É uma empresa internacional de extração e exploração comercial de petróleo e gás que opera nos Estados Unidos, no Oriente Médio, no Norte de África e na América do Sul.
A Oxy possui a subsidiária química OxyChem e a Oxy Low Carbon Ventures.
Na década de 1990, a Oxy passou por uma situação no mínimo curiosa. Seu presidente, "doutor" Ray Irani, tinha um contrato com remuneração mínima anual de 7,5 milhões de dólares, mais a opção de compra de ações no pagamento integral de seus impostos, independentemente do desempenho que a empresa que dirigia viesse a apresentar. E mais: uma cláusula renovava automaticamente o contrato todo dia, estendendo-o sempre para mais sete anos.
Não foi à toa que a revista Fortune classificou o seu caso como o mais notório exemplo de pagamento generoso por pífia performance.
Agora vem a parte mais espetacular: em 1997, a direção da empresa resolveu lhe oferecer um novo contrato, alegando a necessidade de estipular uma remuneração atrelada ao desempenho. Por causa disso, lhe "comprou" o velho contrato. Irani, então com 62 anos, acabou recebendo uma bolada de 95 milhões de dólares, correspondente aos salários antecipados dos próximos sete anos. Ou seja, mais de 13 milhões de dólares por ano.
Quer dizer que ele não recebeu nenhuma remuneração até o ano de 2003? Errado. Ele passou a ter um novo contrato. Por esse contrato, válido por cinco anos, ele tinha o direito a ganhar um salário anual de 1,2 milhão de dólares, fora uma remuneração variável atrelada à performance da empresa.
Por curiosidade, as ações da Occidental Petroleum subiram 56% desde que Irani assumiu o seu comando em 1990 até novembro de 1997, enquanto o índice Dow Jones, 205%.
Desde abril de 2016, a empresa é comandada pelo executivo Vicki Hollub.
A empresa tem sede em Houston, Texas, nos Estados Unidos e tem faturamento anual aproximado de 21,2 bilhões de dólares, considerando dados de 2019.
(Fonte: Wikipédia - Exame - 05.11.1997)
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