu conselho de administração o executivo Roger Agnelli.
24 de jan. de 2023
Chevron
Em 1933, a Socal conseguiu a concessão do governo da Arábia Saudita para prospecção de petróleo no país. Em 1938, a empresa encontrou o que viria a ser a maior reserva de petróleo do mundo e apoiou economicamente a Alemanha Nazista. Sua subsidiária, California-Arabian Standard Oil Company, viria a evoluir para a empresa Arabian American Oil Company ou Aramco (atualmente, Saudi Aramco).
Em 2001, fundiu-se com a Texaco, mudando seu nome para ChevronTexaco. Em maio de 2005, a empresa anunciou que retornaria a se chamar apenas Chevron.
Em novembro de 2011, a Chevron teve um vazamento de 3700 barris de óleo na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro. A empresa pagou 35 milhões de reais de multa.
Pelo acordo, a Ipiranga será licenciada pela Chevron para vender combustíveis Texaco, com foco em uma rede de postos da marca, além de lojas de conveniência Star Mart. Os combustíveis vendidos nos postos Texaco contarão com tecnologia Techron, informaram as empresas em comunicado à imprensa.
Chevron e Ipiranga também são sócias da Iconic, fabricante de óleos lubrificantes, fluidos e graxas.
A Chevron detém atualmente (maio de 2024) participações em 19 blocos de exploração e produção de petróleo e gás em águas profundas nas costas do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul.
No início de maio de 2024, a Chevron anunciou que Javier La Rosa assumiu o cargo de CEO da Chevron Latin America, com sede em Buenos Aires. A empresa supervisiona operações na Argentina, Brasil, Colômbia, Suriname e Venezuela. Antes de assumir sua nova função, o Sr. La Rosa atuou como CEO da Chevron Venezuela por seis anos. Ele também liderou as operações da empresa no Brasil e na Colômbia.
21 de jan. de 2023
Saci (refrigerante)
Três iniciativas foram desenvolvidas na época visando os mercados emergentes com altos índices de subnutrição. O Tai, o Samson e a primeira delas, lançada no Brasil, no dia 7 de fevereiro de 1968. Era Saci – o refrigerante poderoso. Segundo a divulgação da época, cada garrafa da bebida continha seis gramas de proteína. “Ou seja, 3 por cento por volume, a um nível que de acordo com os nutricionistas internacionais, pode oferecer uma valiosa contribuição ao problema da carência de proteínas na alimentação humana”.
Focar o marketing na suplementação se provou ineficiente, por isso logo a estratégia mudou para falar em energia e saúde. Por isso o garoto propaganda dos anúncios é sempre um rapaz musculoso, e nunca o duende perneta que a batizou. Ao que parece a escolha do nome se deu exclusivamente pela cor da bebida, buscando uma ligação afetiva com o público.
A festa de lançamento do Saci no Brasil ocorreu na cidade de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, onde também o produto era fabricado. A cidade foi escolhida, esclarecem os jornais da época, devido à alta produção de soja. Afinal, o Saci, apesar de vendido como refrigerante, tinha como seus principais ingredientes o leite de soja como fonte de proteínas e o cacau para o sabor. Mais tarde foi lançada também a versão caramelo.
William Shurleff e Akiko Ayoagi, em History of Soybeans and Soyfoods in South America, apontam que o Saci era na verdade uma bebida leitosa não carbonada, algo como os Sucos Ades que tanto sucesso fizeram nos anos 2000. Só que em garrafas de vidro.
O sucesso esperado nunca chegou. Após três anos de comercialização, a produção do Saci foi interrompida, tendo circulado entre 1968 e 1971. Em 1970 o Samson teve outros níveis de sucesso quando lançado no Suriname e no México. Sua base era caseína, proteína do leite semelhante ao Whey. Não demorou muito para que surgisse na América Latina versões do Samson em pó e em barra.
O Saci teve uma sobrevida no país em 1976, quando o governo brasileiro anunciou seu Programa de Alimentação do trabalhador. Ainda segundo Shurleff e Ayoagi, repetindo a estratégia adotada com o Samson, a Coca Cola Co. desenvolveu Saci em pó para atender as especificações do governo. Inicialmente o produto estava disponível apenas no sabor chocolate, sendo posteriormente complementado pelos sabores mocha, morango e coco.
Para Neville Isdell, antigo CEO da Coca, o motivo do fracasso do Saci foi muito simples. Em seu livro Inside Coca-Cola: A CEO’s Life Story of Building the World’s Most Popular Brand ele descreve sua experiência ao acompanhar o lançamento do produto. Todos estavam empolgados com o que o Programa Nutricional da Coca poderia fazer, tanto é que o próprio Saci teve seu preço subsidiado no começo a espera do lucro. Não deu certo. “Tinha um gosto horrível, ninguém queria beber. Nós chegamos até mesmo a distribuí-lo para as escolas, mas mesmo quando era de graça ninguém o consumia”.
Teria sido o Saci um produto a frente do seu tempo? Ou uma soma de decisões equivocadas, desde o marketing até o sabor? Atualmente você pode encontrar uma garrafinha do Saci no World of Coca-Cola. em Atlanta, nos Estados Unidos.
(Fonte: colecionadordesacis.com.br - 05.02.2018)