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21 de mar. de 2022

Vem Conveniência

          A Vem Conveniência é fruto da parceria entre a Americanas e a Vibra Energia para a exploração do negócio de lojas de pequeno varejo, dentro e fora de postos de combustível, através das redes de lojas Local e BR Mania.
          A parceria para a criação da Vem Conveniência, resultou na sociedade onde cada uma das companhias, Americanas e Vibra, detém participação de 50% e vai administrar 1.257 lojas, sendo 55 com a marca Local e 1.202 da BR Mania.
          As companhias dizem que a parceria representa um importante passo para a expansão no mercado de lojas de pequeno varejo no Brasil, combinando ampla experiência de varejo no mercado brasileiro, uma rede de pontos de venda com capilaridade nacional, escala e estrutura de suprimentos e logística.
          Em 23 de janeiro de 2023, a distribuidora de combustíveis Vibra anunciou que decidiu encerrar a parceria com a Americanas destinada à exploração do negócio de lojas de pequeno varejo, dentro e fora de postos de combustíveis. As duas empresas formaram uma Joint Venture chamada “Vem Conveniência”, com 50% do capital social de cada uma no negócio em fevereiro de 2022. Em nota, a Vibra declarou que a Vem Conveniência poderia sofrer com potenciais impactos da dívida de R$ 43 bilhões da Americanas.
(Fonte: jornal Valor - 01.02.2022 / CNN - 24.01.2023 - partes)

13 de mar. de 2022

Sasse (seguradora)

          A seguradora Sasse foi criada em 1967 e era controlada pelo fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal, Funcef.
          Especialista em planejamento estratégico, Manoel Matos, nascido em 1953, foi contratado de 1990 para liquidar a Sasse. Em vez disso, acabou dando a ela condições para uma ressurreição. Renovou a diretoria e contratou uma empresa de consultoria, a Patri, para fazer uma radiografia detalhada do setor com o objetivo de montar uma nova estratégia mercadológica. Os técnicos reunidos pela Patri foram comandados pelo advogado Ary Oswaldo Mattos Filho, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários, CVM, e ex-coordenador do grupo que estudou a reforma fiscal e tributária.
          Sob o comando de Matos, como presidente, a companhia galgou 23 postos na classificação dos maiores. No final de 1989, a Sasse ocupava a 32ª colocação no ranking. Em junho de 1992, passou para a nona posição. No mesmo período, sua participação de mercado, que era de 0,9%, aumentou para 2,5%.
          É certo que boa parte desse desempenho é consequência de fatores externos. A companhia recebeu um forte empurrão de um sócio poderoso, a Caixa Econômica Federal - CEF, que detinha 48% de seu capital. Em janeiro de 1991, os seguros habitacionais de imóveis financiados pela CEF, até então pulverizados em outras seguradoras, passaram a ser concentrados na Sasse. A CEF passou também a fazer com a Sasse os seus próprios seguros, antes confiados a outras companhias.
          A escalada da Sasse calou as críticas que se faziam à sua gestão, em tom até de piada. A companhia vendia, por exemplo, seguros de transporte de ovos, risco que poucas seguradores aceitariam correr. A companhia decidiu também reduzir o número de modalidades de seguro que comercializava, de 53 para sete. O grande salto, contudo, foi obtido com a adoção de uma nova estratégia para a colocação no mercado de seus excedentes, ou seja, da parcela de riscos que está acima do seu limite operacional. Em vez de repassar os excedentes para o Instituto de Resseguros do Brasil, IRB, a Sasse passou a fazê-lo par outras companhias. Trata-se de um mecanismo conhecido como co-seguro e que rendeu à seguradora bons resultados.
          Em 2000 a Sasse virou Caixa Seguros. No mesmo ano, a CNP Assurances, líder no mercado de seguros pessoais na França, adquiriu 51,75% da companhia. A CEF ficou com 48,22% das ações e o INSS com 0,04%.
          Em fevereiro de 2021, a CEF encerrou o acordo com a CNP. Hoje, 82,75% do capital é da União Federal. O restante está como free float no mercado, pois é uma companhia de capital aberto.
(Fonte: revista Exame - 03.03.1993 - parte)

10 de mar. de 2022

BRIC/BRICS

          Jim O'Neill é o economista que, trabalhando no Goldman Sachs, criou a famosa sigla BRIC, dando origem ao grupo que inicialmente reunia os grandes países emergentes — Brasil, Rússia, Índia e China — e que mais tarde ganhou um “S ”, passando a  BRICS, quando a África do Sul (South Africa) aderiu.
          Em 2001, ao concluir seu estudo, O'Neill previu que os quatro países emergentes deveriam se tornar, até 2050, a maior força econômica mundial, superando os países do G6 em termos de PIB, que são Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França e Itália.
          Até 2013, tanto a Rússia quanto o Brasil tiveram taxas de crescimento econômico que confirmaram a trajetória prevista pelo trabalho de O'Neill. Desde 2014, eles tiveram uma expansão que sempre foi menor do que o projetado, e continuam de mãos dadas – uma conduta que parece agradar ao presidente brasileiro Jair Bolsonaro – como retardatários do bloco. Na Rússia, os principais motivos da semi-estagnação são bem conhecidos: as sanções econômicas impostas pelas potências ocidentais após a anexação da Crimeia em 2014 e a queda do preço do petróleo, principal produto de exportação do país.
          A humanidade não merecia isso. Depois de enfrentar durante dois anos uma guerra mundial de saúde, provocada pela Covid-19, passou a enfrentar a partir de 24 de fevereiro de 2022 uma guerra convencional, detonada pela vontade do autocrata russo Vladimir Putin.
          A invasão da Ucrânia pela Rússia foi uma das ameaças iminentes ao planeta, capaz de impedir a recuperação global iniciada com a redução da pandemia. Analistas não acreditavam que Putin fosse tão insano a ponto de autorizar uma invasão no momento em que o mundo estava começando a superar a pandemia. Ele provou que é.
          Apesar de suas reservas de US$ 630 bilhões e sua energia nuclear, um legado da antiga União Soviética, o desempenho econômico da Rússia nas últimas duas décadas tem sido patético. Jim O’Neill, em entrevista recente ao jornal Valor, disse que a Rússia quer “socar acima de seu peso econômico”, ou 2% do PIB global. Na entrevista, O'Neill observou que a Rússia e o Brasil foram uma "grande decepção" nas últimas duas décadas: não conseguiram crescer suas economias no patamar previsto pelo trabalho.
          Após a declaração de O'Neill, o economista Robinson Moraes, do Valor Data, comparou os dados projetados no estudo original do BRICS com o crescimento real nos últimos 21 anos. O resultado comprova a afirmação. A Rússia ainda é pobre, mas arrogante (fingindo ser rica), a ponto de invadir um país vizinho e ameaçar o mundo com seu arsenal nuclear. Seu crescimento acumulado no período foi de 90,8%, contra uma expectativa de 134,8% indicada no trabalho do Sr. O'Neill.
          O desempenho do Brasil é ainda mais decepcionante, na parte inferior do grupo: crescimento de 54,2% contra uma previsão de 109,2%. China e Índia brilharam e expandiram seu PIB muito além das previsões - o que levou O'Neill a dizer que, em vez de BRIC, deveria ter criado a sigla IC.
          Para a doença da estagnação brasileira existem diferentes diagnósticos. Os economistas mais ortodoxos sustentam que ela decorre das políticas irresponsáveis ​​dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente de Dilma Rousseff, que desencorajou investimentos com sua irresponsabilidade fiscal. Os heterodoxos argumentam que a economia entrou em colapso por causa da queda das commodities e depois que a política radical de contenção de gastos e austeridade fiscal se tornou predominante em 2014/15.
          As declarações do Sr. O'Neill, de qualquer forma, parecem marcar o triste fim dos BRICS, que se uniram, criaram um banco, mas não evoluíram para um relacionamento efetivo. Agora que um dos membros do grupo invadiu seu vizinho europeu, a ineficácia do grupo ficou ainda mais evidente. O próprio banco BRICS suspendeu os empréstimos à Rússia.
          As Nações Unidas aprovaram uma resolução condenando o ataque russo na Ucrânia e pedindo a retirada imediata das tropas. O Brasil votou a favor da resolução, embora com algumas reservas – a
posição de Bolsonaro é neutra. China e Índia se abstiveram.
          Num encontro dos BRICS em Joanesburgo, realizado em agosto de 2023,m foi anunciado que seis novos países irão aderir ao bloco. São eles: Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã. Como não dá para aumentar a sigla para BRICSAAEEEI (fica impronunciável) o jeito é usar BRICS +.
          Agora, pergunta-se, o que poderão ter de interesse ou atividade em comum Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Argentina, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia e Irã, os integrantes do BRICSAAEEEI ou do BRICSAAEEEI + , pois há outros querendo entrar?
(Fonte: jornal Valor - 07.03.2022 / Os Mercadores da Noite - Ivan Sant'Anna - 02.09.2023 - partes)

7 de mar. de 2022

Farmax

          A Farmax, fabricante de cosméticos e itens de cuidados pessoais, tem sede em Divinópolis, estado de Minas Gerais.
          Em setembro de 2021, a empresa foi adquirida pela Vinci Partners e poucos meses depois deu início a um plano de crescimento acelerado.
          O presidente da Farmax, Ronaldo Ribeiro, disse que para acelerar o ritmo de crescimento a companhia investirá R$ 100 milhões no aumento da capacidade de produção, na automatização de processos, na transformação digital da companhia. “Os pilares que sustentarão esse crescimento incluem a entrada nos canais alimentar e de comércio eletrônico, além do fortalecimento das vendas para farmácias. Reforçamos a equipe de vendas nas farmácias e vamos investir na divulgação das nossas marcas”, afirmou Ribeiro. No varejo alimentar, a Farmax já fornece para o Carrefour.
          O foco do crescimento é a área de cosméticos. Atualmente, 40% da receita da Farmax vem das vendas de cosméticos; outros 40% são obtidos com produtos farmacêuticos; 10% das vendas são de produtos para a área hospitalar e os 10% restantes vêm da produção de marcas próprias para o varejo. A empresa produz marcas próprias para Raia Drogasil, Grupo DPSP, Araújo, entre outras redes.
          A Farmax é dona das marcas Hidraderm, Farmax, Moskitoff, Vasemax, Sunless, entre outras. Em 
outubro de 2021, a companhia lançou a marca Be Veg, de protetores solares feitos com ingredientes veganos.
          Em fevereiro de 2023, a companha adquire a marca Negra Rosa e, em junho (2023), informa que vai investir R$ 100 milhões entre 2023 e 2027 na expansão dos produtos da marca.
          No processo de expansão, a empresa não descarta a possibilidade de aquisições e fusões. “A Farmax trabalha em algumas categorias e quer ampliar as áreas. Categorias que ainda não estão no portfólio, ou empresas que atendem pontos de vendas complementares aos da empresa canais estão no foco de análise”, afirmou o presidente.
          A companhia emprega, considerando dados de março de 2022, 870 pessoas e espera chegar a
aproximadamente 1 mil até o fim de 2022, com a ampliação da produção e da área de vendas. A Farmax possui atualmente 450 produtos no seu portfólio.
(Fonte: jornal Valor - 06.03.2022 / 27.06.2023 - partes)

21 de fev. de 2022

Fininvest

          A Fininvest foi criada no início da década de 1960, no Rio de Janeiro, por Oswaldo Antunes Maciel. Sua finalidade básica era dar crédito a pessoas de baixa renda.
          No final dos anos 1980, Maciel, sócio majoritário da companhia, entregara a gestão a profissionais. Deu tudo errado, e a Fininvest, como a maioria das financeiras, cambaleou com a escalada dos juros e com as sucessivas limitações ao crédito ao consumo impostas pelo governo.
          Então quarta maior financeira do país, os prejuízos quase determinaram o fechamento de suas portas em 1990. Foi quando Maciel assumiu novamente as rédeas da companhia. Em dezembro de 1992, o lançamento do cartão de crédito Fininvest Visa representou para o empresário o despertar de um longo pesadelo. Com o novo cartão, Maciel ficou apto a voltar a crescer na seara que tornou a Fininvest conhecida: a do crédito pessoal, em que o consumidor, e não a loja, recebe os financiamentos.
          Antes de associar-se à Visa, a Fininvest passou por um regime rigoroso. Cortou 2.000 funcionários em dois anos e fechou metade de suas 130 agências pelo país. A administração de cartões de terceiros, que trazia mais custos do que lucros, perdeu importância dentro da nova estratégia. Dos 150 cartões de lojas que administrava, só restaram 65. Paralelamente, a financeira foi transformada em banco múltiplo e passou a atuar na administração de recursos de terceiros.
          No início de 1993, o Banco Fininvest aplicava 12 milhões de dólares de 65 fundações de previdência privada, suas maiores clientes.
          No início dos anos 2000, a Fininvest foi adquirida pelo Unibanco. Por volta de 2004, a Fininvest disputava com a Losango, do Lloyds, o posto de maior financeira do país..
(Fonte: revista Exame - 03.03.1993 - parte)

18 de fev. de 2022

Altona

          A Electro Aço Altona S.A. foi fundada em 1924 como uma pequena fundição e oficina de reparos mecânicos. Inicialmente, seu nome era Auerbach & Werner, fruto da junção dos nomes de seus fundadores, Paul Werner e Ernest Auerbach. Nesse início, fabricava panelas de ferro, máquinas de moer carne, balanças de precisão e implementos agrícolas. Está localizada em Blumenau, Santa Catariana.
          Hoje, a Altona é uma indústria de fundição e usinagem que fornece peças em aço carbono e ligadas (baixa, média e alta liga) e em ferros ligados para aplicações especiais. A empresa atua sob dois tipos de demandas:
                   Repetitivos: para fornecimento de partes e peças para montadoras de máquinas, transportes pesados e automotivos;
                   Sob encomenda: para fornecimento de peças para os setores de bens de capital, geração de energia (hidráulica, térmica e nuclear), naval, mineração, dragagem, petróleo e gás/off-shore.
          A marca Altona é referência global, uma das maiores empresas brasileiras em seu segmento, com exportação para mais de 30 países. A companhia atende ao mercado interno e internacional com qualificação para fabricar peças em bruto ou usinadas. Avança no mercado externo como uma estratégia de crescimento.
          Durante todos esses anos a empresa vem avançando em investimentos no processo produtivo, adquirindo modernos centros de usinagem, fornos de tratamento térmico, moldagem e macharia, software de engenharia e mecânica. É reconhecida por sua qualidade e capacidade na solução de fundidos em aço e ligas especiais.
          A empresa ainda tem uma característica bastante familiar, com alguns dos herdeiros fazendo parte do conselho fiscal.
(Fonte: Dica de Hoje - 19.10.2021(Daphne Kuschnir)

8 de fev. de 2022

Ye Olde Figthing Cocks


          

          Inaugurado no século VIII, o Ye Olde Fighting Cocks é considerado o pub mais antigo da Inglaterra.
          Localizado na cidade de St. Albans, cerca de 35 quilômetros ao norte de Londres, capital do Reino Unido, o Ye Olde Fighting Cocks não têm registrado lucro há vários anos. A situação se agravou durante a pandemia do novo coronavírus, que limitou o número de visitantes.
          A proprietária do estabelecimento é a cervejaria Mitchells and Butlers. No Reino Unido, é comum que cervejarias sejam proprietárias de vários pubs, formando redes de bares. Os estabelecimentos, por sua vez, são gerenciados por funcionários da empresa – é esse o caso do Ye Old Fighting Cock, por exemplo.
          No início de fevereiro de 2022, a empresa anunciou que vai encerrar suas operações. O motivo do fechamento é o mesmo de vários outros bares e restaurantes ao redor do globo: a pandemia do novo coronavírus.
          “É com grande tristeza que anuncio o fechamento do Ye Old Fighthing Cocks. Ïnfelizmente, a pandemia foi devastadora para o lucro do empreendimento, cujas margens já eram reduzidas”, afirmou o atual administrador do pub, Christo Tofalli, por meio de comunicado. “Eu e minha equipe fizemos tudo o que era possível para manter o local aberto”, acrescentou.
          Tofalli também afirmou que está conversando com os proprietários do estabelecimento (a cervejaria Mitchells and Butlers), para decidir se existe a possibilidade de o Ye Old Fighthing Cocks reabrir em um futuro próximo, segundo reportagem do jornal britânico The Mirror.
(Fonte: revista menu - 07.02.2022)

GRAACC

          Em 1991, inspirado pelo modelo inovador do St. Jude Children Research Hospital, de Memphis nos Estados Unidos, o médico Dr. Antonio Sérgio Petrilli, o engenheiro Jacinto Antonio Guidolin e a voluntária Lea Della Casa Mingione iniciam em São Paulo o GRAACC - Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer.
          A inauguração da primeira casa de apoio para hospedar pacientes de cidades distantes de São Paulo, ocorreu em 1993.
          O início das obras do hospital do GRAACC ocorreu em 1995. Após o incentivo de patronos, o projeto inicial de cinco andares cresce.
          Em 1998, é inaugurado o Hospital do GRAACC. Com 11 andares em uma área de 4.200 metros quadrados, o hospital faz uma parceria técnico-científica com a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), para assegurar o ensino e a pesquisa dentro da instituição. É inaugurada a Brinquedoteca Terapêutica Senninha, com a parceria do Instituto Ayrton Senna.
          O início das atividades do laboratório de criopreservação, do centro de transplante de medula óssea e do centro cirúrgico, dá-se em 1999.
          Em 2001 são iniciadas as atividades nos laboratórios de genética, biologia molecular e hematologia.
          A inauguração do centro de diagnóstico por imagem acontece em 2004.  Nesse mesmo ano é construída a primeira quimioteca do Brasil, um espaço lúdico, preparado para ações de humanização que minimizam o impacto quimioterápico nos pacientes.
          Em 2007, é inaugurada a Casa Ronald McDonald São Paulo, no bairro de Moema. A inauguração do espaço da família Ronald McDonald acontece em 2018.
          A criação do serviço de Hemoterapia, com unidade de coleta e transfusão, é efetuada em 2009.
          Em 2013, o hospital dobra de tamanho com a inauguração do novo prédio - Unidade Pedro de Toledo, com a conclusão da primeira fase de expansão do hospital. Com o novo prédio, o GRAACC passou a oferecer em seu próprio espaço todos os serviços multiprofissionais e de tratamento, como a radioterapia.
          O início das atividades no centro de radioterapia pediátrica do GRAACC acontece em 2014. No ano seguinte, 2015, é inaugurado o centro de Neurocirurgia e do pronto atendimento. É dado início à quimioterapia intra-arterial. O GRAACC torna-se a primeira instituição oncológica pediátrica da América Latina a contar com um equipamento de ressonância magnética dentro de centro cirúrgico.
          Considerando dados de meados de 2021, o GRAACC conta com 780 funcionários e aproximadamente 500 voluntários, atendendo anualmente por volta de quatro mil crianças e adolescentes, de zero a 18 anos.
(Fonte: revista Estou com o Graacc - julho a dezembro - 2021)

2 de fev. de 2022

Bafo da Prainha (boteco)

 Brasil tem um dos 10 melhores bares do mundo; saiba onde fica

          O boteco Bafo da Prainha foi fundado pelo empreendedor Raphael Vidal e está localizado na região Portuária do Rio de Janeiro. O bar, que fica no Largo São Francisco da Prainha, vizinho à Pedra do Sal e aos pés do Morro da Conceição, é a cara do Rio.
          As concorridas mesinhas do Bafo da Prainha ficam ao ar livre, rodeadas de casarios antigos do histórico bairro carioca.
          O Boteco da Prainha foi eleito um dos 10 melhores bares do mundo abertos em 2021, segundo ranking da revista Time Out. O estabelecimento carioca ficou em nona posição.
          O topo do ranking ficou com o bar londrino Aspen & Mersault, seguido do Sidney’s Five, de Nova York, e do Offsuit, de Boston.
          Outro bar brasileiro na lista dos 16 melhores novos bares é Santana Bar, em São Paulo, que ficou na 13ª posição do ranking da Time Out.
(Fonte: Catraca Livre - 02.02.2022