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22 de set. de 2024

Chandler

          A Chandler, empresa de Frederick Chandler tornou-se conhecida pela produção de automóveis de alta qualidade a preços médios. Esta situação manteve-se até ao final da década de 1920, altura em que as 
dificuldades financeiras obrigaram Chandler a vender a empresa ao fabricante rival Hupp.
          Hupp só queria a empresa pela sua fábrica, motivo pelo qual a produção do Chandler foi 
interrompida abruptamente.
          Um Chandler despojado, equipado com um motor aero Curtiss, competiu com sucesso na América do Sul durante vários anos.
(Fonte - msn)

19 de set. de 2024

St. Marché

          Os sócios fundadores do St. Marché são os empresároos Bernardo Ouro Preto e Vitor Leal. Os 
dois sócios detêm cerca de 20% das ações da empresa.
          A L Catterton investiu na St. Marché em 2016.
          Em meados de 2021, o fundo L Catterton considerou uma oferta pública inicial para reduzir sua posição, mas o plano foi frustrado pelo aumento da volatilidade do mercado, que fechou a janela para 
novos participantes na B3, a bolsa de valores do Brasil.
          A St. Marché manteve discussões com investidores após a tentativa fracassada de IPO, mas concluiu na época que ainda havia potencial de crescimento a ser capturado antes de buscar uma venda. Além disso, resultados mais fracos do que o esperado em 2022 poderiam ter dificultado um IPO. Desde então, a rede se expandiu de cerca de 20 lojas para mais de 30 e viu sua receita anualizada crescer de R$ 800 milhões para R$ 1,4 bilhão.
          Em 2022, os sócios injetaram R$ 100 milhões no grupo para reduzir dívidas e cortar pessoal para diminuir despesas operacionais e melhorar margens, um movimento que valeu a pena.
          Em meados de 2024, vem a público que o fundo americano L Catterton contratou a Vinci Partners para encontrar um comprador para a rede de supermercados St. Marché, disseram ao Valor pessoas próximas à transação. As conversas envolvem o controle da varejista, refletindo a participação de 70% que o fundo detém na empresa. Bernardo Ouro Preto e Vitor Leal devem permanecer no negócio.
          Uma pessoa indicou que o fundo busca uma avaliação para o ativo em torno de uma vez a receita anual da rede, que em 2023 chegou a quase R$ 1,1 bilhão, um aumento de 15%. No entanto, as empresas listadas normalmente são negociadas a cerca de 0,5 vez esse indicador
          A negociação envolve 70% de participação de fundo americano. De acordo com uma fonte, sem uma janela clara de oportunidade à frente, o fundo optou por estruturar um processo de venda via M&A. Também há pressão para vender, pois o fundo se aproxima do fim de seu cronograma de saída de investimento;
          Ainda não foi decidido se a transação será puramente uma venda secundária para facilitar a saída da L Catterton ou se envolverá também uma tranche primária, com recursos fluindo para os cofres da empresa.
          Atualmente (setembro de 2024), a St. Marché opera 31 lojas, mais 2 unidades do Empório Santa Maria.
(Fonte: jornal Valor - 17.09.2024)

18 de set. de 2024

Moove (Mobil)

          A Moove foi comprada pela Cosan junto com a rede de postos da Esso em 2008. A empresa vende produtos para diversos setores, principalmente o automotivo e industrial, e tem operações na 
América Latina, Estados Unidos e Europa.
          A companhia tem crescido organicamente e por meio de aquisições. A Cosan anunciou em 23 de maio de 2022, por meio de sua subsidiária Moove, a compra da PetroChoice, controlada pela Stryker Topco, em um acordo com valor total de US$ 479 milhões. A PetroChoice é uma distribuidora e comercializadora de lubrificantes da marca Mobil nos Estados Unidos. O negócio vende anualmente cerca de 240 milhões de litros de lubrificantes e possui ativos em 25 Estados americanos, sendo duas 
plantas de mistura de lubrificantes e mais de 50 centros de distribuição.
          Com esse negócio, aumentou significativamente sua presença nos Estados Unidos, onde o mercado de lubrificantes movimenta US$ 33 bilhões/ano. Com sede na Pensilvânia, a PetroChoice era o maior distribuidor e fabricante de lubrificantes premium dos EUA. Apesar de ser a líder do setor, a PetroChoice tem um market share de apenas 4%, o que mostra a pulverização e as oportunidades do mercado norte-americano.
          A Cosan é dona de 70% da Moove; os 30% restantes estão nas mãos da CVC Capital Partners, 
que pagou R$ 562 milhões pela participação em 2018.
          Uma das maiores empresas de lubrificantes do Brasil, a Moove atua globalmente na produção e distribuição das marcas Mobil, Comma e marcas profissionais. No país, a empresa tem como foco a produção e distribuição de lubrificantes da marca Mobil, a distribuição de óleos básicos, além da rede
de franquias especializadas em serviços automotivos Zip lube.
          A Moove, além de atuar no Brasil, é responsável pela distribuição de óleos lubrificantes em países da América do Sul, Europa e Estados Unidos. Possui também uma unidade produtiva na Inglaterra, onde produz e comercializa lubrificantes e especialidades para diversos países da Europa e da Ásia.
          A Cosan protocolou, em 16 de setembro de 2024, na SEC o filing para o IPO da Moove, sua empresa focada na fabricação e venda de lubrificantes. Segundo fontes envolvidas na operação, a
companhia pretende lançar a oferta na primeira semana de outubro.
          A Moove é uma das maiores fabricantes e distribuidoras de lubrificantes da América Latina, tendo a exclusividade da marca Mobil no Brasil.
(Fonte: BrazilJournal - 16.09.2024 - parte)

17 de set. de 2024

Inpasa

          A Inpasa é a maior produtora de etanol de milho do Brasil, A empresa possui cinco unidades no Brasil, mais duas no Paraguai.
          Em meados de setembro de 2024, a Inpasa anunciou um investimento de R$ 1,2 bilhão para a construção de uma planta de etanol em Luís Eduardo Magalhães (Bahia). A unidade deve ser concluída em 2026 com capacidade para processar 1 milhão de toneladas de grãos, principalmente milho e sorgo.
          A planta terá capacidade de produção anual de 460 milhões de litros de etanol, 230 mil toneladas de DDGS (grãos secos de destilaria com solúveis) e 23 mil toneladas de óleo, além de 200 GWh de energia elétrica.
          Segundo a empresa, o investimento vai gerar 2,5 mil empregos durante as obras em Luís Eduardo Magalhães e mais de 450 empregos diretos após o início das operações.
          Segundo informações do governo do estado da Bahia, a unidade da Inpasa receberá incentivos fiscais por meio de créditos presumidos de 75% do ICMS incidente sobre as operações com etanol anidro (misturado à gasolina), etanol hidratado (vendido em postos de gasolina), DDGS (usado em ração animal) e óleos.
          Com a nova planta, a Inpasa terá seis unidades no Brasil, mais duas no Paraguai. Em 2023, a empresa processou 6 milhões de toneladas de milho.
(Fonte: Valor - 16.09.2024)

16 de set. de 2024

Alupar

          A Alupar é uma holding que atua em geração e transmissão de energia elétrica. A empresa tem projetos no Chile, Peru, Colômbia e Brasil em meio a apostas para crescer na América Latina. 
          A empresa arrematou o Projeto Runatullo no Peru, por meio da sua controlada no país, num concurso público correspondente ao segundo processo de reatribuição de projetos de transmissão realizado no Peru em junho de 2024.
          Em fins de agosto de 2024, a Alupar venceu o leilão do Grupo 2 para construção de cinco novos empreendimentos no Peru, correspondentes a investimentos de US$ 400 milhões (R$ 2,2 bilhões) e que gerarão US$ 59,9 milhões (R$ 330 milhões) em novas receitas ao longo dos próximos anos. O projeto inclui seis novas subestações e 177 quilômetros de novas linhas de transmissão cruzando os estados de Lima, Ica e Ayacucho.
          “Este é mais um passo importante em nossa estratégia de crescimento sustentável, visando manter a longevidade do nosso negócio com retornos consistentes para nossos acionistas. Estamos presentes no Peru desde 2013 e reafirmamos nosso compromisso com o desenvolvimento da matriz energética e da economia do país”, disse Luiz Coimbra, chefe de relações com investidores da empresa.
          A alavancagem da empresa, medida pela relação dívida líquida/EBITDA, fechou o período em 3,3 vezes.
(Fonte: Valor - 30.08.2024 / 13.09.2024 - partes)

15 de set. de 2024

Cartercar

          A Cartercar é talvez mais famosa por ter sido comprada por William Durant durante o período em que este estava a tentar adquirir todos os fabricantes de automóveis ao seu alcance para o seu novo 
conglomerado, a General Motors.
          Durant ficou profundamente impressionado com a tecnologia do Cartercar, mas os chefes da 
General Motors que o expulsaram em 1910 não ficaram.
          Na altura em que Durant comprou o seu regresso com a fortuna que tinha feito depois de fundar a Chevrolet, a marca tinha sido descontinuada.
          O fundador, Byron Carter não sabia nada disto. Em 1908, sofreu ferimentos terríveis ao tentar ligar um carro à manivela e morreu. A sua morte é frequentemente citada como uma inspiração para o desenvolvimento do motor de arranque elétrico.
(Fonte: msn)

13 de set. de 2024

Pilbara

          A empresa australiana Pilbara Minerals é a maior produtora de lítio do mundo e detém as 
maiores reservas do mineral.
          A Pilbara está fazendo seu primeiro investimento no Brasil. Em 11 de setembro de 2024, a mineradora anunciou um investimento de US$ 400 milhões (R$ 2,2 bilhões) em sua operação Belo Lithium para desenvolver seu projeto de extração de lítio em Salinas, localizada no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. A commodity é considerada estratégica para a transição energética.
          A Belo Lithium pertencia a outra empresa australiana, a Latin Resources. O acordo envolve uma troca de ações entre as empresas e está pendente de aprovação dos acionistas, com uma reunião marcada para novembro de 2024. No entanto, o conselho de administração já confirmou sua intenção de votar a favor do acordo, exceto por uma oferta superior.
          Com o acordo, a Pilbara busca diversificar suas fontes de receita além de seu ativo Pilgangoora na Austrália Ocidental. Ao adquirir a operação de Salinas, a mineradora visa aumentar sua exposição aos mercados de baterias norte-americano e europeu, fortalecendo seu portfólio.
          Embora ainda não esteja na fase de extração, o projeto Salinas Lithium aumentará as reservas atuais da Pilbara Minerals em 20%. A empresa também projeta que o empreendimento contribuirá com até 30% de seu volume de produção assim que a produção se estabilizar.
          Uma avaliação preliminar do projeto Salinas indica uma capacidade potencial de produção de 405.000 toneladas de concentrado de óxido de lítio espodumênio de alta qualidade por ano durante a Fase 1, com produção prevista para começar em 2026. Na Fase 2, começando em 2029, a produção anual é estimada em 525.000 toneladas de concentrado de óxido de lítio espodumênio de alta qualidade e 159.000 toneladas por ano de um produto de menor qualidade.
          A Pilbara Minerals espera criar aproximadamente 4.000 empregos diretos e indiretos durante a fase de construção, programada para 2025 e 2026, e mais de 1.000 empregos permanentes durante a fase operacional, com o compromisso de garantir que 50% da força de trabalho seja local.
          "A aquisição da Latin Resources [Belo Lithium] é um marco importante em nossa estratégia de diversificação e expansão global. O Projeto Salinas Lithium, com seu potencial para se tornar uma das maiores operações de lítio de rocha dura do mundo, será vital para consolidar nossa posição de liderança nos mercados de baterias da América do Norte e da Europa", disse Dale Henderson, diretor administrativo e CEO da Pilbara Minerals.
          Chris Gale, diretor executivo da Latin Resources, se juntará à Pilbara Minerals como consultor por 12 meses para garantir um processo de integração tranquilo e continuidade operacional.
          De acordo com a mineradora, a reserva de Salinas tem um potencial de extração de 77,7 milhões de toneladas de concentrado de óxido de lítio espodumênio.
          Comentando sobre a concorrência da produção de lítio africana, o CEO da Pilbara Minerals disse que os ativos australianos da empresa já oferecem um custo de produção muito baixo, e ele espera custos igualmente baixos no Brasil. "Não estamos preocupados com o aumento da oferta da África porque temos uma produção muito competitiva", disse o Sr. Henderson.
          No ano fiscal de 2024, a Pilbara Minerals relatou receita de US$ 1,25 bilhão.
(Fonte: Valor - 12.09.2024)

12 de set. de 2024

Abbott-Detroit

          A fabricante de automóveis Abbott-Detroit produziu veículos em Detroit durante cerca de dez anos a partir de 1909. Produziu vários automóveis de luxo durante esse período, sendo um dos mais recentes o roadster 6-44.
          Um Modelo 30 anterior, apelidado de "Bull-Dog", foi levado para o que deveria ter sido uma viagem de 160.000 quilômetros pela América do Norte. Só completou metade da distância, mas mesmo assim foi um bom esforço para 1911.
          O nome da marca foi mais tarde encurtado para Abbott (em homenagem ao fundador da empresa, Charles Abbott), embora a maioria dos automóveis tenha sido construída e vendida durante a era Abbott-Detroit.
(Fonte: msn)

11 de set. de 2024

Complexo de Energias Boaventura (ex-Gaslub / ex-Comperj)

          Em 2006, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva colocou a pedra fundamental da obra de 
construção da Comperj.
          Inicialmente, o projeto foi idealizado com objetivo de atrair o setor petroquímico para Itaboraí, um município pobre do Estado do Rio de Janeiro. Após interromper as obras por suspeitas de 
corrupção, o empreendimento ficou resumido à Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN).
          Quando as obras foram iniciadas, em 2008, no segundo mandato de Lula, o Comperj tinha previsão de entrar em operação em 2012.
          O complexo chegou a ser um dos símbolos da corrupção que originou a Operação Lava Jato na Petrobras, em 2014. Ao ser lançado, o investimento girava em torno de US$ 6 bilhões, valor que 
aumentou progressivamente até cerca de US$ 14 bilhões – apesar de o projeto não ter saído do papel.
          À frente do primeiro projeto, esteve o engenheiro Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras. Condenado no âmbito da Lava Jato, virou o primeiro delator da operação. Quando ainda era executivo da estatal, Costa costumava atribuir os atrasos no cronograma às sucessivas chuvas que, segundo ele, impediam a continuidade da terraplenagem do terreno. Ele morreu em 2022, 
vítima de câncer.
          Os desmandos foram tantos que até hoje não se conseguiu chegar a um cálculo exato dos prejuízos da aventura desvairada que foi a versão original. Um acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU) de fevereiro deste ano destaca que, entre os atos de gestão temerária praticados entre os anos de 2006 e 2015, provocou prejuízo a aprovação da transformação do projeto “orçado em US$ 8,4 bilhões 
na Fase II de desenvolvimento, para o Complexo Comperj, orçado em US$ 26,9 bilhões”.
          O relatório do ministro Vital do Rêgo ressalta que a própria Petrobras informou ser “autora, seja individualmente, seja em conjunto com a União e/ou o Ministério Público Federal (MPF), em 32 ações de improbidade administrativa e atua como assistente de acusação do MPF em 85 ações penais, ações nas quais são pleiteados cerca de R$ 14 bilhões a título de ressarcimento e R$ 40 bilhões a título de 
multa”.
          Não se sabe qual será o custo da obra após a retomada. Mas, além das conhecidas denúncias de fraudes e superfaturamento, chama a atenção o desperdício de dinheiro em razão da necessidade de pôr abaixo parte do que foi construído. “Vou ter de desfazer para depois fazer”, disse a executiva da 
Petrobras, explicando a dificuldade de calcular o orçamento.
          O Comperj, que virou Gaslub na gestão Bolsonaro e agora foi rebatizado para Complexo de Energias Boaventura, é a expressão de uma era marcada por um sem-número de lançamentos de pedras fundamentais e “inaugurações” de obras inacabadas, projetos de custo exorbitante, uso indevido de 
recursos públicos, corrupção e pressão do governo sobre investidores privados.
          Mas Lula da Silva, como se sabe, não se emenda. Decerto na expectativa de reescrever a história, quer fazer do Comperj um dos símbolos de sua vitória sobre a Lava Jato. No discurso lulopetista, foi a operação anticorrupção que atrapalhou a Petrobras e arruinou o desenvolvimento do País. Com a retomada e a inauguração do Comperj, Lula decerto considera que está reparando uma injustiça – ao custo de bilhões para todos os brasileiros.
          Dezoito anos após o lançamento de sua pedra fundamental pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e 16 anos após o início das obras, o antigo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), atual Gaslub, em 11 de setembro de 2024, a primeira operação comercial com o processamento de gás natural vindo do pré-sal. No dia 13 ocorreu a cerimônia para marcar o início da operação. O projeto agora é uma versão que une a produção de gás natural e de lubrificantes.
          Ao Estadão/Broadcast, a diretora de Engenharia, Tecnologia e Inovação da Petrobras, Renata Baruzzi, informou que a nova data para que todo o projeto entre em operação é 2029. Nos corredores da empresa, também vem sendo dito que a intenção da Petrobras é mudar novamente o nome do polo, mas
que a presidente da estatal, Magda Chambriard, ainda não bateu o martelo.
          Em 13 de setembro de 2024, em Itaboraí (RJ) foi realizada a inauguração do complexo de Energias Boaventura, antigo Comperj, da Petrobras. Segundo a empresa, esse polo industrial “é composto pela maior unidade de processamento de gás natural (UPGN) do país e receberá gás do pré-
sal da Bacia de Santos, transportado por meio do gasoduto Rota 3, que também iniciará operação”.
Atualmente, a empresa não informa quanto já investiu ou planeja investir no Gaslub.
          Agora, ganhou uma nova configuração, com unidades de produção de combustíveis e lubrificantes, além de duas térmicas que aguardam o leilão de reserva de capacidade do governo,
sendo uma de 600 megawatts e outra de 1.200 megawatts.
          Com o início das operações, serão processados 10,5 milhões de metros cúbicos diários (m³/d) de gás natural, volume que vai subir para 21 milhões quando o segundo trem da UPGN ficar pronto – o que deve ocorrer em outubro de 2024.. O volume produzido ajudará a substituir as importações feitas pela estatal para atender seus clientes, mas terá sobra para o mercado. Do total, 18 milhões de metros cúbicos por dia virão do pré-sal, e mais 3 milhões de m³/d do Terminal de Cabiúnas, também da Petrobras – uma unidade que forneceu o gás para o chamado comissionamento, uma etapa antes da
operação comercial.
          A UPGN é apenas parte do Gaslub. Outras licitações já estão em andamento, como as unidades de produção de diesel, querosene de aviação (QAV) e lubrificantes. Uma biorrefinaria, porém, ainda está sendo estudada. Os planos são de produzir 12 mil barris por dia de óleos lubrificantes grupo 2; 75 mil barris por dia de diesel S10 e 20 mil barris por dia de querosene de aviação de baixo teor de enxofre.
(Fonte: Estadão - 10.09.2024 / 16.09.2024 - partes)