Em 1966, o Mineiro do Oeste comprou o banco Moscoso Castro, com sede no Rio de Janeiro, de Michael Stivelman, dono da financeira Cédula.
Através de seu banco, Pires também apoiou muitas produções de filmes brasileiros como A Hora e Vez de Augusto Matraga, A Vida Provisória, Garota de Ipanema, além filmes produzidos por Júlio Bressane, Paulo César Saraceni e outros.
Quando o banco estava no auge de seu crescimento, uma política de concentração do sistema bancário brasileiro foi implantada por Delfim Netto, em 1969. Delfim era ligado aos interesses de bancos paulistas, e o Banco Mineiro do Oeste foi absorvido pelo banco Bradesco, em 1970.
(Fonte: Wikipédia / revista Exame - 03.06.1998 - partes)
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