A ALD é a primeira empresa de etanol de milho no Brasil a ter produtores rurais como acionistas.
A empresa teve origem em uma cooperativa de produtores de grãos que plantou 120 mil hectares. Com a crescente demanda por etanol de milho, o grupo de 24 agricultores decidiu investir na criação de uma indústria sustentável para agregar valor à sua produção de grãos.
Em 2021, ano da inauguração, processou, diariamente, 700 toneladas de milho de seus 24 acionistas.
Considerando número de meados de 2024, 22% do faturamento total da empresa vem da produção de grãos secos de destilaria com solúveis (DDGS), coproduto utilizado na nutrição animal e com custo inferior ao do farelo de soja. No ano passado, a ALD também começou a produzir óleo de milho e construiu um armazém com capacidade para 80 mil toneladas. A ALD processa 1.000 toneladas de milho por dia.
A empresa planeja investir US$ 175 milhões para triplicar sua produção. A expansão está prevista para começar em 2024 e ser concluída até 2026, segundo Marco Orozimbo, CEO da empresa.
Embora a ALD venda toda a sua produção no mercado interno, planeia exportar DDGS para utilização como alimentação animal no futuro. Atualmente, o setor não exporta esse insumo, mas visa conquistar uma fatia do mercado global. Até a safra 2031/32, os exportadores planejam destinar de 25% a 30% de sua produção ao mercado internacional.
Segundo Marco Orozimbo, os recursos para a expansão da usina virão de bancos de fomento, fundos e investimentos dos acionistas da usina. A expansão foi aprovada em junho de 2024 na assembleia geral anual.
Com a expansão projetada da planta, a empresa pretende atingir 3 mil toneladas diárias. A estrutura existente produz anualmente 150 milhões de litros de etanol e 103 mil toneladas de DDGS.
Localizada às margens da rodovia BR-364, a ALD gera toda a sua energia a partir da queima de biomassa, como bagaço de cana-de-açúcar, casca de arroz ou cavacos de madeira de eucalipto, em suas caldeiras. A planta trata a água residual utilizada na produção de etanol e a utiliza para fertirrigação. As cinzas produzidas na queima de biomassa também são utilizadas como biofertilizante nas lavouras dos acionistas, segundo o CEO.
A fábrica opera atualmente em três turnos com 135 funcionários. A ALD participa do programa RenovaBio desde 2022 e, em um ano, a usina obteve a recertificação e aumentou seu fator de conversão de crédito de etanol em carbono (CBios) em 28,5%
Fábrica da ALD em Nova Marilândia terá capacidade para processar 3 mil toneladas de milho por dia após a ampliação. Em 2023, a empresa alcançou faturamento recorde de R$ 450 milhões.
Considerando número de meados de 2024, 22% do faturamento total da empresa vem da produção de grãos secos de destilaria com solúveis (DDGS), coproduto utilizado na nutrição animal e com custo inferior ao do farelo de soja. No ano passado, a ALD também começou a produzir óleo de milho e construiu um armazém com capacidade para 80 mil toneladas. A ALD processa 1.000 toneladas de milho por dia.
A empresa planeja investir US$ 175 milhões para triplicar sua produção. A expansão está prevista para começar em 2024 e ser concluída até 2026, segundo Marco Orozimbo, CEO da empresa.
Embora a ALD venda toda a sua produção no mercado interno, planeia exportar DDGS para utilização como alimentação animal no futuro. Atualmente, o setor não exporta esse insumo, mas visa conquistar uma fatia do mercado global. Até a safra 2031/32, os exportadores planejam destinar de 25% a 30% de sua produção ao mercado internacional.
Segundo Marco Orozimbo, os recursos para a expansão da usina virão de bancos de fomento, fundos e investimentos dos acionistas da usina. A expansão foi aprovada em junho de 2024 na assembleia geral anual.
Com a expansão projetada da planta, a empresa pretende atingir 3 mil toneladas diárias. A estrutura existente produz anualmente 150 milhões de litros de etanol e 103 mil toneladas de DDGS.
Localizada às margens da rodovia BR-364, a ALD gera toda a sua energia a partir da queima de biomassa, como bagaço de cana-de-açúcar, casca de arroz ou cavacos de madeira de eucalipto, em suas caldeiras. A planta trata a água residual utilizada na produção de etanol e a utiliza para fertirrigação. As cinzas produzidas na queima de biomassa também são utilizadas como biofertilizante nas lavouras dos acionistas, segundo o CEO.
A fábrica opera atualmente em três turnos com 135 funcionários. A ALD participa do programa RenovaBio desde 2022 e, em um ano, a usina obteve a recertificação e aumentou seu fator de conversão de crédito de etanol em carbono (CBios) em 28,5%
Fábrica da ALD em Nova Marilândia terá capacidade para processar 3 mil toneladas de milho por dia após a ampliação. Em 2023, a empresa alcançou faturamento recorde de R$ 450 milhões.
(Fonte: Valor - 09.07.2024)
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